02857nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501160007926000580019550001070025352020390036065000200239965000220241965000120244170000210245370000280247470000230250270000230252570000230254870000190257170000250259021717662025-01-20 2024 bl uuuu u00u1 u #d1 aGONTIJO, G. R. aSobrevivência de sementes de coffea liberica submetidas à criopreservação clássica.h[electronic resource] aInformativo Abrates, v. 30, n. 1, p. 436, 2024.c2024 aEdição dos resumos do 22º Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, PR, 2024. Trabalho 410. aA espécie Coffea liberica possui características de interesse a serem exploradas no melhoramento genético, tal como a resistência à ferrugem. No entanto, a conservação ex situ dos recursos genéticos das espécies que compõem o gênero Coffea, principalmente dessa espécie que é uma das mais sensíveis, é um desafio devido à baixa tolerância à dessecação e baixa longevidade das sementes. Uma vez que a conservação in vivo é onerosa e arriscada e, sendo a criopreservação uma alternativa econômica e segura, o objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência de sementes de C. liberica criopreservadas em diferentes teores de água e embalagens. Foram testados os teores de 20, 19, 18 e 17% base úmida (bu) e as embalagens tubo Falcon de 25 ml ou envelope de papel alumínio trifolíolado, em esquema fatorial de 4 umidades x 2 embalagens. Os tratamentos foram imersos em nitrogênio líquido (-196º C) e o reaquecimento foi feito em banho-maria por dois minutos em 40° C para a embalagem de alumínio e em 60° C para a embalagem tubo Falcon. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação e de tetrazólio, sendo os dados obtidos submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (p > 0,05), no software estatístico R. As sementes criopreservadas com 17% bu obtiveram mais de 80% de viabilidade, além de alcançaram os maiores percentuais de protrusão radicular, de plântulas normais e de plântulas com folhas cotiledonares expandidas. Em relação a embalagem utilizada, foi observada maior porcentagem de plântulas normais em sementes criopreservadas com 17% e embaladas em papel alumínio trifolíolado. Não houve sobrevivência das sementes crioarmazenadas com maiores teores de água, de 19 e 20%, independentemente do tipo de embalagem utilizada. O crioarmazenamento clássico de sementes de C. liberica, ou seja, sem o uso de crioprotetores, deve ser realizado com umidade de 17% bu e embaladas em alumínio trifoliado. aCoffea liberica aCriopreservação aSemente1 aVILELA, A. L. O.1 aSANTOS JUNIOR, E. J. A.1 aNOGUEIRA, M. F. N.1 aFERREIRA, A. M. O.1 aASSIS, J. G. R. de1 aPEREIRA, L. K.1 aROSA, S. D. V. F. da