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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Suínos e Aves. Para informações adicionais entre em contato com cnpsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
30/11/2021 |
Data da última atualização: |
30/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, F. M. G. de. |
Afiliação: |
FELIPE MANOEL GIMENEZ DE OLIVEIRA, IFC/Concórdia. |
Título: |
Hantavirose em Santa Catarina: um estudo epidemiológico baseado em dados do Ministério da Saúde entre 2009 e 2019. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
50 f. |
Descrição Física: |
Dissertação (Mestrado Profissional em Produção e Sanidade Animal) - Instituto Federal Catarinense, Concórdia, SC. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Co-orientação: Paulo Augusto Esteves. |
Conteúdo: |
Resumo: O Brasil é o país do continente americano que mais notifica casos positivos de Hantavirose, sendo Santa Catarina o estado com maior número de notificações de acordo com o último levantamento realizado pelo Ministério da Saúde. O objetivo desta pesquisa é descrever o perfil epidemiológico dos casos de Hantavirose em Santa Catarina baseado no banco de dados do Ministério da Saúde. No presente trabalho foram analisadas as notificações constantes no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A população desta pesquisa foram todos os casos positivos de Hantavirose notificados de 2009 a 2019 no estado de Santa Catarina. Foram analisadas variáveis: sociodemográficas, antecedentes epidemiológicos, dados clínicos, procedimentos terapêuticos, oportunidade de atendimento e evolução. Para o estudo longitudinal retrospectivo, aplicou-se as análises de mediana, média, desvio padrão, coeficiente de variância e intervalo utilizando o software Symbolab. Com resultado deste estudo observou-se que o perfil do paciente de Hantavirose em Santa Catarina é masculino, em idade laboral, de baixa escolaridade e residente em área rural. A maior ocorrência de casos está localizada nas regiões Oeste, Meio Oeste e Serra, diretamente associadas às atividades de perfil agrícola. A taxa de letalidade se mostrou alta em pacientes de 15 a 19 anos, independente da zona de residência. Quadros clínicos que apresentaram sinais respiratórios, hematócrito aumentado, uso de ventilação mecânica e RX pulmonar com infiltrado apresentaram maior fator de risco para o óbito. Pacientes que buscaram atendimento nos primeiros dias de sintomas da doença, apresentaram maior taxa de letalidade, o que pode estar associado a dificuldade no diagnóstico diferencial para outras doenças virais com sintomatologia semelhante, no início do quadro, dificultando a conduta clínica adequada. Regiões com maiores taxas de notificação mostraram menores taxas de letalidade, sinalizando a sensibilidade da vigilância clínica e epidemiológica de casos nestes locais e a importância desse fator na diminuição da letalidade. Conclui-se que há a necessidade de melhoria/treinamento para vigilância da Hantavirose nas regiões com baixa notificação, objetivando redução da letalidade. Assim como, alertar as equipes médicas acerca da alta letalidade de pacientes entre 15 e 19 anos, além dos pacientes com sinais clínicos iniciais, inespecíficos, na tentativa de estabelecer prontamente o diagnóstico definitivo. Estudos como este que utilizam a base dados do Ministério da Saúde mostram-se indispensáveis na adoção de estratégias de saúde pública que permitam análises considerando particularidades regionais e assim um melhor controle e vigilância deste agravo nas áreas clínicas e ambientais. MenosResumo: O Brasil é o país do continente americano que mais notifica casos positivos de Hantavirose, sendo Santa Catarina o estado com maior número de notificações de acordo com o último levantamento realizado pelo Ministério da Saúde. O objetivo desta pesquisa é descrever o perfil epidemiológico dos casos de Hantavirose em Santa Catarina baseado no banco de dados do Ministério da Saúde. No presente trabalho foram analisadas as notificações constantes no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A população desta pesquisa foram todos os casos positivos de Hantavirose notificados de 2009 a 2019 no estado de Santa Catarina. Foram analisadas variáveis: sociodemográficas, antecedentes epidemiológicos, dados clínicos, procedimentos terapêuticos, oportunidade de atendimento e evolução. Para o estudo longitudinal retrospectivo, aplicou-se as análises de mediana, média, desvio padrão, coeficiente de variância e intervalo utilizando o software Symbolab. Com resultado deste estudo observou-se que o perfil do paciente de Hantavirose em Santa Catarina é masculino, em idade laboral, de baixa escolaridade e residente em área rural. A maior ocorrência de casos está localizada nas regiões Oeste, Meio Oeste e Serra, diretamente associadas às atividades de perfil agrícola. A taxa de letalidade se mostrou alta em pacientes de 15 a 19 anos, independente da zona de residência. Quadros clínicos que apresentaram sinais respiratórios, hematócrito aumentado, uso de ventilação mecânica ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Vigilância epidemiológica. |
Thesagro: |
Saúde Pública; Zoonose. |
Thesaurus Nal: |
Hantavirus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
03/12/1997 |
Data da última atualização: |
03/12/1997 |
Autoria: |
BODDEY, R. M.; OLIVEIRA, O. C. de; ALVES, B. J. R.; URQUIAGA, S. |
Título: |
Field application of the 15N isotope dilution technique for the reliable quantification of plant-associated biological nitrogen fixation. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Fertilizer Research, Netherlands, v.42, p.77-87, 1995. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
To apply the isotope dilution (ID) technique, it is necessary to grow the "N2-fixing" crop in a soil where the mineral N is labelled with 15N. Normally the "N2-fixing" crop and a suitable non-N2-fixing control crop are grown in the same labelled soil and the 15N enrichment of the control crop is assumed to be equal to the 15N enrichment of the nitrogen (N) derived from the soil in the "N2-fixing" crop. In this case the proportion of unlabelled N being derived from the air via biological N2 fixation (BNF) in the "N2-fixing" crop will be proportional to the dilution of the enrichment of the N derived from the labelled soil. To label the soil, the technique most often used is to add a single addition of 15N-labelled N fertilizer shortly before, at, or shortly after, the planting of the crops. Data in the literature clearly show that this technique results in a rapid fall in the 15N enrichment of soil mineral N with time. Under these conditions, if the control and the "N2-fixing" crops have different patterns of N uptake from the soil they will inevitably obtain different 15N enrichments in the soil-derived N. In this case the isotope dilution technique cannot be applied, or if it is, there will be an error introduced into, the estimate of the contribution of N derived from BNF. Several experiments are described which explore different strategies of application of the ID technique to attempt to attenuate the errors involved. The results suggest that it is wise to use slow-release forms of labelled N, or in some cases, multiple additions, to diminish temporal changes in the 15N enrichment of soil mineral N. The use of several control crops producers a range of different estimates of the BNF contributions to the "N2-fixing" crops, and the extent of this range gives a measure of the accuracy of the estimates. Likewise the use of more than one 15N enrichment technique in the same experiment will also give a range of estimates which can be treated similarly. The potential of other techniques, such as sequential harvesting of both control and test crops, are also discussed. MenosTo apply the isotope dilution (ID) technique, it is necessary to grow the "N2-fixing" crop in a soil where the mineral N is labelled with 15N. Normally the "N2-fixing" crop and a suitable non-N2-fixing control crop are grown in the same labelled soil and the 15N enrichment of the control crop is assumed to be equal to the 15N enrichment of the nitrogen (N) derived from the soil in the "N2-fixing" crop. In this case the proportion of unlabelled N being derived from the air via biological N2 fixation (BNF) in the "N2-fixing" crop will be proportional to the dilution of the enrichment of the N derived from the labelled soil. To label the soil, the technique most often used is to add a single addition of 15N-labelled N fertilizer shortly before, at, or shortly after, the planting of the crops. Data in the literature clearly show that this technique results in a rapid fall in the 15N enrichment of soil mineral N with time. Under these conditions, if the control and the "N2-fixing" crops have different patterns of N uptake from the soil they will inevitably obtain different 15N enrichments in the soil-derived N. In this case the isotope dilution technique cannot be applied, or if it is, there will be an error introduced into, the estimate of the contribution of N derived from BNF. Several experiments are described which explore different strategies of application of the ID technique to attempt to attenuate the errors involved. The results suggest that it is wise to use slow-releas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BNF; FBN; Fixacao biologica de nitrogenio. |
Thesagro: |
Diluição Isotópica. |
Thesaurus NAL: |
nitrogen fixation; tracer techniques. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02805naa a2200229 a 4500 001 1620062 005 1997-12-03 008 1995 bl --- 0-- u #d 100 1 $aBODDEY, R. M. 245 $aField application of the 15N isotope dilution technique for the reliable quantification of plant-associated biological nitrogen fixation. 260 $c1995 520 $aTo apply the isotope dilution (ID) technique, it is necessary to grow the "N2-fixing" crop in a soil where the mineral N is labelled with 15N. Normally the "N2-fixing" crop and a suitable non-N2-fixing control crop are grown in the same labelled soil and the 15N enrichment of the control crop is assumed to be equal to the 15N enrichment of the nitrogen (N) derived from the soil in the "N2-fixing" crop. In this case the proportion of unlabelled N being derived from the air via biological N2 fixation (BNF) in the "N2-fixing" crop will be proportional to the dilution of the enrichment of the N derived from the labelled soil. To label the soil, the technique most often used is to add a single addition of 15N-labelled N fertilizer shortly before, at, or shortly after, the planting of the crops. Data in the literature clearly show that this technique results in a rapid fall in the 15N enrichment of soil mineral N with time. Under these conditions, if the control and the "N2-fixing" crops have different patterns of N uptake from the soil they will inevitably obtain different 15N enrichments in the soil-derived N. In this case the isotope dilution technique cannot be applied, or if it is, there will be an error introduced into, the estimate of the contribution of N derived from BNF. Several experiments are described which explore different strategies of application of the ID technique to attempt to attenuate the errors involved. The results suggest that it is wise to use slow-release forms of labelled N, or in some cases, multiple additions, to diminish temporal changes in the 15N enrichment of soil mineral N. The use of several control crops producers a range of different estimates of the BNF contributions to the "N2-fixing" crops, and the extent of this range gives a measure of the accuracy of the estimates. Likewise the use of more than one 15N enrichment technique in the same experiment will also give a range of estimates which can be treated similarly. The potential of other techniques, such as sequential harvesting of both control and test crops, are also discussed. 650 $anitrogen fixation 650 $atracer techniques 650 $aDiluição Isotópica 653 $aBNF 653 $aFBN 653 $aFixacao biologica de nitrogenio 700 1 $aOLIVEIRA, O. C. de 700 1 $aALVES, B. J. R. 700 1 $aURQUIAGA, S. 773 $tFertilizer Research, Netherlands$gv.42, p.77-87, 1995.
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