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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
23/07/2021 |
Data da última atualização: |
23/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GABIRA, M. M.; AGUIAR, N. S. de; MAGGIONI, R. de A.; VIEIRA, L. M.; TOMASI, J. de C.; DUARTE, M. M.; WENDLING, I. |
Afiliação: |
MÔNICA MORENO GABIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; NATÁLIA SAUDADE DE AGUIAR, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; RENATA DE ALMEIDA MAGGIONI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; LEANDRO MARCOLINO VIEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; JÉSSICA DE CÁSSIA TOMASI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; MANOELA MENDES DUARTE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; IVAR WENDLING, CNPF. |
Título: |
Influência de doses de nitrogênio sobre a densidade foliar em erva-mate. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTOS ARAUCÁRIA: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO, ERVA-MATE XXI: INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA O SETOR ERVATEIRO, 2020, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2021. |
Páginas: |
p. 57. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 344). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
As respostas funcionais de plantas às variações ambientais são mais evidentes nas folhas, órgãos suscetíveis às variações morfoanatômicas. A densidade é um dos atributos para a determinação da plasticidade morfoanatômica foliar, além de interferir na atividade fotossintética e nos processos de beneficiamento das folhas na indústria. Este trabalho teve por objetivo avaliar a densidade das folhas de erva-mate em plantio a campo submetido a diferentes doses de adubação nitrogenada. Os tratamentos foram 0, 50, 100, 200 e 300% da dose anual recomendada de nitrogênio (20 g planta-1), dividida em duas aplicações anuais. O experimento foi implantado em blocos ao acaso, com 4 blocos de 30 plantas por tratamento. Aos 16 meses de idade, foram coletadas folhas jovens e maduras, das quais foram obtidos a massa fresca e o volume, utilizando-se balança de precisão e imersão em proveta com água, respectivamente. A partir da razão entre massa fresca e volume, obteve-se a densidade das folhas (g cm-3). Os dados foram submetidos a ANOVA, seguido do teste de Tukey para a comparação entre médias. A densidade das folhas variou entre 0,6506 e 1,8305 g cm-3. Foram observadas diferenças significativas entre a densidade das folhas para os diferentes tratamentos de nutrição, bem como entre folhas jovens e maduras. São necessários mais estudos acerca de outras características morfoanatômicas de folhas de erva-mate, para se determinar a influência do meio na adaptação e desenvolvimento da espécie em diferentes condições ambientais. MenosAs respostas funcionais de plantas às variações ambientais são mais evidentes nas folhas, órgãos suscetíveis às variações morfoanatômicas. A densidade é um dos atributos para a determinação da plasticidade morfoanatômica foliar, além de interferir na atividade fotossintética e nos processos de beneficiamento das folhas na indústria. Este trabalho teve por objetivo avaliar a densidade das folhas de erva-mate em plantio a campo submetido a diferentes doses de adubação nitrogenada. Os tratamentos foram 0, 50, 100, 200 e 300% da dose anual recomendada de nitrogênio (20 g planta-1), dividida em duas aplicações anuais. O experimento foi implantado em blocos ao acaso, com 4 blocos de 30 plantas por tratamento. Aos 16 meses de idade, foram coletadas folhas jovens e maduras, das quais foram obtidos a massa fresca e o volume, utilizando-se balança de precisão e imersão em proveta com água, respectivamente. A partir da razão entre massa fresca e volume, obteve-se a densidade das folhas (g cm-3). Os dados foram submetidos a ANOVA, seguido do teste de Tukey para a comparação entre médias. A densidade das folhas variou entre 0,6506 e 1,8305 g cm-3. Foram observadas diferenças significativas entre a densidade das folhas para os diferentes tratamentos de nutrição, bem como entre folhas jovens e maduras. São necessários mais estudos acerca de outras características morfoanatômicas de folhas de erva-mate, para se determinar a influência do meio na adaptação e desenvolvimento da espécie em dif... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação nitrogenada; Densidade foliar; Erva-mate. |
Thesagro: |
Nitrogênio. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/224641/1/EmbrapaFlorestas-2021-AnaisErvamateEAraucaria-Documentos344-pg57.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
29/03/2016 |
Data da última atualização: |
29/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
RODRIGUES, H. C. S.; BEVILACQUA, C. B.; BAHRY, C. A.; MONZON, D. L. R.; VIANA, T. P.; ZIMMER, P. D.; FAGUNDES, P. R. R. |
Afiliação: |
Hélen Claudine Saliba Rodrigues, UFPEL; Caroline Borges Bevilacqua, UFPEL; Carlos André Bahry, UFPEL; Daisy Letícia Ramirez Monzon, UFPEL; Taiane Peres Viana, UFPEL; Paulo Dejalma Zimmer, UFPEL; PAULO RICARDO REIS FAGUNDES, CPACT. |
Título: |
Aplicação de índice de estresse para a tolerância ao frio no desenvolvimento inicial de cultivares de arroz. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Científica, Jaboticabal, v. 42, n. 3, p. 258-264, 2014. |
ISSN: |
1984-5529 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estresse por frio tem forte impacto no desenvolvimento, reprodução e distribuição de plantas no Brasil. As baixas temperaturas registradas no Rio Grande do Sul são um dos principais fatores que limitam o rendimento das plantas de origem tropical, como o arroz. Geralmente, estas plantas são sensíveis ao estresse por frio, o que torna a busca pela tolerância a esse fator uma necessidade na fase de desenvolvimento. Por isso, este estudo teve por objetivo verificar se os índices de tolerância ao frio, índices de suscetibilidade ao frio e média geométrica são eficientes para avaliar a tolerância ao frio das cultivares de arroz irrigado Brilhante, BRS Querência e SCSBRS Tio Taka, na fase de desenvolvimento inicial. O índice de tolerância ao estresse, índice de suscetibilidade ao estresse e média geométrica foram utilizados para avaliar o desempenho das cultivares em condições de baixa temperatura. Os índices de velocidade de desenvolvimento inicial e os índices dos estádios V1, V2 e V3 de cada genótipo, em ambiente com estresse, em BOD a temperatura alternada (13°C por 10 h e 18°C por 14h) e em ambiente sem estresse (casa de vegetação-25 °C) foram utilizados para calcular os índices de estresses. Os resultados mostraram que foi possível classificar o desempenho das cultivares baseado nesses índices de estresse em condições de baixa temperatura. Os índices de estresse avaliados são eficientes para estimar a tolerância das cultivares de arroz em condições de baixa temperatura, destacando-se a superioridade da cultivar Brilhante nas fases iniciais de desen-volvimento (S0-V3) da cultura do arroz no Rio Grande do Sul. MenosO estresse por frio tem forte impacto no desenvolvimento, reprodução e distribuição de plantas no Brasil. As baixas temperaturas registradas no Rio Grande do Sul são um dos principais fatores que limitam o rendimento das plantas de origem tropical, como o arroz. Geralmente, estas plantas são sensíveis ao estresse por frio, o que torna a busca pela tolerância a esse fator uma necessidade na fase de desenvolvimento. Por isso, este estudo teve por objetivo verificar se os índices de tolerância ao frio, índices de suscetibilidade ao frio e média geométrica são eficientes para avaliar a tolerância ao frio das cultivares de arroz irrigado Brilhante, BRS Querência e SCSBRS Tio Taka, na fase de desenvolvimento inicial. O índice de tolerância ao estresse, índice de suscetibilidade ao estresse e média geométrica foram utilizados para avaliar o desempenho das cultivares em condições de baixa temperatura. Os índices de velocidade de desenvolvimento inicial e os índices dos estádios V1, V2 e V3 de cada genótipo, em ambiente com estresse, em BOD a temperatura alternada (13°C por 10 h e 18°C por 14h) e em ambiente sem estresse (casa de vegetação-25 °C) foram utilizados para calcular os índices de estresses. Os resultados mostraram que foi possível classificar o desempenho das cultivares baseado nesses índices de estresse em condições de baixa temperatura. Os índices de estresse avaliados são eficientes para estimar a tolerância das cultivares de arroz em condições de baixa temperatura, des... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Tolerância ao frio. |
Thesagro: |
Arroz. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141775/1/497-3412-1-PB.pdf
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Marc: |
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