|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Pantanal; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Tabuleiros Costeiros. MenosEmbrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Pantanal; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido... Mostrar Todas |
Data corrente: |
28/11/1997 |
Data da última atualização: |
28/11/1997 |
Autoria: |
SANTOS, D. C. dos; FARIAS, I.; LIRA, M. de A.; TAVARES FILHO, J. J.; SANTOS, M. V. F. dos; ARRUDA, G. P. de. |
Título: |
A palma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill e Nopalea cochenillifera Salm Dyck) em Pernambuco: cultivo e utilizacao. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Recife: IPA, 1997. |
Páginas: |
23p. |
Série: |
(IPA. Documentos, 25). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante e redonda e a Nopalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras têm contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongados. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde o ano de 1958. Durante esse período tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, valor nutritivo e melhoramento. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os que utilizam essa forrageira na alimentação dos rebanhos localizados no semi-árido. Pelos resultados pode-se concluir que, nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maiores produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções são menores, mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem; o roço ou limpa do palmal propicia um aumento de produção em torno de 100%; a palma gigante colhida aos 4 anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo; a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40% da matéria seca de dieta dos bovinos; essa forrageira possui disgestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77% para a palma redonda, gigante e miúda, respectivamente, sendo portanto, um alimento de alto valor energético, mas não deve ser administrada isoladamente, necessitando complementação proteíca e fibrosa. MenosEm Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante e redonda e a Nopalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras têm contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongados. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde o ano de 1958. Durante esse período tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, valor nutritivo e melhoramento. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os que utilizam essa forrageira na alimentação dos rebanhos localizados no semi-árido. Pelos resultados pode-se concluir que, nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maiores produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções são menores, mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem; o roço ou limpa do palmal propicia um aumento de produção em torno de 100%; a palma gigante colhida aos 4 anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo; a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40% da matéria seca de dieta dos bovinos; essa forrageira possui disgestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cactus; Cochemillifera; Consorciacao; Cultivation; Cultivo; Disease; Doenças; Feed crops; Fertilization; Intercroping; IPA; Mopalea; Nopalea cochenillifera Salm Dyck; Opuntia ficus-indica Mill; Palmae forage; Pernambuco; Pragas; Recife; Use; Uso; Utility; Utilizacao. |
Thesagro: |
Adubação; Alimento Para Animal; Bovino; Composição Química; Consorciação de Cultura; Nopalea Cochenillifera; Opuntia Ficus Indica; Palma Forrageira; Palmae; Pastagem; Planta Forrageira; Valor Nutritivo. |
Thesaurus Nal: |
animal feeding; Brazil; cattle; cropping systems; fertilizers; forage; forage crops; nutritive value; Opuntia ficus-indica; pastures; pests. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
null Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|