03831nam a2200829 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501230008226000220020530000090022749000270023652017640026365000190202765000110204665000110205765000250206865000210209365000160211465000110213065000170214165000180215865000170217665000200219365000250221365000130223865000100225165000150226165000250227665000110230165000260231265000300233865000120236865000270238065000250240765000210243265000110245365000130246465000220247765000100249965000200250965300110252965300110254065300190255165300170257065300160258765300120260365300120261565300130262765300150264065300180265565300170267365300080269065300120269865300370271065300300274765300180277765300150279565300110281065300110282165300120283265300080284465300090285265300080286165300120286965300150288170000150289670000190291170000250293070000250295570000210298015574711997-11-28 1997 bl uuuu u0uu1 u #d1 aSANTOS, D. C. dos aA palma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill e Nopalea cochenillifera Salm Dyck) em Pernambucobcultivo e utilizacao. aRecife: IPAc1997 a23p. a(IPA. Documentos, 25). aEm Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante e redonda e a Nopalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras têm contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongados. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde o ano de 1958. Durante esse período tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, valor nutritivo e melhoramento. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os que utilizam essa forrageira na alimentação dos rebanhos localizados no semi-árido. Pelos resultados pode-se concluir que, nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maiores produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções são menores, mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem; o roço ou limpa do palmal propicia um aumento de produção em torno de 100%; a palma gigante colhida aos 4 anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo; a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40% da matéria seca de dieta dos bovinos; essa forrageira possui disgestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77% para a palma redonda, gigante e miúda, respectivamente, sendo portanto, um alimento de alto valor energético, mas não deve ser administrada isoladamente, necessitando complementação proteíca e fibrosa. aanimal feeding aBrazil acattle achemical composition acropping systems afertilizers aforage aforage crops aintercropping akidney beans anutritive value aOpuntia ficus-indica apastures apests aAdubação aAlimento Para Animal aBovino aComposição Química aConsorciação de Cultura aFeijão aNopalea Cochenillifera aOpuntia Ficus Indica aPalma Forrageira aPalmae aPastagem aPlanta Forrageira aSorgo aValor Nutritivo aBrasil aCactus aCochemillifera aConsorciacao aCultivation aCultivo aDisease aDoenças aFeed crops aFertilization aIntercroping aIPA aMopalea aNopalea cochenillifera Salm Dyck aOpuntia ficus-indica Mill aPalmae forage aPernambuco aPragas aRecife aSorghum aUse aUses aUso aUtility aUtilizacao1 aFARIAS, I.1 aLIRA, M. de A.1 aTAVARES FILHO, J. J.1 aSANTOS, M. V. F. dos1 aARRUDA, G. P. de