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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
14/05/2004 |
Data da última atualização: |
14/05/2004 |
Autoria: |
KOWALCHUCK, G. A.; SOUZA, F. A. de; VAN VEEN, J. A. |
Título: |
Community analysis of arbuscular mycorrhizal fungi associated with Ammophila arenaria in Dutch coastal sand dunes. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Molecular Ecology, Oxon, v. 11, p.571-581, 2002. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A polymerase chain reaction-denaturing gradient gel electrophoresis (PCR-DGGE) approach for the detection and characterization of arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) 18S ribosomal DNA (rDNA) was developed and applied to the study of AMF communities associated with the main sand-stabilizing plant species of the Dutch sand dunes, marran grass (Ammophila arenaria, L.). DNA was extracted directly from plant roots, soil or isolated AMF spores, and prominent bands resulting from AMF-specific DGGE profiles were excised for sequence analysis. This strategy provided a robust means of detecting and identifying AMF-like species without the use of trap plant cultivation methods. A number of Glomus-like and Scutellospora-like sequences was detected, including a putatively novel Glomus species, and differences were observed in the dominant AMF-like populations detected in healthy vs. degenerating stands of A. arenaria and in bulk sand dune soil. It has previously been suggested that plant pathogens, such as fungi and nematodes, may contribute to the decline of A. arenaria. Although no causal relationship can be drawn between the observed differences in the dominantly detected AMF-like populations and the vitality of plant growth, these results indicate that mutualistic interactions between this plant and AMF-should not be overlooked when examining the role of soil-borne microorganisms in vegetation dynamics. In addition, there were discrepancies observed between the AMF-like groups detected in spore populations vs. direct 18S rDNA analysis of root material, corroborating previous suggestions that spore inspection alone may poorly represent actual AMF population structure. MenosA polymerase chain reaction-denaturing gradient gel electrophoresis (PCR-DGGE) approach for the detection and characterization of arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) 18S ribosomal DNA (rDNA) was developed and applied to the study of AMF communities associated with the main sand-stabilizing plant species of the Dutch sand dunes, marran grass (Ammophila arenaria, L.). DNA was extracted directly from plant roots, soil or isolated AMF spores, and prominent bands resulting from AMF-specific DGGE profiles were excised for sequence analysis. This strategy provided a robust means of detecting and identifying AMF-like species without the use of trap plant cultivation methods. A number of Glomus-like and Scutellospora-like sequences was detected, including a putatively novel Glomus species, and differences were observed in the dominant AMF-like populations detected in healthy vs. degenerating stands of A. arenaria and in bulk sand dune soil. It has previously been suggested that plant pathogens, such as fungi and nematodes, may contribute to the decline of A. arenaria. Although no causal relationship can be drawn between the observed differences in the dominantly detected AMF-like populations and the vitality of plant growth, these results indicate that mutualistic interactions between this plant and AMF-should not be overlooked when examining the role of soil-borne microorganisms in vegetation dynamics. In addition, there were discrepancies observed between the AMF-like groups detect... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Vesicular arbuscular mycorrhizal. |
Thesagro: |
Micorriza Vesicular Arbuscular. |
Thesaurus Nal: |
Ammophila arenaria. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02271naa a2200181 a 4500 001 1625779 005 2004-05-14 008 2002 bl --- 0-- u #d 100 1 $aKOWALCHUCK, G. A. 245 $aCommunity analysis of arbuscular mycorrhizal fungi associated with Ammophila arenaria in Dutch coastal sand dunes. 260 $c2002 520 $aA polymerase chain reaction-denaturing gradient gel electrophoresis (PCR-DGGE) approach for the detection and characterization of arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) 18S ribosomal DNA (rDNA) was developed and applied to the study of AMF communities associated with the main sand-stabilizing plant species of the Dutch sand dunes, marran grass (Ammophila arenaria, L.). DNA was extracted directly from plant roots, soil or isolated AMF spores, and prominent bands resulting from AMF-specific DGGE profiles were excised for sequence analysis. This strategy provided a robust means of detecting and identifying AMF-like species without the use of trap plant cultivation methods. A number of Glomus-like and Scutellospora-like sequences was detected, including a putatively novel Glomus species, and differences were observed in the dominant AMF-like populations detected in healthy vs. degenerating stands of A. arenaria and in bulk sand dune soil. It has previously been suggested that plant pathogens, such as fungi and nematodes, may contribute to the decline of A. arenaria. Although no causal relationship can be drawn between the observed differences in the dominantly detected AMF-like populations and the vitality of plant growth, these results indicate that mutualistic interactions between this plant and AMF-should not be overlooked when examining the role of soil-borne microorganisms in vegetation dynamics. In addition, there were discrepancies observed between the AMF-like groups detected in spore populations vs. direct 18S rDNA analysis of root material, corroborating previous suggestions that spore inspection alone may poorly represent actual AMF population structure. 650 $aAmmophila arenaria 650 $aMicorriza Vesicular Arbuscular 653 $aVesicular arbuscular mycorrhizal 700 1 $aSOUZA, F. A. de 700 1 $aVAN VEEN, J. A. 773 $tMolecular Ecology, Oxon$gv. 11, p.571-581, 2002.
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
10/08/2005 |
Data da última atualização: |
10/03/2017 |
Autoria: |
SANTOS, S. A.; CRISPIM, S. M. A.; COMASTRI FILHO, J. A. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Pastagens no ecossistema Pantanal: manejo, conservação e monitoramento. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia, GO. A produção animal e o foco no agronegócio. anais. Goiânia, GO: SBZ, p.23-35, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Pantanal é a mior planície inundável do mundo, formado por um conjunto de ecossistemas, resultante da influência da Amazônia ao norte, dos Cerrados a leste, do Chaco a oeste da Mata Atlântica a sudeste. Destas unidades fitogeográficas, a mais extensa é o dos cerrados, com 70% da área do Pantanal (Adámoli, 1987). A região pantaneira apresenta uma variedade de recursos genéticos animais e vegetais, comunidades, ecossistemas, fitofisionomias e suas interações. Silva e Abdon (1998) dividiu o Pantanal em onze sub-regiões, com base na vegetação, localização, relevo, nível de inundação e textura dos solos. A composição florística é variável em função dos gradientes hidrotopográficos (níve de inundação), tipo de solos e fatores antrópicos (intensidade de uso e manejo). As formações vegetacionais básicas são as arbóreas, as gramíneo-lenhosas (savanas), as campestres e as aquáticas, distribuídas em mosáico, nas diferentes unidades de paisagem (fitofisionomias) da região, como campo limpo, campo cerrado, campo sujo, bordas de lagoas, lagoas temporárias, vazantes e baixadas (Pott, 1997). Esta grande diversidade de ambientes e espécies forrageiras favorece a pecuária, por permitir maior seletividade de pastejo aos bovinos (pott, 1997). Na última listagem efetuada por Pott e Pott (1999), a flora apresentou 1.863 espécies, pertencentes a 774 gêneros e 136 famílias. A família mais numerosa é a das gramíneas com 240 espécies, seguida das leguminosas, com 212 espécies e ciperáceas, com 92 espécies. Devido a esta riqueza de gramíneas, geralmente disponíveis em campo limpo e áreas baixas, a região tem sua economia voltada para a criação extensiva de bovinos de corte em pastagens naturais, há cerca de duzentos anos. MenosO Pantanal é a mior planície inundável do mundo, formado por um conjunto de ecossistemas, resultante da influência da Amazônia ao norte, dos Cerrados a leste, do Chaco a oeste da Mata Atlântica a sudeste. Destas unidades fitogeográficas, a mais extensa é o dos cerrados, com 70% da área do Pantanal (Adámoli, 1987). A região pantaneira apresenta uma variedade de recursos genéticos animais e vegetais, comunidades, ecossistemas, fitofisionomias e suas interações. Silva e Abdon (1998) dividiu o Pantanal em onze sub-regiões, com base na vegetação, localização, relevo, nível de inundação e textura dos solos. A composição florística é variável em função dos gradientes hidrotopográficos (níve de inundação), tipo de solos e fatores antrópicos (intensidade de uso e manejo). As formações vegetacionais básicas são as arbóreas, as gramíneo-lenhosas (savanas), as campestres e as aquáticas, distribuídas em mosáico, nas diferentes unidades de paisagem (fitofisionomias) da região, como campo limpo, campo cerrado, campo sujo, bordas de lagoas, lagoas temporárias, vazantes e baixadas (Pott, 1997). Esta grande diversidade de ambientes e espécies forrageiras favorece a pecuária, por permitir maior seletividade de pastejo aos bovinos (pott, 1997). Na última listagem efetuada por Pott e Pott (1999), a flora apresentou 1.863 espécies, pertencentes a 774 gêneros e 136 famílias. A família mais numerosa é a das gramíneas com 240 espécies, seguida das leguminosas, com 212 espécies e ciperáceas, com 92 e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservation; Ecosystem; Handling. |
Thesagro: |
Conservação; Ecossistema; Manejo; Pastagem. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02539naa a2200241 a 4500 001 1811615 005 2017-03-10 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSANTOS, S. A. 245 $aPastagens no ecossistema Pantanal$bmanejo, conservação e monitoramento. 260 $c2005 520 $aO Pantanal é a mior planície inundável do mundo, formado por um conjunto de ecossistemas, resultante da influência da Amazônia ao norte, dos Cerrados a leste, do Chaco a oeste da Mata Atlântica a sudeste. Destas unidades fitogeográficas, a mais extensa é o dos cerrados, com 70% da área do Pantanal (Adámoli, 1987). A região pantaneira apresenta uma variedade de recursos genéticos animais e vegetais, comunidades, ecossistemas, fitofisionomias e suas interações. Silva e Abdon (1998) dividiu o Pantanal em onze sub-regiões, com base na vegetação, localização, relevo, nível de inundação e textura dos solos. A composição florística é variável em função dos gradientes hidrotopográficos (níve de inundação), tipo de solos e fatores antrópicos (intensidade de uso e manejo). As formações vegetacionais básicas são as arbóreas, as gramíneo-lenhosas (savanas), as campestres e as aquáticas, distribuídas em mosáico, nas diferentes unidades de paisagem (fitofisionomias) da região, como campo limpo, campo cerrado, campo sujo, bordas de lagoas, lagoas temporárias, vazantes e baixadas (Pott, 1997). Esta grande diversidade de ambientes e espécies forrageiras favorece a pecuária, por permitir maior seletividade de pastejo aos bovinos (pott, 1997). Na última listagem efetuada por Pott e Pott (1999), a flora apresentou 1.863 espécies, pertencentes a 774 gêneros e 136 famílias. A família mais numerosa é a das gramíneas com 240 espécies, seguida das leguminosas, com 212 espécies e ciperáceas, com 92 espécies. Devido a esta riqueza de gramíneas, geralmente disponíveis em campo limpo e áreas baixas, a região tem sua economia voltada para a criação extensiva de bovinos de corte em pastagens naturais, há cerca de duzentos anos. 650 $aPantanal 650 $aConservação 650 $aEcossistema 650 $aManejo 650 $aPastagem 653 $aConservation 653 $aEcosystem 653 $aHandling 700 1 $aCRISPIM, S. M. A. 700 1 $aCOMASTRI FILHO, J. A. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia, GO. A produção animal e o foco no agronegócio. anais. Goiânia, GO: SBZ, p.23-35, 2005.
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