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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
31/10/1997 |
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Data da última atualização: |
25/07/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
BARROS, N. N.; SOUSA, F. B. de; ARRUDA, F. de A. V. |
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Afiliação: |
Nelson Nogueira Barros, CNPC; Francisco Beni de Sousa, CNPC; Francisco de Assis Vasconcelos Arruda, CNPC. |
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Título: |
Utilização de forrageiras e resíduos agroindustriais por caprinos e ovinos. |
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Ano de publicação: |
1997 |
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Fonte/Imprenta: |
Sobral: EMBRAPA-CNPC, 1997. |
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Páginas: |
28 p. |
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Série: |
(EMBRAPA-CNPC. Documentos, 26). |
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ISSN: |
0102-7271 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Foi revisada a literatura sobre o valor nutritivo de plantas forrageias e de resíduos agroindustriais, mais comumente utilizados na alimentação de caprinos e ovinos, no Nordeste do Brasil. Assim, foram analisadas tanto forrageiras do estrato herbáceo como do árboreo/arbustivo. Na análise, levaram-se em consideração a composição química, o consumo voluntário e a digestibilidade. Dentre as forrageiras analisadas, a cunha (Clitoria ternatea) foi a que apresentou o melhor valor nutritivo. O matapasto (Sena spp), na forma de feno, não apresentou potencial forrageiro quanto utilizado como único alimento, porém pode ser utilizado em rações para ovinos, se misturado a outros ingredientes. Todavia, quando ensilado, o matapasto foi bem consumido por ovinos. Tanto o capim-elefante (Pennisetum purpureum) como silagem de sorgo forrageiro (Sorghum vulgarae) apresentaram potencial e uso para pequenos ruminantes, As forrageiras arbóreas e arbustivas apresentaram-se como fontes potenciais de proteina, sendo que a leucena (Leucaena leucocephala) e a camaratuba (Cratylia mollis) foram as que mostraram-se mais promissoras. Por outro lado, este grupo de forrageiras foi que apresentou uma concentração de lignina mais elevada que as observadas para as gramíneas e forrageiras herbáceas, porém este fator nao foi limitante. O marmeleiro (Croton sanderianus), embora tenha apresentado composição química satisfatória, não foi consumido por caprinos, o que limitou a sua utilização, como forrageira, para esta espécie animal. Pelos dados apresentados, conclui-se que o Nordeste brasileiro apresenta grande diversidade de recursos alimentares para ruminantes, denotando sua vocação pecuária. MenosFoi revisada a literatura sobre o valor nutritivo de plantas forrageias e de resíduos agroindustriais, mais comumente utilizados na alimentação de caprinos e ovinos, no Nordeste do Brasil. Assim, foram analisadas tanto forrageiras do estrato herbáceo como do árboreo/arbustivo. Na análise, levaram-se em consideração a composição química, o consumo voluntário e a digestibilidade. Dentre as forrageiras analisadas, a cunha (Clitoria ternatea) foi a que apresentou o melhor valor nutritivo. O matapasto (Sena spp), na forma de feno, não apresentou potencial forrageiro quanto utilizado como único alimento, porém pode ser utilizado em rações para ovinos, se misturado a outros ingredientes. Todavia, quando ensilado, o matapasto foi bem consumido por ovinos. Tanto o capim-elefante (Pennisetum purpureum) como silagem de sorgo forrageiro (Sorghum vulgarae) apresentaram potencial e uso para pequenos ruminantes, As forrageiras arbóreas e arbustivas apresentaram-se como fontes potenciais de proteina, sendo que a leucena (Leucaena leucocephala) e a camaratuba (Cratylia mollis) foram as que mostraram-se mais promissoras. Por outro lado, este grupo de forrageiras foi que apresentou uma concentração de lignina mais elevada que as observadas para as gramíneas e forrageiras herbáceas, porém este fator nao foi limitante. O marmeleiro (Croton sanderianus), embora tenha apresentado composição química satisfatória, não foi consumido por caprinos, o que limitou a sua utilização, como forrageira, para ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agro-industrial residue; Agroindustry; Brasil; By products; Ceara; Consumo voluntario; Forrageira; Goat; Gramineas; Grass; Leguminosas; Nutritire valve; Residues; Resíduo agroindustrial; Semi-arid; Semi-arido; Sheeps; Subprotudo; Utilização. |
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Thesagro: |
Caprino; Composição Química; Digestibilidade; Forragem; Gramínea; Legume; Leguminosa; Leguminosa forrageira; Ovino; Planta forrageira; Resíduo; Valor Nutritivo. |
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Thesaurus Nal: |
Agricultural products; Byproducts; chemical composition; crop residues; forage; goats; Grasses; legumes; nutritive value; sheep. |
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Categoria do assunto: |
--
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/124223/1/CNPC-1997-Doc26.pdf
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Marc: |
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520 $aFoi revisada a literatura sobre o valor nutritivo de plantas forrageias e de resíduos agroindustriais, mais comumente utilizados na alimentação de caprinos e ovinos, no Nordeste do Brasil. Assim, foram analisadas tanto forrageiras do estrato herbáceo como do árboreo/arbustivo. Na análise, levaram-se em consideração a composição química, o consumo voluntário e a digestibilidade. Dentre as forrageiras analisadas, a cunha (Clitoria ternatea) foi a que apresentou o melhor valor nutritivo. O matapasto (Sena spp), na forma de feno, não apresentou potencial forrageiro quanto utilizado como único alimento, porém pode ser utilizado em rações para ovinos, se misturado a outros ingredientes. Todavia, quando ensilado, o matapasto foi bem consumido por ovinos. Tanto o capim-elefante (Pennisetum purpureum) como silagem de sorgo forrageiro (Sorghum vulgarae) apresentaram potencial e uso para pequenos ruminantes, As forrageiras arbóreas e arbustivas apresentaram-se como fontes potenciais de proteina, sendo que a leucena (Leucaena leucocephala) e a camaratuba (Cratylia mollis) foram as que mostraram-se mais promissoras. Por outro lado, este grupo de forrageiras foi que apresentou uma concentração de lignina mais elevada que as observadas para as gramíneas e forrageiras herbáceas, porém este fator nao foi limitante. O marmeleiro (Croton sanderianus), embora tenha apresentado composição química satisfatória, não foi consumido por caprinos, o que limitou a sua utilização, como forrageira, para esta espécie animal. Pelos dados apresentados, conclui-se que o Nordeste brasileiro apresenta grande diversidade de recursos alimentares para ruminantes, denotando sua vocação pecuária.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
18/02/2014 |
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Data da última atualização: |
04/07/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
CARVALHO JUNIOR, W. de; CHAGAS, C. da S.; CALDERANO FILHO, B.; BHERING, S. B.; DONAGEMMA, G. K.; CALDERANO, S. B.; ARAUJO, F. de O.; PEREIRA, N. R. |
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Afiliação: |
WALDIR DE CARVALHO JUNIOR, CNPS; CESAR DA SILVA CHAGAS, CNPS; BRAZ CALDERANO FILHO, CNPS; SILVIO BARGE BHERING, CNPS; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; SEBASTIAO BARREIROS CALDERANO, CNPS; FABIANO DE OLIVEIRA ARAUJO, CNPS; NILSON RENDEIRO PEREIRA, CNPS. |
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Título: |
Zoneamento agroecológico do Município de Bom Jardim, região serrana do Estado do Rio de Janeiro. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2013. |
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Páginas: |
42 p. |
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Descrição Física: |
il. color. |
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Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 230). |
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ISSN: |
1678-0892 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O uso sustentável dos agroecossistemas requer a formulação de modelos de desenvolvimento conservacionistas, compreendendo um conjunto de práticas de conservação do solo, da água e da biodiversidade, analisados de forma integrada. O zoneamento agroecológico é um destes modelos conservacionistas e busca a definição de zonas homogêneas com base na combinação das características dos solos, da paisagem e do clima. O Município de Bom Jardim encontra-se em área de relevo movimentado e a atividade agropecuária desenvolvida em sua maioria por pequenos produtores encontra-se sobre terras com elevada vulnerabilidade ambiental. Este trabalho tem por objetivo realizar o zoneamento agroecológico de Bom Jardim, RJ, em escala regional, para fins de ordenamento territorial. As zonas agroecológicas recomendadas para o uso com lavouras (intensivas e semi-intensivas) somam 14,3 km2, o que equivale a aproximadamente 3,7% da área total do município. As zonas agroecológicas recomendadas para o uso com pastagens e pastagens especiais somam 7,7 km2, o equivalente a 2% da área total do município. As áreas identificadas como zonas recomendadas para conservação/preservação dos recursos naturais somam 362 km2, as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso, como as áreas de preservação permanente. |
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Palavras-Chave: |
Geoprocessamento; Mapeamento digital; Solos. |
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Thesagro: |
Planejamento agrícola; Zoneamento agrícola; Zoneamento ecológico. |
|
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145016/1/BPD-230-Zon-Agroecologico-Bom-Jardim.pdf
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Marc: |
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520 $aO uso sustentável dos agroecossistemas requer a formulação de modelos de desenvolvimento conservacionistas, compreendendo um conjunto de práticas de conservação do solo, da água e da biodiversidade, analisados de forma integrada. O zoneamento agroecológico é um destes modelos conservacionistas e busca a definição de zonas homogêneas com base na combinação das características dos solos, da paisagem e do clima. O Município de Bom Jardim encontra-se em área de relevo movimentado e a atividade agropecuária desenvolvida em sua maioria por pequenos produtores encontra-se sobre terras com elevada vulnerabilidade ambiental. Este trabalho tem por objetivo realizar o zoneamento agroecológico de Bom Jardim, RJ, em escala regional, para fins de ordenamento territorial. As zonas agroecológicas recomendadas para o uso com lavouras (intensivas e semi-intensivas) somam 14,3 km2, o que equivale a aproximadamente 3,7% da área total do município. As zonas agroecológicas recomendadas para o uso com pastagens e pastagens especiais somam 7,7 km2, o equivalente a 2% da área total do município. As áreas identificadas como zonas recomendadas para conservação/preservação dos recursos naturais somam 362 km2, as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso, como as áreas de preservação permanente.
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700 1 $aCALDERANO FILHO, B.
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700 1 $aCALDERANO, S. B.
700 1 $aARAUJO, F. de O.
700 1 $aPEREIRA, N. R.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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