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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
BARRETO, E. S.; BARRETO, M. R.; SOSA-GÓMEZ, D. R.; HUNGRIA, M. |
Título: |
Ação biocida da violaceína e de exoquitinases de Chromobacterium violaceum contra a lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera: Noctuidae). |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumos n. 70-1 - Área Controle biológico. |
Conteúdo: |
A Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófita, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na região amazônica. As características bactericidas, fungicidas, antivirais e antitumorais, levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional . A lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera:Noctuidae) é uma das principais pragas desfolhadoras de plantas de soja, sendo alvo da maior parte das aplicações de inseticidas na cultura. Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da violaceína e de exoquitinases da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra a lagarta da soja. A violaceína foi diluída em quatro concentrações: 0,01, 0,05 0,1 e 0,5%. A atividade inseticida da violaceína foi testada em cinco larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com folhas de soja desinfectadas, banhadas nas diferentes concentrações de violaceína. A atividade inseticida das exoquitinases foi testada em 20 larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com dieta atificial banhada no exsudato, produzido em meio de cultura líquido contendo quitina. A mortalidade foi avaliada diariamente durante todo o período larval. Não foi verificada atividade inseticida da violaceína nem das exoquitinases de C. violaceum contra a lagarta da soja em nenhum dos tratamentos. Também não foi verificado qualquer tipo de inibição no desenvolvimento da lagarta.
A Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófita, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na região amazônica. As características bactericidas, fungicidas, antivirais e antitumorais, levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional . A lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera:Noctuidae) é uma das principais pragas desfolhadoras de plantas de soja, sendo alvo da maior parte das aplicações de inseticidas na cultura. Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da violaceína e de exoquitinases da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra a lagarta da soja. A violaceína foi diluída em quatro concentrações: 0,01, 0,05 0,1 e 0,5%. A atividade inseticida da violaceína foi testada em cinco larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com folhas de soja desinfectadas, banhadas nas diferentes concentrações de violaceína. A atividade inseticida das exoquitinases foi testada em 20 larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com dieta atificial banhada no exsudato, produzido em meio de cultura líquido contendo quitina. A mortalidade foi avaliada diariamente durante todo o período larval. Não foi verificada atividade inseticida da violaceína nem das exoquitinases de C. violaceum contra a lagarta da soja em nenhum dos tratamentos. Também não foi verificado qualquer tipo de inibição no desenvolvimento da lagarta. MenosA Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófita, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na região amazônica. As características bactericidas, fungicidas, antivirais e antitumorais, levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional . A lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera:Noctuidae) é uma das principais pragas desfolhadoras de plantas de soja, sendo alvo da maior parte das aplicações de inseticidas na cultura. Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da violaceína e de exoquitinases da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra a lagarta da soja. A violaceína foi diluída em quatro concentrações: 0,01, 0,05 0,1 e 0,5%. A atividade inseticida da violaceína foi testada em cinco larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com folhas de soja desinfectadas, banhadas nas diferentes concentrações de violaceína. A atividade inseticida das exoquitinases foi testada em 20 larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com dieta atificial banhada no exsudato, produzido em meio de cultura líquido contendo quitina. A mortalidade foi avaliada diar... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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12. | | SÓSA-GOMEZ, D. R. A diversidade de vírus como fonte de ativos para empresas produtoras de agentes de controle microbiano. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Biodiversidade: Conhecer, conservar e utilizar. anais. Fortaleza: Sociedade Entomológica do Brasil, 2022. Edição Técnica: Nivia da Silva Dias Pini, Gerane Celly Dias Bezerra Silva, Márcio Alves Silva, Regiane Cristina Oliveira, José Wagner da Silva Melo, Flávia Rabelo Barbosa. resumo. p. 1057.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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