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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
07/01/2009 |
Data da última atualização: |
05/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SOMAVILLA, L. |
Título: |
Levantamento e caracterização do nematóide das galhas (Meloidogyne ssp) em Actinidia deliciosa (Chevalier) Liang & Ferguson) no Rio Grande do Sul e reação de Nicotiana tabacum L. e espécies frutíferas a Meloidogyne ethiopica Whitehead 1968. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
71 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitossanidade) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS. Orientadora: Cesar Bauer Gomes, Embrapa Clima Temperado, Co-orientadora: Regina Maria Dechechi Gomes Carneiro, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Andréa Bittencourt Moura, Universidade Federal de Pelotas. |
Conteúdo: |
Em um levantamento de ocorrência do nematóide das galhas realizado em pomares e viveiros de quivizeiro (Actinidia deliciosa) do Rio Grande do Sul, quarenta e quatro populações de Meloidogyne spp. foram caracterizadas bioquimicamente através da isoenzima esterase, além da caracterização morfológica nas populações atípicas. Considerando-se a alta agressividade de M. ethiopica à videira (Vitis spp.), foram conduzidos ensaios em casa de vegetação para avaliação da i) reação de 13 genótipos de videira a esta espécie do nematóide, correlacionando sua reprodução com a atividade de algumas enzimas de resistência nas referidas plantas; ii) avaliar a virulencia de duas populações (quivi e videira) de M. ethiopica em duas cultivares-copa e três porta-enxertos de videira e, iii) hospedabilidade e reação de outras fruteiras perenes exóticas e nativas e do fumo a M. ethiopica. Entre as quarenta e quatro populações de Meloidogyne spp. estudadas, sete fenótipos esterásticos foram detectados nos diferentes locais de coleta. M. arena ria est A2 (Rm: 1.20, 1.30) foi a espécie mais freqüente e ocorreu em 66,65% das amostras analisadas. M. ethiopica com fenótipo est. E3 (Rm: 0.92, 1.15, 1.23), foi detectado em 16,66% das amostras coletadas nos pomares e viveiros de quivizeiro. Também foram identificadas as espécies M. javanica est. J3 (Rm: 1.00, 1.21, 1.30), M. hapla est. H1(Rm: 1.17), M. incognita 11 (Rm: 1.05) e 12 (Rm: 1.03, 1.10) e uma popula 1ção atípica de Meloidogyne sp. com o fenótipo est. L3 (Rm: 1.00,1.16,1.32), ocorrendo em 29,9%, 16,66%, 3,33%, 9,79% e 3,33% das amostras, respectivamente. Entre os porta-enxertos de videira testados, 'S04', 'K5BB Kober', 'IAC 313', 'Paulsen 1103 88d', 'Harmony', 'IAC 572' e 'Salt Creeck', comportaram-se como resistentes a M. ethiopica e, 'Niágara Rosada', 'Solferino', '420 A', '106-8 Traviú', 'IAC 766' e 'Rupestris du Lot', foram suscetíveis ao nematóide. Dentre as enzimas de resistência avaliadas nos genótipos inoculados com M. ethiopica, a atividade de Peroxidase (PO) na raiz foi correlacionada negativamente com a reprodução do nematóide no porta-enxerto resistente 'IAC 313-Tropical' e positivamente com o porta-enxerto suscetível 'Solferino' demonstrando assim, uma possível associação dessa enzima com resistência ao nematóide. Quando testou-se a virulência de duas populações de M. ethiopica, a população proveniente de quivizeiro foi a mais a gressiva em quatro dos cinco materiais estudados, sendo as cultivares-copa (Niágara rosada e Chardonnay) as mais suscetíveis ao nematóide. Investigando-se a hospedabilidade de outras culturas a M. ethiopica, as frutíferas amoreira-preta (Morus nigra) cv. Xavante e cv. Guarani, mirtileiro (Vaccinium asbey) cv. Delite, cerejeira-do-mato (Eugenia involucrata), guabijuzeiro (Eugenia guabiju), uvaieira (Eugenia uvalha), pitangueira (Eugenia uniflora), guaviroveira (Campomanesia xanthocarpa), araçazeiro amarelo (Psidium cattleianum), jabuticabeira (Myciaria cauliflora), e os porta-enxertos de tangerinas (Citrus sunki) cvs. Maravilha e Tropical comportaramse como imunes a M. ethiopica, enquanto que a cultivar-copa Capdebosq de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) e o quivizeiro cv. Hayward, foram suscetíveis ao nematóide. As cultiv ares de morangueiro Burkley, Diamante, Oso Grande, Camarosa, Tudla e Aromas foram imunes a M. ethiopica e Dover, resistente. Entretanto, todas as cultivares de fumo (Nicotiana taba.Çum L.) NC03, UL T 106, K326, UL T 138, UL T163 e RG 17 testados foram suscetíveis ao nematóide. MenosEm um levantamento de ocorrência do nematóide das galhas realizado em pomares e viveiros de quivizeiro (Actinidia deliciosa) do Rio Grande do Sul, quarenta e quatro populações de Meloidogyne spp. foram caracterizadas bioquimicamente através da isoenzima esterase, além da caracterização morfológica nas populações atípicas. Considerando-se a alta agressividade de M. ethiopica à videira (Vitis spp.), foram conduzidos ensaios em casa de vegetação para avaliação da i) reação de 13 genótipos de videira a esta espécie do nematóide, correlacionando sua reprodução com a atividade de algumas enzimas de resistência nas referidas plantas; ii) avaliar a virulencia de duas populações (quivi e videira) de M. ethiopica em duas cultivares-copa e três porta-enxertos de videira e, iii) hospedabilidade e reação de outras fruteiras perenes exóticas e nativas e do fumo a M. ethiopica. Entre as quarenta e quatro populações de Meloidogyne spp. estudadas, sete fenótipos esterásticos foram detectados nos diferentes locais de coleta. M. arena ria est A2 (Rm: 1.20, 1.30) foi a espécie mais freqüente e ocorreu em 66,65% das amostras analisadas. M. ethiopica com fenótipo est. E3 (Rm: 0.92, 1.15, 1.23), foi detectado em 16,66% das amostras coletadas nos pomares e viveiros de quivizeiro. Também foram identificadas as espécies M. javanica est. J3 (Rm: 1.00, 1.21, 1.30), M. hapla est. H1(Rm: 1.17), M. incognita 11 (Rm: 1.05) e 12 (Rm: 1.03, 1.10) e uma popula 1ção atípica de Meloidogyne sp. com o fenótipo es... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitossanidade; Frutíferas; Nematóide das Galhas. |
Thesagro: |
Fumo; Galha; Kiwi; Meloidogyne spp; Nematóide; Resistência; Uva. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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4. | | SOMAVILLA, L.; GOMES, C. B. Reação de cultivares de fumo a Meloidogyne mayaguenes. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, p. S200, ago. 2009. Suplemento. Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia; XLII Annual Meeting of the Brazilian Pthytopathologiacal Society, Rio de Janeiro, ago. 2009. Resumo 691.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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11. | | LUDWIG, J.; MOURA, A. B.; GOMES, C. B.; SOMAVILLA, L. Efeito de bactérias selecionadas para controle de Bipolaris oryzae sobre eclosão e mortalidade de juvenis de segundo estádio de Meloidogyne graminicola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 41., 2008, Belo Horizonte. Fitopatologia: novos horizontes.Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 33, S 149, ago. 2008. Suplemento dos Resumos do 41 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Belo Horizonte, 2008.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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16. | | SOMAVILLA, L.; GOMES, C. B.; NEVES, R. L. Reação de porta-enxertos de videira a Meloidogyne ethiopica Whitehead. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 41., 2008, Belo Horizonte. Fitopatologia: novos horizontes.Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 33, S 261, ago. 2008. Suplemento dos Resumos do 41 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Belo Horizonte, 2008.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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20. | | GABANA, A.; GOMES, C. B.; SIGNORINI, C. B.; SOMAVILLA, L. Nematofauna associada à cana de açúcar em Pelotas-RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 29., 2011, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: New Vision: SBN, 2011. p. 233-234.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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