04675nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024502520007826000160033030000100034650003100035652036070066665000090427365000100428265000090429265000200430165000150432165000170433665000080435365300180436165300160437965300260439511804672014-09-05 2008 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSOMAVILLA, L. aLevantamento e caracterização do nematóide das galhas (Meloidogyne ssp) em Actinidia deliciosa (Chevalier) Liang & Ferguson) no Rio Grande do Sul e reação de Nicotiana tabacum L. e espécies frutíferas a Meloidogyne ethiopica Whitehead 1968. a2008.c2008 a71 f. aDissertação (Mestrado em Fitossanidade) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS. Orientadora: Cesar Bauer Gomes, Embrapa Clima Temperado, Co-orientadora: Regina Maria Dechechi Gomes Carneiro, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Andréa Bittencourt Moura, Universidade Federal de Pelotas. aEm um levantamento de ocorrência do nematóide das galhas realizado em pomares e viveiros de quivizeiro (Actinidia deliciosa) do Rio Grande do Sul, quarenta e quatro populações de Meloidogyne spp. foram caracterizadas bioquimicamente através da isoenzima esterase, além da caracterização morfológica nas populações atípicas. Considerando-se a alta agressividade de M. ethiopica à videira (Vitis spp.), foram conduzidos ensaios em casa de vegetação para avaliação da i) reação de 13 genótipos de videira a esta espécie do nematóide, correlacionando sua reprodução com a atividade de algumas enzimas de resistência nas referidas plantas; ii) avaliar a virulencia de duas populações (quivi e videira) de M. ethiopica em duas cultivares-copa e três porta-enxertos de videira e, iii) hospedabilidade e reação de outras fruteiras perenes exóticas e nativas e do fumo a M. ethiopica. Entre as quarenta e quatro populações de Meloidogyne spp. estudadas, sete fenótipos esterásticos foram detectados nos diferentes locais de coleta. M. arena ria est A2 (Rm: 1.20, 1.30) foi a espécie mais freqüente e ocorreu em 66,65% das amostras analisadas. M. ethiopica com fenótipo est. E3 (Rm: 0.92, 1.15, 1.23), foi detectado em 16,66% das amostras coletadas nos pomares e viveiros de quivizeiro. Também foram identificadas as espécies M. javanica est. J3 (Rm: 1.00, 1.21, 1.30), M. hapla est. H1(Rm: 1.17), M. incognita 11 (Rm: 1.05) e 12 (Rm: 1.03, 1.10) e uma popula 1ção atípica de Meloidogyne sp. com o fenótipo est. L3 (Rm: 1.00,1.16,1.32), ocorrendo em 29,9%, 16,66%, 3,33%, 9,79% e 3,33% das amostras, respectivamente. Entre os porta-enxertos de videira testados, 'S04', 'K5BB Kober', 'IAC 313', 'Paulsen 1103 88d', 'Harmony', 'IAC 572' e 'Salt Creeck', comportaram-se como resistentes a M. ethiopica e, 'Niágara Rosada', 'Solferino', '420 A', '106-8 Traviú', 'IAC 766' e 'Rupestris du Lot', foram suscetíveis ao nematóide. Dentre as enzimas de resistência avaliadas nos genótipos inoculados com M. ethiopica, a atividade de Peroxidase (PO) na raiz foi correlacionada negativamente com a reprodução do nematóide no porta-enxerto resistente 'IAC 313-Tropical' e positivamente com o porta-enxerto suscetível 'Solferino' demonstrando assim, uma possível associação dessa enzima com resistência ao nematóide. Quando testou-se a virulência de duas populações de M. ethiopica, a população proveniente de quivizeiro foi a mais a gressiva em quatro dos cinco materiais estudados, sendo as cultivares-copa (Niágara rosada e Chardonnay) as mais suscetíveis ao nematóide. Investigando-se a hospedabilidade de outras culturas a M. ethiopica, as frutíferas amoreira-preta (Morus nigra) cv. Xavante e cv. Guarani, mirtileiro (Vaccinium asbey) cv. Delite, cerejeira-do-mato (Eugenia involucrata), guabijuzeiro (Eugenia guabiju), uvaieira (Eugenia uvalha), pitangueira (Eugenia uniflora), guaviroveira (Campomanesia xanthocarpa), araçazeiro amarelo (Psidium cattleianum), jabuticabeira (Myciaria cauliflora), e os porta-enxertos de tangerinas (Citrus sunki) cvs. Maravilha e Tropical comportaramse como imunes a M. ethiopica, enquanto que a cultivar-copa Capdebosq de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) e o quivizeiro cv. Hayward, foram suscetíveis ao nematóide. As cultiv ares de morangueiro Burkley, Diamante, Oso Grande, Camarosa, Tudla e Aromas foram imunes a M. ethiopica e Dover, resistente. Entretanto, todas as cultivares de fumo (Nicotiana taba.Çum L.) NC03, UL T 106, K326, UL T 138, UL T163 e RG 17 testados foram suscetíveis ao nematóide. aFumo aGalha aKiwi aMeloidogyne spp aNematóide aResistência aUva aFitossanidade aFrutíferas aNematóide das Galhas