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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/03/2023 |
Data da última atualização: |
14/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, M. S. |
Afiliação: |
MARIANA SANTOS SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. |
Título: |
Perfil dos compostos orgânicos voláteis de espécies utilizadas como culturas intercalares do agrossistema citrícola do estado da Bahia. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade e Evolução ) - Universidade Federal da Bahia, Cruz das Almas, 2022. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientadora: Drª. Alessandra Selbach Schnadelbach; Coorientadora: Drª. Cristiane de Jesus Barbosa. (CNPMF). |
Conteúdo: |
Resumo: A citricultura é econômica e socialmente importante para o Brasil, estando presente em todo território, sendo cultivada em diferentes agroecossistemas. O estado da Bahia é o quarto maior produtor nacional, e caracteriza-se por ter 80% da produção na agricultura familiar, onde os citros são cultivados em associação com culturas intercalares. O principal desafio da citricultura é o controle de pragas e doenças que afetam a sua produtividade. No estado da Bahia existem várias doenças presentes importantes. Entretanto, a mais ameaçadora é o huanglongbing dos citros (HLB), doença quarentenária, considerada como a mais devastadora para a cultura em todo mundo. O HLB é causado por bactérias do gênero Candidatus Liberibacter, transmitida por material propagativo infectado e pelo psilídeo Diaphorina citri Kuwayama. Plantas intecalares podem influenciar a população de pragas e a incidência de patógenos da cultura principal e são utilizadas no manejo fitossanitário de cultivos agrícolas como os citros. Sabe-se que a interação das plantas intercalares com insetos e patógenos são grandemente mediados por semioquímicos como os compostos orgânicos voláteis (COVs), um conhecimeno que é utilizado em linhas de investigação para o manejo sustentável de pragas e doenças da citricultura. Considerando os aspectos abordados, os objetivos dete trabalho foram: i. Identificar os perfis dos compostos orgânicos voláteis de três culturas intercalares utilizadas no agroecossistema citrícola do estado da Bahia: feijoeiro cv. 'Mulatinho' (Phaseolus vulgaris L.); mandioca cv. 'Aipim Eucalipto' (Manihot esculenta Crantz) e maracujazeiro-amarelo, genótipo Embrapa BGP 418 (Passiflora edulis Sims.) e ii. Elaborar uma revisão de literatura que reúna o conhecimento sobre os COVs associados ao patossistema do HLB dos citros e ao manejo da doença. Para detecção dos COVs nas três espécies intercalares foi utilizada a técnica de extração em fase sólida por headspace (HS-SPME) e os compostos foram separados por meio de cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (GCMS). Foram identificados 24 COVs, sendo 21 compostos para o maracujazeiro-amarelo, 14 para a mandioca e 20 para o feijoeiro. Foram identificados compostos que ainda não haviam sidos relatados para o perfil de COVs das respectivas espécies. A maioria dos compostos pertenceu à classe dos aldeídos e álcoois. 50% dos compostos foram voláteis de folhas verdes (green leaf volatiles). A maioria dos COVs identificados nas três espécies intercalares já foram associados a pragas e doenças de plantas e eles podem ser a base de futuros estudos de atratividade/repelência de pragas e patógenos de interesse para citricultura baiana, incluindo o vetor do HLB dos citros. A revisão da literatura apresenta o conhecimento disponível até o momento sobre a ação de COVs produzidos por plantas no manejo das populações naturais do D. citri e do HLB, organizado em sete sessões: 1. Introdução, 2. Preferência e atratividade de D. citri para espécies de Rutaceae, 3. COVs de espécies de Rutaceae associadas à ecologia química de D. citri, 4. O uso de plantas não hospedeiras no controle do HLB, 5. Voláteis de plantas não hospedeiras como fonte de tratamento químico, 6. A estratégia push pull no manejo do HLB e 7. COVs associados ao biocontrole do D. citri por Tamarixia radiata (Waterston). A revisão revelou que o HLB é um patossistema complexo, no qual o uso de compostos naturais ou sintéticos no manejo do D. citri é afetado por diversos fatores, como o sinergismo e a dosagem dos COVs. Existe progresso na identificação de plantas e semioquímicos atrativos e repelentes para D. citri que podem gerar ações que podem ajudar a reduzir a propagação da doença, entretanto, ainda não há uma estratégia que já tenha sido incorporada com sucesso no campo, o que pode estar relacionado à falta de dados. MenosResumo: A citricultura é econômica e socialmente importante para o Brasil, estando presente em todo território, sendo cultivada em diferentes agroecossistemas. O estado da Bahia é o quarto maior produtor nacional, e caracteriza-se por ter 80% da produção na agricultura familiar, onde os citros são cultivados em associação com culturas intercalares. O principal desafio da citricultura é o controle de pragas e doenças que afetam a sua produtividade. No estado da Bahia existem várias doenças presentes importantes. Entretanto, a mais ameaçadora é o huanglongbing dos citros (HLB), doença quarentenária, considerada como a mais devastadora para a cultura em todo mundo. O HLB é causado por bactérias do gênero Candidatus Liberibacter, transmitida por material propagativo infectado e pelo psilídeo Diaphorina citri Kuwayama. Plantas intecalares podem influenciar a população de pragas e a incidência de patógenos da cultura principal e são utilizadas no manejo fitossanitário de cultivos agrícolas como os citros. Sabe-se que a interação das plantas intercalares com insetos e patógenos são grandemente mediados por semioquímicos como os compostos orgânicos voláteis (COVs), um conhecimeno que é utilizado em linhas de investigação para o manejo sustentável de pragas e doenças da citricultura. Considerando os aspectos abordados, os objetivos dete trabalho foram: i. Identificar os perfis dos compostos orgânicos voláteis de três culturas intercalares utilizadas no agroecossistema citrícola do es... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fruta Cítrica; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Rondônia. Para informações adicionais entre em contato com cpafro.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
06/10/2010 |
Data da última atualização: |
18/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BROGIN, R. L.; GODINHO, V. P. C.; UTUMI, M. M.; ALVES, J. C.; RIBEIRO, I. A.; REIS, F. L. F.; DUARTE, J. P.; MONTEIRO, P. M. F. O.; FARIA, L. C.; NUNES JÚNIOR, J.; ALMEIDA, L. A.; KIIHL, R. A. S.; GUIMARÃES, L. B.; SILVA, L. O.; NEIVA, L. C. S.; VIEIRA, N. E.; ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. |
Afiliação: |
RODRIGO LUIS BROGIN, CNPSO; VICENTE DE PAULO CAMPOS GODINHO, CPAF-RO; MARLEY MARICO UTUMI, CPAF-RO; JOSE CLAUDIO ALVES, CPAF-RO; ILDEU ALVES RIBEIRO, CPAF-RO; F. L. F. REIS, IESA - FACULDADE DA AMAZÔNIA; J. P. DUARTE, IESA - FACULDADE DA AMAZÔNIA; P. M. |
Título: |
BRSGO Luziânia: extensão de indicação para o estado de Rondônia. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 31., 2010, Brasília, DF. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2010. |
Páginas: |
p. 371-372. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Adilson de Oliveira Junior, Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campo Leite, Cesar de Castro, Jussara Flores de Oliveira Arbues, Wellington Cavalcanti. |
Conteúdo: |
No ano 2000 foi registrada a cultivar BRSGO Luziânia, desenvolvida em parceria entre a Embrapa Soja (PR), Embrapa Cerrados (DF), Agenciarural (GO) e CTPA (GO), proveniente do cruzamento Braxton x {FT-5 x [Dourados-1 (5) x SS-1]}. A cultivar BRSGO Luziânia, em Rondônia, é considerada de ciclo médio, apresentando resultados médios de 113 dias de ciclo total, 67 cm de altura de planta e 16,9 g de peso de 100 sementes. |
Palavras-Chave: |
BRSGO Luziânia; Rondônia. |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01673nam a2200373 a 4500 001 1863826 005 2024-02-18 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBROGIN, R. L. 245 $aBRSGO Luziânia$bextensão de indicação para o estado de Rondônia. 260 $aIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 31., 2010, Brasília, DF. Resumos... Londrina: Embrapa Soja$c2010 300 $ap. 371-372. 500 $aEditores técnicos: Adilson de Oliveira Junior, Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campo Leite, Cesar de Castro, Jussara Flores de Oliveira Arbues, Wellington Cavalcanti. 520 $aNo ano 2000 foi registrada a cultivar BRSGO Luziânia, desenvolvida em parceria entre a Embrapa Soja (PR), Embrapa Cerrados (DF), Agenciarural (GO) e CTPA (GO), proveniente do cruzamento Braxton x {FT-5 x [Dourados-1 (5) x SS-1]}. A cultivar BRSGO Luziânia, em Rondônia, é considerada de ciclo médio, apresentando resultados médios de 113 dias de ciclo total, 67 cm de altura de planta e 16,9 g de peso de 100 sementes. 650 $aSoja 653 $aBRSGO Luziânia 653 $aRondônia 700 1 $aGODINHO, V. P. C. 700 1 $aUTUMI, M. M. 700 1 $aALVES, J. C. 700 1 $aRIBEIRO, I. A. 700 1 $aREIS, F. L. F. 700 1 $aDUARTE, J. P. 700 1 $aMONTEIRO, P. M. F. O. 700 1 $aFARIA, L. C. 700 1 $aNUNES JÚNIOR, J. 700 1 $aALMEIDA, L. A. 700 1 $aKIIHL, R. A. S. 700 1 $aGUIMARÃES, L. B. 700 1 $aSILVA, L. O. 700 1 $aNEIVA, L. C. S. 700 1 $aVIEIRA, N. E. 700 1 $aARANTES, N. E. 700 1 $aSOUZA, P. I. M.
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Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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