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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/11/2008 |
Data da última atualização: |
02/08/2019 |
Autoria: |
SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F. |
Afiliação: |
Eunice Portela da Silva, Universidade de Passo Fundo; GILBERTO ROCCA DA CUNHA, CNPT; JOAO LEONARDO FERNANDES PIRES, CNPT. |
Título: |
Fatores abióticos envolvidos na tolerância de trigo à geada. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 10, p. 1257-1265, out. 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Abiotic factors involved in wheat tolerance to frost. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aclimatação, da intensidade de geada e da disponibilidade hídrica sobre os danos causados pela geada em trigo. Os experimentos foram conduzidos em telados, com trigo cultivado em vasos. A aclimatação e a incidência de geada foram simuladas em câmaras de crescimento. Os fatores abióticos avaliados foram: regimes de aclimatação (com e sem); gradiente de temperatura (2, -2, -4 e -7°C); e variação de disponibilidade hídrica no solo, antes da geada (9, 6, 3 e 1 dia sem irrigação). Todos os fatores foram avaliados no afilhamento, alongamento e espigamento das cultivares: BR-18 Terena, mais tolerante à geada; e BRS 194, menos tolerante. As variáveis avaliadas foram: grau de queima de folhas, sete dias após a geada; massa de matéria seca total; e massa de grãos. A aclimatação do trigo, antes da geada, diminuiu os danos provocados antes do espigamento, e resultou em menor queima de folhas e maior rendimento de grãos. A temperatura de -7°C, no espigamento, resultou em falha na produção de grãos de ambas as cultivares; e os prejuízos com geada foram menores nas plantas com nove dias sem irrigação. As condições anteriores à ocorrência de geada têm influência sobre os danos provocados por ela. |
Palavras-Chave: |
acclimatization; deficit hídrico; estádio fenológico; growth stage; water deficit. |
Thesagro: |
Aclimatação; Congelamento; Triticum Aestivum. |
Thesaurus Nal: |
freezing. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE-2009-09/44965/1/43n10a02.pdf
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Marc: |
LEADER 02101naa a2200265 a 4500 001 1122161 005 2019-08-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, E. P. da 245 $aFatores abióticos envolvidos na tolerância de trigo à geada. 260 $c2008 500 $aTítulo em inglês: Abiotic factors involved in wheat tolerance to frost. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aclimatação, da intensidade de geada e da disponibilidade hídrica sobre os danos causados pela geada em trigo. Os experimentos foram conduzidos em telados, com trigo cultivado em vasos. A aclimatação e a incidência de geada foram simuladas em câmaras de crescimento. Os fatores abióticos avaliados foram: regimes de aclimatação (com e sem); gradiente de temperatura (2, -2, -4 e -7°C); e variação de disponibilidade hídrica no solo, antes da geada (9, 6, 3 e 1 dia sem irrigação). Todos os fatores foram avaliados no afilhamento, alongamento e espigamento das cultivares: BR-18 Terena, mais tolerante à geada; e BRS 194, menos tolerante. As variáveis avaliadas foram: grau de queima de folhas, sete dias após a geada; massa de matéria seca total; e massa de grãos. A aclimatação do trigo, antes da geada, diminuiu os danos provocados antes do espigamento, e resultou em menor queima de folhas e maior rendimento de grãos. A temperatura de -7°C, no espigamento, resultou em falha na produção de grãos de ambas as cultivares; e os prejuízos com geada foram menores nas plantas com nove dias sem irrigação. As condições anteriores à ocorrência de geada têm influência sobre os danos provocados por ela. 650 $afreezing 650 $aAclimatação 650 $aCongelamento 650 $aTriticum Aestivum 653 $aacclimatization 653 $adeficit hídrico 653 $aestádio fenológico 653 $agrowth stage 653 $awater deficit 700 1 $aCUNHA, G. R. da 700 1 $aPIRES, J. L. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 43, n. 10, p. 1257-1265, out. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/03/2008 |
Data da última atualização: |
20/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRAZ, E. M.; FIGUEIREDO, E. O.; PASSOS, C. A. M.; MATTOS, P. P. de; OLIVEIRA, M. V. N. d'. |
Afiliação: |
Evaldo Muñoz Braz, Embrapa Florestas; Evandro Orfano Figueiredo, Embrapa Acre; Carlos Alberto Moraes Passos, UFMT; Patrícia Povoa de Mattos, Embrapa Florestas; Marcus Vinício Neves d?Oliveira, Embrapa Acre. |
Título: |
Manejo de precisão no norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. Resumo 01. |
Conteúdo: |
O manejo da floresta tropical é fundamental para a garantia da manutenção da cobertura florestal em
extensas áreas no mundo todo, como alternativa a outras formas de uso. Este manejo tem evoluído ao
longo dos anos, a partir da aplicação de tratamentos silviculturais e de técnicas de Exploração de Impacto
Reduzido (EIR). Estudos de crescimento da floresta tropical foram desenvolvidos em condições diferentes
de extração. Essas técnicas têm colaborado para reduzir os danos às florestas manejadas e para elevar a
qualidade dos talhões no próximo ciclo de colheita. Apesar destes esforços, o manejo da floresta tropical
ainda é visto com desconfiança pelos produtores florestais. Um dos principais aspectos relacionados ao
manejo está na heterogeneidade da tipologia florestal, relevo e o padrão de distribuição de suas espécies
arbóreas e flora em geral, em micro-sítios específicos, o que torna mais complexo o entendimento de suas
relações e dificulta o planejamento da sua exploração. Por outro lado, o produtor madeireiro, antes de
adotar qualquer tecnologia, quer ter a certeza de que ela é econômica e lhe renderá retornos mais
satisfatórios. Até o momento atual, entretanto, não têm sido considerados os fatores que otimizam a
exploração em florestas naturais. O planejamento deve considerar esta heterogeneidade da floresta na
otimização das intervenções, o que é possível com uso de ferramentas matemáticas, de planejamento e de
pesquisa operacional, aplicadas às ciências florestais e econômicas, associadas e definidas em base aos
Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Esse projeto possibilitará definir e manejar sítios específicos,
alicerçado em conhecimentos sobre as variações dos meios biofísico e socioeconômico, possibilitando
intervenções localizadas na floresta, tanto com os tratamentos silviculturais como com o de extração de
matéria-prima, maximizando, assim, retornos financeiros e minimizando danos ambientais. A combinação
de sistemas digitais, geoprocessamento, SIG e pesquisa operacional possibilitarão o desenvolvimento de
um modelo digital de manejo e de exploração de florestas naturais tropicais. O projeto já tem desenvolvido
técnicas de manejo florestal e de silvicultura de precisão para produtores florestais nos estados do Acre,
Rondônia e Mato Grosso. O uso dessas técnicas reduzirá, significativamente, os danos ambientais e os
custos da exploração florestal, beneficiando, inicialmente, os produtores diretamente envolvidos no projeto
e, num segundo momento, os demais produtores florestais. A Embrapa Acre apresentou oficialmente, no
âmbito do projeto e em fase final, um processo de modelo digital de manejo e exploração de florestas
naturais tropicais, onde a redução de danos ambientais e as facilidades de planejamento de exploração e
manejo foram enfatizadas e demonstradas. A Embrapa Florestas e Universidade Federal do Mato Grosso
apresentaram procedimentos e novos conceitos de identificação de sub-tipologias e formas de analisá-las,
além de questões de taxas de extração sustentável. Os conceitos de modelo digital e sub-tipologias foram
assimilados e sedimentados pelos participantes, sendo abordada a continuidade de parceria em pesquisas
complementares, sempre combinando os dois estudos. Na continuidade deverão ser elaborados projetos de
pesquisa entre Embrapa Florestas, Embrapa Acre e UFMT que promovam a continuidade ao novo conceito
e atinjam os objetivos e metas do projeto, finalizando em um protocolo de manejo de precisão. MenosO manejo da floresta tropical é fundamental para a garantia da manutenção da cobertura florestal em
extensas áreas no mundo todo, como alternativa a outras formas de uso. Este manejo tem evoluído ao
longo dos anos, a partir da aplicação de tratamentos silviculturais e de técnicas de Exploração de Impacto
Reduzido (EIR). Estudos de crescimento da floresta tropical foram desenvolvidos em condições diferentes
de extração. Essas técnicas têm colaborado para reduzir os danos às florestas manejadas e para elevar a
qualidade dos talhões no próximo ciclo de colheita. Apesar destes esforços, o manejo da floresta tropical
ainda é visto com desconfiança pelos produtores florestais. Um dos principais aspectos relacionados ao
manejo está na heterogeneidade da tipologia florestal, relevo e o padrão de distribuição de suas espécies
arbóreas e flora em geral, em micro-sítios específicos, o que torna mais complexo o entendimento de suas
relações e dificulta o planejamento da sua exploração. Por outro lado, o produtor madeireiro, antes de
adotar qualquer tecnologia, quer ter a certeza de que ela é econômica e lhe renderá retornos mais
satisfatórios. Até o momento atual, entretanto, não têm sido considerados os fatores que otimizam a
exploração em florestas naturais. O planejamento deve considerar esta heterogeneidade da floresta na
otimização das intervenções, o que é possível com uso de ferramentas matemáticas, de planejamento e de
pesquisa operacional, aplicadas às ciências florestais e eco... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoprocessamento; Manejo de precisão; SIG. |
Thesagro: |
Exploração Florestal; Floresta Tropical. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04418naa a2200241 a 4500 001 1313021 005 2008-03-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRAZ, E. M. 245 $aManejo de precisão no norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre. 260 $c2007 500 $a1 CD-ROM. Resumo 01. 520 $aO manejo da floresta tropical é fundamental para a garantia da manutenção da cobertura florestal em extensas áreas no mundo todo, como alternativa a outras formas de uso. Este manejo tem evoluído ao longo dos anos, a partir da aplicação de tratamentos silviculturais e de técnicas de Exploração de Impacto Reduzido (EIR). Estudos de crescimento da floresta tropical foram desenvolvidos em condições diferentes de extração. Essas técnicas têm colaborado para reduzir os danos às florestas manejadas e para elevar a qualidade dos talhões no próximo ciclo de colheita. Apesar destes esforços, o manejo da floresta tropical ainda é visto com desconfiança pelos produtores florestais. Um dos principais aspectos relacionados ao manejo está na heterogeneidade da tipologia florestal, relevo e o padrão de distribuição de suas espécies arbóreas e flora em geral, em micro-sítios específicos, o que torna mais complexo o entendimento de suas relações e dificulta o planejamento da sua exploração. Por outro lado, o produtor madeireiro, antes de adotar qualquer tecnologia, quer ter a certeza de que ela é econômica e lhe renderá retornos mais satisfatórios. Até o momento atual, entretanto, não têm sido considerados os fatores que otimizam a exploração em florestas naturais. O planejamento deve considerar esta heterogeneidade da floresta na otimização das intervenções, o que é possível com uso de ferramentas matemáticas, de planejamento e de pesquisa operacional, aplicadas às ciências florestais e econômicas, associadas e definidas em base aos Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Esse projeto possibilitará definir e manejar sítios específicos, alicerçado em conhecimentos sobre as variações dos meios biofísico e socioeconômico, possibilitando intervenções localizadas na floresta, tanto com os tratamentos silviculturais como com o de extração de matéria-prima, maximizando, assim, retornos financeiros e minimizando danos ambientais. A combinação de sistemas digitais, geoprocessamento, SIG e pesquisa operacional possibilitarão o desenvolvimento de um modelo digital de manejo e de exploração de florestas naturais tropicais. O projeto já tem desenvolvido técnicas de manejo florestal e de silvicultura de precisão para produtores florestais nos estados do Acre, Rondônia e Mato Grosso. O uso dessas técnicas reduzirá, significativamente, os danos ambientais e os custos da exploração florestal, beneficiando, inicialmente, os produtores diretamente envolvidos no projeto e, num segundo momento, os demais produtores florestais. A Embrapa Acre apresentou oficialmente, no âmbito do projeto e em fase final, um processo de modelo digital de manejo e exploração de florestas naturais tropicais, onde a redução de danos ambientais e as facilidades de planejamento de exploração e manejo foram enfatizadas e demonstradas. A Embrapa Florestas e Universidade Federal do Mato Grosso apresentaram procedimentos e novos conceitos de identificação de sub-tipologias e formas de analisá-las, além de questões de taxas de extração sustentável. Os conceitos de modelo digital e sub-tipologias foram assimilados e sedimentados pelos participantes, sendo abordada a continuidade de parceria em pesquisas complementares, sempre combinando os dois estudos. Na continuidade deverão ser elaborados projetos de pesquisa entre Embrapa Florestas, Embrapa Acre e UFMT que promovam a continuidade ao novo conceito e atinjam os objetivos e metas do projeto, finalizando em um protocolo de manejo de precisão. 650 $aExploração Florestal 650 $aFloresta Tropical 653 $aGeoprocessamento 653 $aManejo de precisão 653 $aSIG 700 1 $aFIGUEIREDO, E. O. 700 1 $aPASSOS, C. A. M. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aOLIVEIRA, M. V. N. d'. 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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