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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
01/09/2023 |
Data da última atualização: |
01/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTOS, R. T. dos S. e. |
Afiliação: |
RENATA TORRES DOS SANTOS E SANTOS. |
Título: |
Avaliação do potencial do maracujá da Caatinga (passiflora cincinnata mast.) na elaboração de bebidas alcoólicas fermentadas. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
168 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. Orientada por Flávio Luiz Honorato da Silva; Coorientada por Aline Telles Biasoto Marques, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
A elevada produção brasileira de diferentes variedades de frutos tropicais responde pelo terceiro lugar no ranking mundial. No entanto, ainda há inúmeros frutos nativos e exóticos pouco explorados economicamente. Neste cenário, o maracujá da Caatinga (Passiflora cincinnata Mast.), que é um fruto nativo da região semiárida do Nordeste brasileiro, é considerado de grande importância econômica para o fortalecimento da agricultura familiar e no desenvolvimento regional da população semiárida nordestina, que realiza a colheita dos frutos e os vende para o consumo in natura, ou sob a forma de polpas, geleias, doces, sorvetes e licor. É um fruto climático e quando maduro, possui casca de coloração amarelo-esverdeada da casca, polpa de coloração amarelo-branca a esbranquiçada, sabor exótico, teor de sólidos solúveis de 8 a 13%, pH na faixa de 2,0 a 3,0 e acidez titulável de aproximadamente 3,0%. Diante disso, considerando que o fruto apresenta propriedades adequadas para o beneficiamento de bebidas alcoólicas, este estudo avaliou o potencial do maracujá da Caatinga para a elaboração de bebidas alcoólicas fermentadas, sobretudo na elaboração do fermentado alcoólico gaseificado seco e suave, avaliando a qualidade da bebida obtida e a aceitação sensorial por consumidores. Os fermentados foram elaborados a partir da fermentação do mosto de maracujá da Caatinga chaptalizado com sacarose, pela ação das leveduras Saccharomyces cerevisiae e apresentou uma eficiência aproximada de 89%, produtividade de 0.71 g L-1 h-1, rendimento em produto (YP/S) de 0.453 e taxas de formação de produto e substrato, rp e rs, de 1.57 e 0.71 g L-1 h-1, respectivamente. Exceto para a acidez total, os resultados obtidos das análises básicas dos parâmetros físico-químicos estiveram de acordo com os limites estabelecidos pela legislação brasileira, e a qualidade da bebida obtida demonstrou a existência de uma grande variedade de compostos bioativos presentes, sendo identificados 22 compostos fenólicos (pertencentes aos grupos ácidos fenólicos, flavonóis, flavanóis e estilbenos) e uma relevante atividade antioxidante. A pontuação sensorial obtida foi considerada satisfatória. Conclui-se que o Passiflora cincinnata Mast. apresenta potencial promissor na elaboração do fermentado alcoólico gaseificado (vinho espumante). MenosA elevada produção brasileira de diferentes variedades de frutos tropicais responde pelo terceiro lugar no ranking mundial. No entanto, ainda há inúmeros frutos nativos e exóticos pouco explorados economicamente. Neste cenário, o maracujá da Caatinga (Passiflora cincinnata Mast.), que é um fruto nativo da região semiárida do Nordeste brasileiro, é considerado de grande importância econômica para o fortalecimento da agricultura familiar e no desenvolvimento regional da população semiárida nordestina, que realiza a colheita dos frutos e os vende para o consumo in natura, ou sob a forma de polpas, geleias, doces, sorvetes e licor. É um fruto climático e quando maduro, possui casca de coloração amarelo-esverdeada da casca, polpa de coloração amarelo-branca a esbranquiçada, sabor exótico, teor de sólidos solúveis de 8 a 13%, pH na faixa de 2,0 a 3,0 e acidez titulável de aproximadamente 3,0%. Diante disso, considerando que o fruto apresenta propriedades adequadas para o beneficiamento de bebidas alcoólicas, este estudo avaliou o potencial do maracujá da Caatinga para a elaboração de bebidas alcoólicas fermentadas, sobretudo na elaboração do fermentado alcoólico gaseificado seco e suave, avaliando a qualidade da bebida obtida e a aceitação sensorial por consumidores. Os fermentados foram elaborados a partir da fermentação do mosto de maracujá da Caatinga chaptalizado com sacarose, pela ação das leveduras Saccharomyces cerevisiae e apresentou uma eficiência aproximada de 89%, produ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroindústria; Análise sensorial; Cinética da Fermentação; Frutos da Caatinga; Maracujá da Caatinga; Maracujá do mato; Passiflora cincinnata; Planta nativa. |
Thesagro: |
Bebida Alcoólica; Caatinga; Espécie Nativa; Fermentação; Fermentação Industrial; Maracujá; Vinho. |
Thesaurus Nal: |
Passion fruits. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156291/1/AVALIACAO-DO-POTENCIAL-DO-MARACUJA-DA-CAATINGA-2023.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
18/11/2011 |
Data da última atualização: |
14/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LOPES, H. L.; ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, F. H. B. B. da; SOBRAL, M. do C. M.; ARAUJO FILHO, J. C. de; CANDEIAS, A. L. B. |
Afiliação: |
HELIO L. LOPES, UNIVASF; LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; FLAVIO HUGO BARRETO B DA SILVA, CNPS; MARIA DO C. M. SOBRAL, UFPE; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; ANA L. B. CANDEIAS, UFPE. |
Título: |
Espacialização da umidade do solo por meio da temperatura da superfície e índice de vegetação. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 15, n. 9, p. 973-980, set. 2011. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1415-43662011000900014 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo da umidade do solo é fundamental não só para a determinação da resiliência de ecossistemas e sua recuperação, mas também na modelagem da relação água-vegetação-atmosfera. Na aquisição dessas informações o sensoriamento remoto perfaz uma ferramenta importante e de potencial adequado para monitoramento e mapeamento. Visando à espacialização de índices relacionados à umidade, vários métodos têm sido propostos, embora sua aplicação ainda seja limitada. Neste trabalho se aplicou o modelo de índice de umidade do solo (IUS) cujos objetivos foram: espacializar o IUS, estabelecer graus de desertificação, delimitar a área em processo de desertificação e verificar possíveis relações do IUS com parâmetros de água no solo. Na aplicação deste modelo se utilizaram, como dados de entrada, o NDVI (índice de vegetação da diferença normalizada) e a LST (temperatura da superfície) e se observou que o IUS representado pela média dos valores desses índices pode ser empregado na determinação do grau de degradação da superfície e para gerar classificação legendada, discriminando vários níveis de degradação ambiental. Constatou-se também que não houve relação direta do IUS com parâmetros físicos de retenção de umidade do solo. Desta forma, o sensoriamento remoto mostrou ser uma ferramenta significativa na avaliação de índices de umidade do solo em áreas degradadas tal como para delinear a dinâmica de borda em núcleo de desertificação. |
Palavras-Chave: |
NDVI; Seridó. |
Thesagro: |
Desertificação; Umidade do Solo. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226014/1/Espacializacao-da-umidade-do-solo-2011.pdf
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Marc: |
LEADER 02318naa a2200241 a 4500 001 2134395 005 2021-09-14 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1415-43662011000900014$2DOI 100 1 $aLOPES, H. L. 245 $aEspacialização da umidade do solo por meio da temperatura da superfície e índice de vegetação.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aO estudo da umidade do solo é fundamental não só para a determinação da resiliência de ecossistemas e sua recuperação, mas também na modelagem da relação água-vegetação-atmosfera. Na aquisição dessas informações o sensoriamento remoto perfaz uma ferramenta importante e de potencial adequado para monitoramento e mapeamento. Visando à espacialização de índices relacionados à umidade, vários métodos têm sido propostos, embora sua aplicação ainda seja limitada. Neste trabalho se aplicou o modelo de índice de umidade do solo (IUS) cujos objetivos foram: espacializar o IUS, estabelecer graus de desertificação, delimitar a área em processo de desertificação e verificar possíveis relações do IUS com parâmetros de água no solo. Na aplicação deste modelo se utilizaram, como dados de entrada, o NDVI (índice de vegetação da diferença normalizada) e a LST (temperatura da superfície) e se observou que o IUS representado pela média dos valores desses índices pode ser empregado na determinação do grau de degradação da superfície e para gerar classificação legendada, discriminando vários níveis de degradação ambiental. Constatou-se também que não houve relação direta do IUS com parâmetros físicos de retenção de umidade do solo. Desta forma, o sensoriamento remoto mostrou ser uma ferramenta significativa na avaliação de índices de umidade do solo em áreas degradadas tal como para delinear a dinâmica de borda em núcleo de desertificação. 650 $aDesertificação 650 $aUmidade do Solo 653 $aNDVI 653 $aSeridó 700 1 $aACCIOLY, L. J. de O. 700 1 $aSILVA, F. H. B. B. da 700 1 $aSOBRAL, M. do C. M. 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aCANDEIAS, A. L. B. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental$gv. 15, n. 9, p. 973-980, set. 2011.
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