|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/07/2016 |
Data da última atualização: |
06/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTAROSA, E.; SOUZA, P. V. D. de; MARIATH, J. E. de A.; LOUROSA, G. V. |
Afiliação: |
EMILIANO SANTAROSA, CNPF; PAULO VITOR DUTRA DE SOUZA, UFRGS; JORGE ERNESTO DE ARAÚJO MARIATH, UFRGS; GIL VICENTE LOUROSA, UFRGS. |
Título: |
Alterações anatômicas do sistema vascular em porta-enxertos de videira. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 4, p. 320-329, abr. 2016. |
DOI: |
10.1590/S0100-204X2016000400004 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de alterações do padrão de vascularização de porta?enxertos de videira. Utilizaram?se os genótipos Paulsen 1103 (Vitis berlandieri x Vitis rupestris ), MGT 101?14 (Vitis riparia x V. rupestris) e SO4 (V. berlandieri x V. riparia). O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso com três tratamentos (genótipos) e dez plantas por parcela. Avaliaram?se as variáveis de crescimento vegetativo dos porta?enxertos e, por meio de cortes fistológicos realizados no ápice, na porção mediana e na base dos ramos, as anatômicas. As diferenças no sistema vascular tornaram?se maiores do ápice para a base dos ramos. Os genótipos SO4 e Paulsen 1103 apresentaram maior área de xilema na base dos ramos, 2,61 e 2,51mm2, respectivamente, e maior diâmetro dos vasos, 45,8 e 47,2 ?m, respectivamente, em comparação ao MGT 101?14 que apresentou 1,60mm2 de xilema e 34,1 ?m de diâmetro dos vasos. Ocorreram modificações também na frequência dos vasos. A área de xilema, o diâmetro e a frequência dos vasos estão relacionados ao crescimento vegetativo dos porta?enxertos. As alterações do padrão de vascularização podem ser um critério para a escolha de porta?enxertos, em razão de sua influência sobre os processos fisiológicos. |
Palavras-Chave: |
Grapevines; Padrão de vascularização; Vascularization pattern; Videira. |
Thesagro: |
Fisiologia; Uva; Xilema. |
Thesaurus Nal: |
Physiology; Vitis; Xylem. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145096/1/Alteracoes-anatomicas.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/146854/1/Errata.pdf
|
Marc: |
LEADER 02132naa a2200289 a 4500 001 2066210 005 2017-03-06 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0100-204X2016000400004$2DOI 100 1 $aSANTAROSA, E. 245 $aAlterações anatômicas do sistema vascular em porta-enxertos de videira. 260 $c2016 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de alterações do padrão de vascularização de porta?enxertos de videira. Utilizaram?se os genótipos Paulsen 1103 (Vitis berlandieri x Vitis rupestris ), MGT 101?14 (Vitis riparia x V. rupestris) e SO4 (V. berlandieri x V. riparia). O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso com três tratamentos (genótipos) e dez plantas por parcela. Avaliaram?se as variáveis de crescimento vegetativo dos porta?enxertos e, por meio de cortes fistológicos realizados no ápice, na porção mediana e na base dos ramos, as anatômicas. As diferenças no sistema vascular tornaram?se maiores do ápice para a base dos ramos. Os genótipos SO4 e Paulsen 1103 apresentaram maior área de xilema na base dos ramos, 2,61 e 2,51mm2, respectivamente, e maior diâmetro dos vasos, 45,8 e 47,2 ?m, respectivamente, em comparação ao MGT 101?14 que apresentou 1,60mm2 de xilema e 34,1 ?m de diâmetro dos vasos. Ocorreram modificações também na frequência dos vasos. A área de xilema, o diâmetro e a frequência dos vasos estão relacionados ao crescimento vegetativo dos porta?enxertos. As alterações do padrão de vascularização podem ser um critério para a escolha de porta?enxertos, em razão de sua influência sobre os processos fisiológicos. 650 $aPhysiology 650 $aVitis 650 $aXylem 650 $aFisiologia 650 $aUva 650 $aXilema 653 $aGrapevines 653 $aPadrão de vascularização 653 $aVascularization pattern 653 $aVideira 700 1 $aSOUZA, P. V. D. de 700 1 $aMARIATH, J. E. de A. 700 1 $aLOUROSA, G. V. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 51, n. 4, p. 320-329, abr. 2016.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
16/10/2015 |
Data da última atualização: |
16/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINHO, D. Q.; GUTIERREZ, A. de S. D.; CALEGARIO, F. F.; ALMEIDA, G. V. B. de. |
Afiliação: |
D. Q. MARTINHO, UNESP; A. de S. D. GUTIERREZ, CEAGESP; FAGONI FAYER CALEGARIO, CNPMA; G. V. B. de ALMEIDA, CEAGESP. |
Título: |
Levantamento preliminar das características qualitativas observadas pelos compradores de morango, durante a safra 2006, no mercado atacadista de São Paulo. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Palestras? Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. p. 353-359. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento e o lançamento de cultivares no mercado levando-se em conta apenas a produtividade, a resistência pós-colheita e o aspecto externo constantemente levam a uma redução de consumo. Temos bons exemplos disto nas culturas do morango, da manga, dos pêssegos e do mamão. O aspecto visual pode levar a uma primeira aquisição da fruta, Já que não há a referência das marcas como nos produtos industrializados, assim não resta ao consumidor outra alternativa a não ser guiar-se pela aparência externa. Mas quando a fruta é ruim, insípida, excessivamente ácida ou sem suco e isto é percebido na primeira mordida está liquidado o estímulo ao consumo. E a presença da fruta rejeitada na fruteira ou geladeira, até que esta murche ou estrague totalmente, permanece inibindo uma futura compra. As frutas da produção integrada (PI), além de oferecerem a garantia de segurança do alimento, devem apresentar total confiabilidade quanto às suas características qualitativas. Essas características devem ser superiores - alto teor alto de açúcar, acidez adequada, boa quantidade de suco, coloração e aspecto geral atraentes e ausência de defeitos graves - de modo que toda vez que o consumidor encontrar na gôndola do varejo uma fruta com o selo de PI, tenha a certeza de satisfação garantida. Para proporcionar essa qualidade superior, práticas culturais correias, colheita no ponto adequado e produção em épocas e regiões aptas são fundamentais. Por meio de capacitação frequente dos produtores e assistência técnica constante, previstas no programa de Produção Integrada, estas premissas podem ser divulgadas e adotadas pelos adeptos do sistema. A evolução levou as frutas maduras, com sementes prontas à dispersão, a serem atraentes e deliciosas. Por outro lado, frutas imaturas tendem a ser repulsivas. No mercado do século XXI quem não contraria a natureza costuma obter os melhores resultados. Os ótimos retornos obtidos por produtores, atacadistas e varejistas e que oferecem aos seus clientes frutas com as melhores características de sabor e qualidade mostram que este é o caminho a ser seguido (Almeida, 2006a). MenosO desenvolvimento e o lançamento de cultivares no mercado levando-se em conta apenas a produtividade, a resistência pós-colheita e o aspecto externo constantemente levam a uma redução de consumo. Temos bons exemplos disto nas culturas do morango, da manga, dos pêssegos e do mamão. O aspecto visual pode levar a uma primeira aquisição da fruta, Já que não há a referência das marcas como nos produtos industrializados, assim não resta ao consumidor outra alternativa a não ser guiar-se pela aparência externa. Mas quando a fruta é ruim, insípida, excessivamente ácida ou sem suco e isto é percebido na primeira mordida está liquidado o estímulo ao consumo. E a presença da fruta rejeitada na fruteira ou geladeira, até que esta murche ou estrague totalmente, permanece inibindo uma futura compra. As frutas da produção integrada (PI), além de oferecerem a garantia de segurança do alimento, devem apresentar total confiabilidade quanto às suas características qualitativas. Essas características devem ser superiores - alto teor alto de açúcar, acidez adequada, boa quantidade de suco, coloração e aspecto geral atraentes e ausência de defeitos graves - de modo que toda vez que o consumidor encontrar na gôndola do varejo uma fruta com o selo de PI, tenha a certeza de satisfação garantida. Para proporcionar essa qualidade superior, práticas culturais correias, colheita no ponto adequado e produção em épocas e regiões aptas são fundamentais. Por meio de capacitação frequente dos produtores e as... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mercado Atacadista; Morango. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131209/1/2006AA-076.pdf
|
Marc: |
LEADER 02928nam a2200169 a 4500 001 2026608 005 2015-10-16 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINHO, D. Q. 245 $aLevantamento preliminar das características qualitativas observadas pelos compradores de morango, durante a safra 2006, no mercado atacadista de São Paulo.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Palestras? Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. p. 353-359.$c2006 520 $aO desenvolvimento e o lançamento de cultivares no mercado levando-se em conta apenas a produtividade, a resistência pós-colheita e o aspecto externo constantemente levam a uma redução de consumo. Temos bons exemplos disto nas culturas do morango, da manga, dos pêssegos e do mamão. O aspecto visual pode levar a uma primeira aquisição da fruta, Já que não há a referência das marcas como nos produtos industrializados, assim não resta ao consumidor outra alternativa a não ser guiar-se pela aparência externa. Mas quando a fruta é ruim, insípida, excessivamente ácida ou sem suco e isto é percebido na primeira mordida está liquidado o estímulo ao consumo. E a presença da fruta rejeitada na fruteira ou geladeira, até que esta murche ou estrague totalmente, permanece inibindo uma futura compra. As frutas da produção integrada (PI), além de oferecerem a garantia de segurança do alimento, devem apresentar total confiabilidade quanto às suas características qualitativas. Essas características devem ser superiores - alto teor alto de açúcar, acidez adequada, boa quantidade de suco, coloração e aspecto geral atraentes e ausência de defeitos graves - de modo que toda vez que o consumidor encontrar na gôndola do varejo uma fruta com o selo de PI, tenha a certeza de satisfação garantida. Para proporcionar essa qualidade superior, práticas culturais correias, colheita no ponto adequado e produção em épocas e regiões aptas são fundamentais. Por meio de capacitação frequente dos produtores e assistência técnica constante, previstas no programa de Produção Integrada, estas premissas podem ser divulgadas e adotadas pelos adeptos do sistema. A evolução levou as frutas maduras, com sementes prontas à dispersão, a serem atraentes e deliciosas. Por outro lado, frutas imaturas tendem a ser repulsivas. No mercado do século XXI quem não contraria a natureza costuma obter os melhores resultados. Os ótimos retornos obtidos por produtores, atacadistas e varejistas e que oferecem aos seus clientes frutas com as melhores características de sabor e qualidade mostram que este é o caminho a ser seguido (Almeida, 2006a). 650 $aMercado Atacadista 650 $aMorango 700 1 $aGUTIERREZ, A. de S. D. 700 1 $aCALEGARIO, F. F. 700 1 $aALMEIDA, G. V. B. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|