Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/01/2015 |
Data da última atualização: |
22/01/2015 |
Autoria: |
RIBEIRO, M. X.; BUFALINO, L.; MENDES, L. M.; SÁ, V. A. de; SANTOS, A.; TONOLI, G. H. D. |
Título: |
Resistência das madeiras de pinus, cedro australiano e seus produtos derivados ao ataque de Cryptotermes brevis. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 20, n. 3, p. 433-439, jul./set. 2014. |
DOI: |
10.1590/01047760201420031277 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho, objetivou-se comparar a resistência das madeiras de cedro
australiano (Toona ciliata) e pinus (Pinus sp.) e de painéis aglomerados produzidos com
essas espécies ao ataque do cupim de madeira seca Cryptotermes brevis, bem como
quantificar a mortalidade dos insetos. Foram colocados 30 pseudo-operários em placas
de Petri de acrílico de 9,5 cm de diâmetro, contendo as amostras (1,5 x 1,5 x 0,5 cm) e
folhas de algodão posicionadas sobre as tampas perfuradas umedecidas diariamente com
5 ml de água. As placas foram acondicionadas em BOD (Biological Oxygen Demand)
a 24±5°C e escotofase de 24 h. Uma amostra testemunha sem fonte de alimentação
foi incluída no bioensaio. O cálculo do índice de deterioração (ID) das amostras e a
avaliação da mortalidade foram realizados após 60 dias. Os cupins da amostra testemunha
apresentaram mortalidade maior em relação aos cupins dos demais tratamentos, os quais
não se diferenciaram entre si. A madeira de Toona ciliata foi mais resistente ao ataque de
Cryptotermes brevis em relação à madeira de Pinus sp. Os índices de deterioração médios
foram de 1,74% e 6,62% para essas madeiras respectivamente. O índice de deterioração
médio do painel produzido com 100% de Toona ciliata (ID=1,58%) foi similar ao índice
de deterioração do painel produzido por essa mesma espécie em mistura com Pinus sp.
(ID=1,87%). |
Palavras-Chave: |
Durabilidade natural; Resistência biológica. |
Thesagro: |
Biodegradação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02100naa a2200229 a 4500 001 2006448 005 2015-01-22 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/01047760201420031277$2DOI 100 1 $aRIBEIRO, M. X. 245 $aResistência das madeiras de pinus, cedro australiano e seus produtos derivados ao ataque de Cryptotermes brevis. 260 $c2014 520 $aNeste trabalho, objetivou-se comparar a resistência das madeiras de cedro australiano (Toona ciliata) e pinus (Pinus sp.) e de painéis aglomerados produzidos com essas espécies ao ataque do cupim de madeira seca Cryptotermes brevis, bem como quantificar a mortalidade dos insetos. Foram colocados 30 pseudo-operários em placas de Petri de acrílico de 9,5 cm de diâmetro, contendo as amostras (1,5 x 1,5 x 0,5 cm) e folhas de algodão posicionadas sobre as tampas perfuradas umedecidas diariamente com 5 ml de água. As placas foram acondicionadas em BOD (Biological Oxygen Demand) a 24±5°C e escotofase de 24 h. Uma amostra testemunha sem fonte de alimentação foi incluída no bioensaio. O cálculo do índice de deterioração (ID) das amostras e a avaliação da mortalidade foram realizados após 60 dias. Os cupins da amostra testemunha apresentaram mortalidade maior em relação aos cupins dos demais tratamentos, os quais não se diferenciaram entre si. A madeira de Toona ciliata foi mais resistente ao ataque de Cryptotermes brevis em relação à madeira de Pinus sp. Os índices de deterioração médios foram de 1,74% e 6,62% para essas madeiras respectivamente. O índice de deterioração médio do painel produzido com 100% de Toona ciliata (ID=1,58%) foi similar ao índice de deterioração do painel produzido por essa mesma espécie em mistura com Pinus sp. (ID=1,87%). 650 $aBiodegradação 653 $aDurabilidade natural 653 $aResistência biológica 700 1 $aBUFALINO, L. 700 1 $aMENDES, L. M. 700 1 $aSÁ, V. A. de 700 1 $aSANTOS, A. 700 1 $aTONOLI, G. H. D. 773 $tCerne, Lavras$gv. 20, n. 3, p. 433-439, jul./set. 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|