02100naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400380006010000190009824501180011726000090023552014040024465000200164865300250166865300280169370000170172170000180173870000180175670000150177470000210178977300600181020064482015-01-22 2014 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/010477602014200312772DOI1 aRIBEIRO, M. X. aResistência das madeiras de pinus, cedro australiano e seus produtos derivados ao ataque de Cryptotermes brevis. c2014 aNeste trabalho, objetivou-se comparar a resistência das madeiras de cedro australiano (Toona ciliata) e pinus (Pinus sp.) e de painéis aglomerados produzidos com essas espécies ao ataque do cupim de madeira seca Cryptotermes brevis, bem como quantificar a mortalidade dos insetos. Foram colocados 30 pseudo-operários em placas de Petri de acrílico de 9,5 cm de diâmetro, contendo as amostras (1,5 x 1,5 x 0,5 cm) e folhas de algodão posicionadas sobre as tampas perfuradas umedecidas diariamente com 5 ml de água. As placas foram acondicionadas em BOD (Biological Oxygen Demand) a 24±5°C e escotofase de 24 h. Uma amostra testemunha sem fonte de alimentação foi incluída no bioensaio. O cálculo do índice de deterioração (ID) das amostras e a avaliação da mortalidade foram realizados após 60 dias. Os cupins da amostra testemunha apresentaram mortalidade maior em relação aos cupins dos demais tratamentos, os quais não se diferenciaram entre si. A madeira de Toona ciliata foi mais resistente ao ataque de Cryptotermes brevis em relação à madeira de Pinus sp. Os índices de deterioração médios foram de 1,74% e 6,62% para essas madeiras respectivamente. O índice de deterioração médio do painel produzido com 100% de Toona ciliata (ID=1,58%) foi similar ao índice de deterioração do painel produzido por essa mesma espécie em mistura com Pinus sp. (ID=1,87%). aBiodegradação aDurabilidade natural aResistência biológica1 aBUFALINO, L.1 aMENDES, L. M.1 aSÁ, V. A. de1 aSANTOS, A.1 aTONOLI, G. H. D. tCerne, Lavrasgv. 20, n. 3, p. 433-439, jul./set. 2014.