|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Algodão; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/01/2010 |
Data da última atualização: |
21/06/2018 |
Autoria: |
BOGIANI, J. C.; ROSOLEM, C. A. |
Afiliação: |
Julio Cesar Bogiani, Universidade Estadual Paulista/Faculdade de Ciências Agronômicas; Ciro Antonio Rosolem, Universidade Estadual Paulista/Faculdade de Ciências Agronômicas. |
Título: |
Sensibilidade de cultivares de algodoeiro ao cloreto de mepiquat. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 10, p. 1246-1253, out. 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Sensibility of cotton cultivars to mepiquat chloride. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade de cultivares de algodoeiro ao cloreto de mepiquat e verificar se ela está relacionada ao ciclo ou à arquitetura da planta. Foi realizado um experimento em casa de vegetação com seis cultivares de algodoeiro ? FiberMax 966, FiberMax 977, Delta Penta, Delta Opal, FMT 501 e FMT 701 ? e quatro doses do regulador vegetal à base de cloreto de mepiquat ? 0, 7,5, 15 e 22,5 g ha-1 de i.a. ?, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial 6x4 e quatro repetições. As parcelas experimentais foram constituídas por vasos de 12 L com duas plantas em cada um. As doses do regulador vegetal foram aplicadas sem adjuvante, no estádio de aparecimento dos botões florais, aos 34 dias após a emergência das plântulas. Paralelamente ao experimento com doses, a retenção do regulador pelas folhas das cultivares foi quantificada. O crescimento em altura das plantas de algodoeiro é diminuído com a aplicação do regulador vegetal, e esse efeito se intensifica com o aumento da dosagem aplicada. Existe diferença entre as cultivares estudadas quanto à sensibilidade ao cloreto de mepiquat, sendo que as mais precoces são mais sensíveis. Além da sensibilidade diferenciada, a arquitetura das plantas pode possibilitar maior ou menor deposição do regulador sobre as folhas. |
Palavras-Chave: |
Algodoeiro; Altura de planta; Colonicultura brasileira; Crescimento de planta; Gossypium hirtusum; Plant growth regulator; Regulador Vegetal; Sensibilidade ao cloreto de mepiquat. |
Thesagro: |
Gossypium Hirsutum. |
Thesaurus Nal: |
Plant growth. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38126/1/44n10a06.pdf
|
Marc: |
LEADER 02206naa a2200265 a 4500 001 1660999 005 2018-06-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOGIANI, J. C. 245 $aSensibilidade de cultivares de algodoeiro ao cloreto de mepiquat. 260 $c2009 500 $aTítulo em inglês: Sensibility of cotton cultivars to mepiquat chloride. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade de cultivares de algodoeiro ao cloreto de mepiquat e verificar se ela está relacionada ao ciclo ou à arquitetura da planta. Foi realizado um experimento em casa de vegetação com seis cultivares de algodoeiro ? FiberMax 966, FiberMax 977, Delta Penta, Delta Opal, FMT 501 e FMT 701 ? e quatro doses do regulador vegetal à base de cloreto de mepiquat ? 0, 7,5, 15 e 22,5 g ha-1 de i.a. ?, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial 6x4 e quatro repetições. As parcelas experimentais foram constituídas por vasos de 12 L com duas plantas em cada um. As doses do regulador vegetal foram aplicadas sem adjuvante, no estádio de aparecimento dos botões florais, aos 34 dias após a emergência das plântulas. Paralelamente ao experimento com doses, a retenção do regulador pelas folhas das cultivares foi quantificada. O crescimento em altura das plantas de algodoeiro é diminuído com a aplicação do regulador vegetal, e esse efeito se intensifica com o aumento da dosagem aplicada. Existe diferença entre as cultivares estudadas quanto à sensibilidade ao cloreto de mepiquat, sendo que as mais precoces são mais sensíveis. Além da sensibilidade diferenciada, a arquitetura das plantas pode possibilitar maior ou menor deposição do regulador sobre as folhas. 650 $aPlant growth 650 $aGossypium Hirsutum 653 $aAlgodoeiro 653 $aAltura de planta 653 $aColonicultura brasileira 653 $aCrescimento de planta 653 $aGossypium hirtusum 653 $aPlant growth regulator 653 $aRegulador Vegetal 653 $aSensibilidade ao cloreto de mepiquat 700 1 $aROSOLEM, C. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 44, n. 10, p. 1246-1253, out. 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/09/2008 |
Data da última atualização: |
14/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORRÊA-FERREIRA, B. S.; PELLIZZARO, E.; OLIVEIRA, L. J.; OLIVEIRA, M. C. de O. |
Afiliação: |
Beatriz Spalding Corrêa-Ferreira, CNPSo / CNPq; Enoir Pellizzaro, C.Vale; Lenita Jacob Oliveira, CNPSo; Maria Cristina Neves de Oliveira, CNPSo. |
Título: |
Práticas de controle utilizadas na cultura da soja e seu impacto na população de insetos-pragas e seus inimigos naturais. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 1389-2. |
Conteúdo: |
Hoje, as práticas de controle de pragas adotadas na soja têm levado a desequilíbrios nas populações dos insetos-pragas. Para determinar a influência dessas práticas sobre lagartas, percevejos e seus inimigos naturais compararam-se, por duas safras, áreas de soja submetidas a três táticas de manejo: manejo do produtor (MP); manejo integrado (MI) e manejo biológico (MB). Semanalmente, as áreas foram monitoradas, com registro da ocorrência de parasitóides e patógenos, em amostras coletadas ao acaso. Na colheita, plantas foram coletadas para determinação do rendimento e da qualidade dos grãos. Nas duas safras, na área MI foram feitas três aplicações com produtos seletivos, respeitando os níveis de ação e, na área MP, cinco e sete aplicações de inseticida mais o tratamento de sementes. Na área MB foram feitas uma (2007) e duas (2008) aplicações de baculovirus de Anticarsia gemmatalis e liberação de parasitóides de ovos de percevejos, nos dois anos. Observou-se, de modo geral, o mesmo comportamento nas duas safras, com níveis populacionais de lagartas, especialmente de Pseudoplusia includens, mais elevados na área MP que recebeu mais aplicações de inseticidas e com produtos mais agressivos. A população de percevejos (basicamente Euschistus heros) foi reduzida e semelhante nas três áreas até o estádio R6, com picos elevados próximo à colheita. A incidência de predadores, parasitóides e patógenos foi sempre superior nas áreas de MB e MI, em relação à área de MP. Em 2008, a população de insetos predadores foi até 5,5 vezes menor no MP. Entre as três áreas, não se verificou diferenças no rendimento total médio, entretanto o rendimento líquido da área MP foi estatisticamente inferior, embora com melhor qualidade de semente do que a área com MB. MenosHoje, as práticas de controle de pragas adotadas na soja têm levado a desequilíbrios nas populações dos insetos-pragas. Para determinar a influência dessas práticas sobre lagartas, percevejos e seus inimigos naturais compararam-se, por duas safras, áreas de soja submetidas a três táticas de manejo: manejo do produtor (MP); manejo integrado (MI) e manejo biológico (MB). Semanalmente, as áreas foram monitoradas, com registro da ocorrência de parasitóides e patógenos, em amostras coletadas ao acaso. Na colheita, plantas foram coletadas para determinação do rendimento e da qualidade dos grãos. Nas duas safras, na área MI foram feitas três aplicações com produtos seletivos, respeitando os níveis de ação e, na área MP, cinco e sete aplicações de inseticida mais o tratamento de sementes. Na área MB foram feitas uma (2007) e duas (2008) aplicações de baculovirus de Anticarsia gemmatalis e liberação de parasitóides de ovos de percevejos, nos dois anos. Observou-se, de modo geral, o mesmo comportamento nas duas safras, com níveis populacionais de lagartas, especialmente de Pseudoplusia includens, mais elevados na área MP que recebeu mais aplicações de inseticidas e com produtos mais agressivos. A população de percevejos (basicamente Euschistus heros) foi reduzida e semelhante nas três áreas até o estádio R6, com picos elevados próximo à colheita. A incidência de predadores, parasitóides e patógenos foi sempre superior nas áreas de MB e MI, em relação à área de MP. Em 2008, a população... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Inimigos naturais. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02508naa a2200193 a 4500 001 1470867 005 2011-01-14 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 245 $aPráticas de controle utilizadas na cultura da soja e seu impacto na população de insetos-pragas e seus inimigos naturais. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 1389-2. 520 $aHoje, as práticas de controle de pragas adotadas na soja têm levado a desequilíbrios nas populações dos insetos-pragas. Para determinar a influência dessas práticas sobre lagartas, percevejos e seus inimigos naturais compararam-se, por duas safras, áreas de soja submetidas a três táticas de manejo: manejo do produtor (MP); manejo integrado (MI) e manejo biológico (MB). Semanalmente, as áreas foram monitoradas, com registro da ocorrência de parasitóides e patógenos, em amostras coletadas ao acaso. Na colheita, plantas foram coletadas para determinação do rendimento e da qualidade dos grãos. Nas duas safras, na área MI foram feitas três aplicações com produtos seletivos, respeitando os níveis de ação e, na área MP, cinco e sete aplicações de inseticida mais o tratamento de sementes. Na área MB foram feitas uma (2007) e duas (2008) aplicações de baculovirus de Anticarsia gemmatalis e liberação de parasitóides de ovos de percevejos, nos dois anos. Observou-se, de modo geral, o mesmo comportamento nas duas safras, com níveis populacionais de lagartas, especialmente de Pseudoplusia includens, mais elevados na área MP que recebeu mais aplicações de inseticidas e com produtos mais agressivos. A população de percevejos (basicamente Euschistus heros) foi reduzida e semelhante nas três áreas até o estádio R6, com picos elevados próximo à colheita. A incidência de predadores, parasitóides e patógenos foi sempre superior nas áreas de MB e MI, em relação à área de MP. Em 2008, a população de insetos predadores foi até 5,5 vezes menor no MP. Entre as três áreas, não se verificou diferenças no rendimento total médio, entretanto o rendimento líquido da área MP foi estatisticamente inferior, embora com melhor qualidade de semente do que a área com MB. 653 $aInimigos naturais 700 1 $aPELLIZZARO, E. 700 1 $aOLIVEIRA, L. J. 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. de O. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|