02681nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501520008726001340023930000140037350000190038752018330040665000130223965000160225265000120226865000110228065000140229165300220230565300350232770000190236270000200238170000260240114708672025-05-22 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aCORREA-FERREIRA, B. S. aPráticas de controle utilizadas na cultura da soja e seu impacto na população de insetos-pragas e seus inimigos naturais.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFVc2008 c1 CD-ROM. aResumo 1389-2. aHoje, as práticas de controle de pragas adotadas na soja têm levado a desequilíbrios nas populações dos insetos-pragas. Para determinar a influência dessas práticas sobre lagartas, percevejos e seus inimigos naturais compararam-se, por duas safras, áreas de soja submetidas a três táticas de manejo: manejo do produtor (MP); manejo integrado (MI) e manejo biológico (MB). Semanalmente, as áreas foram monitoradas, com registro da ocorrência de parasitóides e patógenos, em amostras coletadas ao acaso. Na colheita, plantas foram coletadas para determinação do rendimento e da qualidade dos grãos. Nas duas safras, na área MI foram feitas três aplicações com produtos seletivos, respeitando os níveis de ação e, na área MP, cinco e sete aplicações de inseticida mais o tratamento de sementes. Na área MB foram feitas uma (2007) e duas (2008) aplicações de baculovirus de Anticarsia gemmatalis e liberação de parasitóides de ovos de percevejos, nos dois anos. Observou-se, de modo geral, o mesmo comportamento nas duas safras, com níveis populacionais de lagartas, especialmente de Pseudoplusia includens, mais elevados na área MP que recebeu mais aplicações de inseticidas e com produtos mais agressivos. A população de percevejos (basicamente Euschistus heros) foi reduzida e semelhante nas três áreas até o estádio R6, com picos elevados próximo à colheita. A incidência de predadores, parasitóides e patógenos foi sempre superior nas áreas de MB e MI, em relação à área de MP. Em 2008, a população de insetos predadores foi até 5,5 vezes menor no MP. Entre as três áreas, não se verificou diferenças no rendimento total médio, entretanto o rendimento líquido da área MP foi estatisticamente inferior, embora com melhor qualidade de semente do que a área com MB. aSoybeans aGlycine Max aLagarta aManejo aPercevejo aInimigos naturais aManejo Integrado de Pragas MIP1 aPELLIZZARO, E.1 aOLIVEIRA, L. J.1 aOLIVEIRA, M. C. N. de