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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
28/11/2019 |
Data da última atualização: |
28/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FALEIRO, F. G.; ROCHA, F. E. de C.; MARCELINO, M. Q. dos S.; JUNQUEIRA, N. T. V.; GONTIJO, G. M.; LOBATO, B. R.; SOUZA, L. L. P. de. |
Afiliação: |
FABIO GELAPE FALEIRO, CPAC; FRANCISCO EDUARDO DE CASTRO ROCHA, CPAC; MARIA QUITERIA DOS SANTOS MARCELINO, SIRE; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA, CPAC; BRENO RODRIGUES LOBATO, CPAC. |
Título: |
Demandas Relacionadas à Aprendizagem de Produtores de Maracujá no DF: estudo empírico voltado à pesquisa, extensão e política pública. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FALEIRO, F. G.; ROCHA, F. E. de C.; ROCHA, G. M.; ROCHA, L. C. da T. (Ed.). Expedição Safra Brasília: Maracujá: prospecção de demandas para pesquisa, extensão rural e políticas públicas baseadas na adoção e no impacto de tecnologias. Brasília, DF: Emater/DF, 2019. v. 2. p. 60-152. |
Páginas: |
p. 60-152 |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Aprendizagem; Demanda; Extensão Rural; Maracujá; Pesquisa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/205779/1/ExpedicaoSafra-Volume-2-DEMANDAS-RELACIONADAS.pdf
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Marc: |
LEADER 01039naa a2200253 a 4500 001 2115449 005 2019-11-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFALEIRO, F. G. 245 $aDemandas Relacionadas à Aprendizagem de Produtores de Maracujá no DF$bestudo empírico voltado à pesquisa, extensão e política pública.$h[electronic resource] 260 $c2019 300 $ap. 60-152 650 $aAprendizagem 650 $aDemanda 650 $aExtensão Rural 650 $aMaracujá 650 $aPesquisa 700 1 $aROCHA, F. E. de C. 700 1 $aMARCELINO, M. Q. dos S. 700 1 $aJUNQUEIRA, N. T. V. 700 1 $aGONTIJO, G. M. 700 1 $aLOBATO, B. R. 700 1 $aSOUZA, L. L. P. de 773 $tIn: FALEIRO, F. G.; ROCHA, F. E. de C.; ROCHA, G. M.; ROCHA, L. C. da T. (Ed.). Expedição Safra Brasília: Maracujá: prospecção de demandas para pesquisa, extensão rural e políticas públicas baseadas na adoção e no impacto de tecnologias. Brasília, DF: Emater/DF, 2019.$gv. 2. p. 60-152.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/02/2009 |
Data da última atualização: |
21/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
MATTOS, P. P. de; SEITZ, R. A. |
Afiliação: |
Patrícia Póvoa de Mattos, Embrapa Florestas; Rudi Arno Seitz, UFPR. |
Título: |
Growth dynamics of Anadenanthera colubrina var. cebil and Tabebuia impetiginosa from Pantanal Mato-grossense, Brazil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 4, p. 427-434, out./dez. 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O uso de informações obtidas por estudos com anéis de crescimento é cada vez mais freqüente e são muito importantes para florestas naturais tropicais onde a demanda por madeira é grande, mas geralmente não existem dados disponíveis sobre o crescimento das espécies arbóreas para a estruturação de programas de manejo. O Pantanal da Nhecolândia, sub-região do Pantanal Mato-Grossense, pode ser visto como uma dessas regiões onde as florestas naturais são sistematicamente cortadas para extração de madeira, ou para implantação de pastagens cultivadas. Fatores climáticos e edáficos, característicos do Pantanal, sub-região da Nhecolândia, induzem a formação de anéis anuais de crescimento. Objetivou-se, com este trabalho, determinar a idade e os incrementos radiais de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa, pela análise dos anéis de crescimento. Discos de oito árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e seis de Tabebuia impetiginosa foram coletados em julho de 1996, na fazenda Nhumirim, de propriedade da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia. As árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa apresentavam 14 a 30 e 15 a 30 anos respectivamente, com crescimento anual médio, em diâmetro a 1,3 m do solo, variando de 5,4 a 8,0 mm em Anadenanthera colubrina var. cebil e de 4,8 a 11,6 mm em Tabebuia impetiginosa. O tempo médio para Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa atingirem 40 cm de diâmetro foi estimado em, no mínimo, 55 anos. MenosO uso de informações obtidas por estudos com anéis de crescimento é cada vez mais freqüente e são muito importantes para florestas naturais tropicais onde a demanda por madeira é grande, mas geralmente não existem dados disponíveis sobre o crescimento das espécies arbóreas para a estruturação de programas de manejo. O Pantanal da Nhecolândia, sub-região do Pantanal Mato-Grossense, pode ser visto como uma dessas regiões onde as florestas naturais são sistematicamente cortadas para extração de madeira, ou para implantação de pastagens cultivadas. Fatores climáticos e edáficos, característicos do Pantanal, sub-região da Nhecolândia, induzem a formação de anéis anuais de crescimento. Objetivou-se, com este trabalho, determinar a idade e os incrementos radiais de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa, pela análise dos anéis de crescimento. Discos de oito árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e seis de Tabebuia impetiginosa foram coletados em julho de 1996, na fazenda Nhumirim, de propriedade da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia. As árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa apresentavam 14 a 30 e 15 a 30 anos respectivamente, com crescimento anual médio, em diâmetro a 1,3 m do solo, variando de 5,4 a 8,0 mm em Anadenanthera colubrina var. cebil e de 4,8 a 11,6 mm em Tabebuia impetiginosa. O tempo médio para Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa atingirem 40 cm de diâmetro foi esti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anéis de crescimento; Árvore tropical; Dendrocronologia; Incremento diamétrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30213/1/GROWTH-DYNAMICS-OF-Anadenanthera-colubrina-var.-cebil-AND-Tabebuia-impetiginosa-FROM.pdf
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Marc: |
LEADER 02179naa a2200181 a 4500 001 1315494 005 2011-03-21 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATTOS, P. P. de 245 $aGrowth dynamics of Anadenanthera colubrina var. cebil and Tabebuia impetiginosa from Pantanal Mato-grossense, Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aO uso de informações obtidas por estudos com anéis de crescimento é cada vez mais freqüente e são muito importantes para florestas naturais tropicais onde a demanda por madeira é grande, mas geralmente não existem dados disponíveis sobre o crescimento das espécies arbóreas para a estruturação de programas de manejo. O Pantanal da Nhecolândia, sub-região do Pantanal Mato-Grossense, pode ser visto como uma dessas regiões onde as florestas naturais são sistematicamente cortadas para extração de madeira, ou para implantação de pastagens cultivadas. Fatores climáticos e edáficos, característicos do Pantanal, sub-região da Nhecolândia, induzem a formação de anéis anuais de crescimento. Objetivou-se, com este trabalho, determinar a idade e os incrementos radiais de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa, pela análise dos anéis de crescimento. Discos de oito árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e seis de Tabebuia impetiginosa foram coletados em julho de 1996, na fazenda Nhumirim, de propriedade da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia. As árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa apresentavam 14 a 30 e 15 a 30 anos respectivamente, com crescimento anual médio, em diâmetro a 1,3 m do solo, variando de 5,4 a 8,0 mm em Anadenanthera colubrina var. cebil e de 4,8 a 11,6 mm em Tabebuia impetiginosa. O tempo médio para Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa atingirem 40 cm de diâmetro foi estimado em, no mínimo, 55 anos. 653 $aAnéis de crescimento 653 $aÁrvore tropical 653 $aDendrocronologia 653 $aIncremento diamétrico 700 1 $aSEITZ, R. A. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 18, n. 4, p. 427-434, out./dez. 2008.
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