02179naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501450008126000090022652015720023565300260180765300210183365300210185465300270187570000170190277300780191913154942011-03-21 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aMATTOS, P. P. de aGrowth dynamics of Anadenanthera colubrina var. cebil and Tabebuia impetiginosa from Pantanal Mato-grossense, Brazil.h[electronic resource] c2008 aO uso de informações obtidas por estudos com anéis de crescimento é cada vez mais freqüente e são muito importantes para florestas naturais tropicais onde a demanda por madeira é grande, mas geralmente não existem dados disponíveis sobre o crescimento das espécies arbóreas para a estruturação de programas de manejo. O Pantanal da Nhecolândia, sub-região do Pantanal Mato-Grossense, pode ser visto como uma dessas regiões onde as florestas naturais são sistematicamente cortadas para extração de madeira, ou para implantação de pastagens cultivadas. Fatores climáticos e edáficos, característicos do Pantanal, sub-região da Nhecolândia, induzem a formação de anéis anuais de crescimento. Objetivou-se, com este trabalho, determinar a idade e os incrementos radiais de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa, pela análise dos anéis de crescimento. Discos de oito árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e seis de Tabebuia impetiginosa foram coletados em julho de 1996, na fazenda Nhumirim, de propriedade da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia. As árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa apresentavam 14 a 30 e 15 a 30 anos respectivamente, com crescimento anual médio, em diâmetro a 1,3 m do solo, variando de 5,4 a 8,0 mm em Anadenanthera colubrina var. cebil e de 4,8 a 11,6 mm em Tabebuia impetiginosa. O tempo médio para Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa atingirem 40 cm de diâmetro foi estimado em, no mínimo, 55 anos. aAnéis de crescimento aÁrvore tropical aDendrocronologia aIncremento diamétrico1 aSEITZ, R. A. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 18, n. 4, p. 427-434, out./dez. 2008.