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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PORTE, A.; TORQUILHO, H de S.; PENTEADO, A. L.; SOARES, N. B.; PORTE, L. H. M.; SOUZA, M. de; ALMEIDA, M. F. de. |
Afiliação: |
A. PORTE, UNIRIO; H de S. TORQUILHO, CEFET/UFRJ; ANA LUCIA PENTEADO, CNPMA; N. B. SOARES, PPGAN/UNIRIO; L. H. M. PORTE, UFRRJ; M. de SOUZA, IB/UFRRJ; M. F. de ALMEIDA, PPGAN/UNIRIO. |
Título: |
Composição química e atividade antimicrobiana de óleo essencial de Callistemon lanceolatus (Sm.) sweet. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 2., 2015, Rio de Janeiro. Caderno de Resumos... Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2015. Ref. BT 009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
C. lanceolatus é um arbusto da família Mirtaceae conhecido por ?escova-de-garrafa? devido à forma de suas inflorescências. Nativo da Austrália, também é conhecido como C. citrinus e suas folhas apresentam agradável aroma. É usado como planta ornamental e suas folhas apesentam efeito hepatoprotetor, hipoglicêmico e hipolipidêmico. Este trabalho objetivou determinar a composição química e a atividade antimicrobiana do óleo essencial das folhas de C. lanceolatus. A planta está localizada na cidade do Rio de Janeiro (22o50?40,57744?S, 43o18?55,8642?O) e uma exsicata foi depositada no herbário da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (RBR 35922). As folhas foram coletadas em maio de 2013. O óleo essencial foi extraído por hidrodestilação por 45 min., seco com Na2SO4 e armazenado a ? 18 oC até o momento das análises. A composição foi determinada por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas, em modelo GC-2010Plus/GCMS-QP2010 da Shimadzu (Japão). Dados da corrida: gás de arraste: He. Fase estacionária: 5% difenil 95% polisiloxano. Temperatura do injetor: 280 oC. Programação: 60 oC - 260 oC a 2 oC.min.-1 Mantido a 260 oC.15 min.-1 Voltagem de ionização: 70 eV. Fragmentos: 40 a 350 m/z. Temperaturas da fonte de íons e da interface: 300 oC. Volume de injeção: 0,1 ?L, split 1:100. Identificação: comparação com dados da biblioteca NIST 11 com correlação positiva ? 90% e presença nas 3 repetições. Determinação da atividade antimicrobiana realizada pela técnica de difusão em ágar e os microrganismos estudados foram Lysteria monocytogenes (ATCC 13076), Staphylococcus aureus (ATCC 14458), Bacillus cereus (ATCC 33019), Salmonella enteritidis (ATCC 13076), Salmonella brasil e Escherichia coli (ATCC 10799), da coleção de culturas do laboratório de microbiologia de alimentos da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Culturas mantidas em ágar triptona soja (TSA), exceto L. monocytogenes, mantida em ágar extrato de levedura triptona de soja (TSA-YE). A extração apresentou um rendimento de 0,7%. Foram identificadas e quantificadas 22 substâncias, perfazendo um total de 90,31% da composição do óleo. As 4 substâncias majoritárias representaram 62,4% do óleo. Foram elas: 1,8-cineol (39,05% ± 2,687), ?-terpineol (13,36% ± 1,718), ?-pineno (5,52% ± 0,205) e L-E-pinocarveol (4,53% ± 0,707). O óleo não mostrou atividade antimicrobiana sobre os microrganismos estudados. MenosC. lanceolatus é um arbusto da família Mirtaceae conhecido por ?escova-de-garrafa? devido à forma de suas inflorescências. Nativo da Austrália, também é conhecido como C. citrinus e suas folhas apresentam agradável aroma. É usado como planta ornamental e suas folhas apesentam efeito hepatoprotetor, hipoglicêmico e hipolipidêmico. Este trabalho objetivou determinar a composição química e a atividade antimicrobiana do óleo essencial das folhas de C. lanceolatus. A planta está localizada na cidade do Rio de Janeiro (22o50?40,57744?S, 43o18?55,8642?O) e uma exsicata foi depositada no herbário da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (RBR 35922). As folhas foram coletadas em maio de 2013. O óleo essencial foi extraído por hidrodestilação por 45 min., seco com Na2SO4 e armazenado a ? 18 oC até o momento das análises. A composição foi determinada por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas, em modelo GC-2010Plus/GCMS-QP2010 da Shimadzu (Japão). Dados da corrida: gás de arraste: He. Fase estacionária: 5% difenil 95% polisiloxano. Temperatura do injetor: 280 oC. Programação: 60 oC - 260 oC a 2 oC.min.-1 Mantido a 260 oC.15 min.-1 Voltagem de ionização: 70 eV. Fragmentos: 40 a 350 m/z. Temperaturas da fonte de íons e da interface: 300 oC. Volume de injeção: 0,1 ?L, split 1:100. Identificação: comparação com dados da biblioteca NIST 11 com correlação positiva ? 90% e presença nas 3 repetições. Determinação da atividade antimicrobiana realizada pela técnica de di... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
1 8 cineol; Escova-de-garrafa. |
Thesaurus Nal: |
Callistemon citrinus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138972/1/2015RA-084.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
30/12/2008 |
Data da última atualização: |
22/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENEZES, E. A.; FRANÇA, C. J.; SOUZA, G. B.; NOGUEIRA, A. R. de A. |
Afiliação: |
Eveline A. Menezes, GAIA/UFSCar; Celia J. França, GAIA/UFSCar; Gilberto B. Souza, CPPSE; ANA RITA DE ARAUJO NOGUEIRA, CPPSE. |
Título: |
Determinação da bioacessibilidade de ca, cu, fe e zn em amostras de carnes bovinas cruas e processadas termicamente. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE ESPECIAÇÃO QUÍMICA, 2008, São Pedro. Anais... São Pedro: EspeQBrasil, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para que elemento químico, como cálcio, cobre, ferro e zinco sejam utilizados pelos sistemas biológicos, é necessário que estejam disponíveis para absorção [1]. Sendo assim, apenas a sua abundância na natureza não garante a sua completa utilização. As carnes bovinas são de grande importância na alimentação humana, justamente por serem alimentos fontes de proteínas de alto valor biológico e lipídeos [2]. Processos de conservação através de refrigeração e congelamento, bem como processamento térmico, podem alterar física e quimicamente as carnes [2]. Um parâmetro importante para avaliar o valor nutricional da carne é por meio da digestibilidade da proteína, a qual é superior a 94%, característica da fração protéica de alimentos de origem animal [3]. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a bioacessibilidade de cálcio, ferro cobre e zinco em amostras de carnes bovinas in natura e processadas termicamente, utilizando simulação de digestão gastrointestinal in vitro [4]. A análise de digestibilidade da proteína (DP) foi determinada pelo método de AKESON & STAHMAN [5]. Os valores obtidos para a DP foram 81,0 e 86,4 (%,m/m), respectivamente para os processamentos térmicos - assada em forno convencional e grelhada. O método de cocção em água, com DP de 89,0 (% m/m) mostrou-se mais eficiente para a biodisponibilidade protéica da carne, ao contrário dos métodos assado em forno convencional até passar o ponto e assada em forno microondas, com resultados de DP, respectivamente, de 54,5 e 70,6 (% m/m), que apresentaram valores inferiores de biodisponibilidade, quando comparado ao valor de digestibilidade que é 94%. A partir desses resultados foi realizada a diálise in vitro nas amostras de carne in natura e cozida em água, com o intuito de verificar a disponibilidade dos elementos (Ca, Fe,Cu e Zn), sendo os resultados apresentados na Tabela 1. A partir dos dados da Tabela 1 foi possível observar que a carne cozida apresentou maiores percentagens de minerais dialisáveis quando comparada à carne in natura. A partir desses resultados foi possível concluir que processamentos térmicos, como a cocção da carne, se faz necessários para uma melhor disponibilidade dos minerais, provavelmente em função do enfraquecimento das ligações entre proteínas e minerais, o que facilitaria a absorção dos mesmos pelo organismo. Tabela 1- Cálcio, ferro, cobre zinco (% dialisado após digestibilidade in viro) em amostras de carnes in natura e cozida em água. Diálise (%) Elementos Carne cozida Carne in natura Ca 41,4 20,3 Fe 22,9 1,2 Zn 95,6 17,3 Cu 28,3 Não detectado MenosPara que elemento químico, como cálcio, cobre, ferro e zinco sejam utilizados pelos sistemas biológicos, é necessário que estejam disponíveis para absorção [1]. Sendo assim, apenas a sua abundância na natureza não garante a sua completa utilização. As carnes bovinas são de grande importância na alimentação humana, justamente por serem alimentos fontes de proteínas de alto valor biológico e lipídeos [2]. Processos de conservação através de refrigeração e congelamento, bem como processamento térmico, podem alterar física e quimicamente as carnes [2]. Um parâmetro importante para avaliar o valor nutricional da carne é por meio da digestibilidade da proteína, a qual é superior a 94%, característica da fração protéica de alimentos de origem animal [3]. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a bioacessibilidade de cálcio, ferro cobre e zinco em amostras de carnes bovinas in natura e processadas termicamente, utilizando simulação de digestão gastrointestinal in vitro [4]. A análise de digestibilidade da proteína (DP) foi determinada pelo método de AKESON & STAHMAN [5]. Os valores obtidos para a DP foram 81,0 e 86,4 (%,m/m), respectivamente para os processamentos térmicos - assada em forno convencional e grelhada. O método de cocção em água, com DP de 89,0 (% m/m) mostrou-se mais eficiente para a biodisponibilidade protéica da carne, ao contrário dos métodos assado em forno convencional até passar o ponto e assada em forno microondas, com resultados de DP, respectivamente, de 54,5... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioacessibilidade; Ca; Carne bovina; Cu; Fe; Processadas termicamente; Zn. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116485/1/18180.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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