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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/06/2001 |
Data da última atualização: |
06/12/2022 |
Autoria: |
ISHIBASHI, M.; ODA, H.; MITAMURA, M.; OKUYAMA, E.; KOMIYAMA, K.; KAWAGUCHI, K.; WATANABE, T.; ALVES, S. de M.; MACKAWA, T.; OHTSUKI, K. |
Afiliação: |
MASAMI ISHIBASHI, CHIBA UNIVERSITY; HIROKO ODA, CHIBA UNIVERSITY; MANA MITAMURA, CHIBA UNIVERSITY; EMI OKUYAMA, CHIBA UNIVERSITY; KANKI KOMIYAMA, KITASATO INSTITUTE; KIICHIRO KAWAGUCHI, KITASATO UNIVERSITY; TAKASHI WATANABE, KITASATO UNIVERSITY; SERGIO DE MELLO ALVES, CPATU; TOSHIRO MACKAWA, KITASATO UNIVERSITY; KENZO OHTSUKI, KITASATO UNIVERSITY. |
Título: |
Casein Kinase II inhibitors isolated from two brazilian plants hymenaea parvifolia and wulffia baccata. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Bioorganic & Medicinal Chemistry Letters, v. 9, n. 15, p. 2157-2160, Aug. 1999. |
Descrição Física: |
il. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1016/S0960-894X(99)00351-0 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Two dihydroflavonol rhamnosides (1 and 2) isolated from the bark of Hymenaea parvifolia and two pentacyclic triterpenoids (3 and 6) obtained from the leaves of Wulffia baccata have been found to exhibit inhibitory effects of casein kinase II (CK-II) dose-dependently, suggesting that at higher doses more than 10 ?M, these four compounds may act as potent CK-II suppressors of the CK-II mediated activation of 60S acidic ribosomal P proteins in vitro. |
Palavras-Chave: |
Antagonism; Drug plants; Jutai; Wulffia baccata. |
Thesagro: |
Antagonismo; Cambara; Hymenaea Parvifolia; Planta Medicinal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01456naa a2200349 a 4500 001 1400481 005 2022-12-06 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1016/S0960-894X(99)00351-0$2DOI 100 1 $aISHIBASHI, M. 245 $aCasein Kinase II inhibitors isolated from two brazilian plants hymenaea parvifolia and wulffia baccata.$h[electronic resource] 260 $c1999 300 $cil. 520 $aTwo dihydroflavonol rhamnosides (1 and 2) isolated from the bark of Hymenaea parvifolia and two pentacyclic triterpenoids (3 and 6) obtained from the leaves of Wulffia baccata have been found to exhibit inhibitory effects of casein kinase II (CK-II) dose-dependently, suggesting that at higher doses more than 10 ?M, these four compounds may act as potent CK-II suppressors of the CK-II mediated activation of 60S acidic ribosomal P proteins in vitro. 650 $aAntagonismo 650 $aCambara 650 $aHymenaea Parvifolia 650 $aPlanta Medicinal 653 $aAntagonism 653 $aDrug plants 653 $aJutai 653 $aWulffia baccata 700 1 $aODA, H. 700 1 $aMITAMURA, M. 700 1 $aOKUYAMA, E. 700 1 $aKOMIYAMA, K. 700 1 $aKAWAGUCHI, K. 700 1 $aWATANABE, T. 700 1 $aALVES, S. de M. 700 1 $aMACKAWA, T. 700 1 $aOHTSUKI, K. 773 $tBioorganic & Medicinal Chemistry Letters$gv. 9, n. 15, p. 2157-2160, Aug. 1999.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
30/01/2023 |
Data da última atualização: |
30/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WOIAND, H. M. G.; SILVA, A. C. A. da; CANEZIN, A. C. O.; SANCHEZ, F. B.; LUDWIG, T. D.; GHENO, E. A.; CAVALIERI, S. D.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ELIEZER ANTONIO GHENO, COACEN; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Controle de soja voluntária com doses e modalidades de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 260. resumo 238. |
ISBN: |
978-65-89957-04-1 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno. |
Conteúdo: |
O principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso muito utilizado o herbicida atrazine nos cultivos solteiros de milho. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca e a aplicação sequencial seria uma alternativa a ser estudada. Por isso, objetivou-se avaliar doses e modalidades de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT, com delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) aos 14 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho e, 250 g ha-1 de atrazine aos 14 e 28 DAS da crotalária e 7 e 21 DAS do milho, além da testemunha capinada e não capinada de milho solteiro. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho, à exceção do rendimento que foi maior com a aplicação sequencial de 250 g ha-1 de atrazine e a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine. Nesses dois tratamentos houve também maior fitointoxicação da crotalária (em torno de 65%) e controle de soja voluntária (de 72 a 75%) do que na aplicação de 250 g ha-1 de atrazine. O controle da soja voluntária foi maior com a aplicação sequencial de atrazine, embora tenha sido também o tratamento com menor MS de crotalária em relação aos outros dois tratamentos. Concluiu-se que os tratamentos avaliados não controlam de forma satisfatória a soja voluntária, embora a fitointoxicação de C. ochroleuca possa ser aceitável. MenosO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso muito utilizado o herbicida atrazine nos cultivos solteiros de milho. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca e a aplicação sequencial seria uma alternativa a ser estudada. Por isso, objetivou-se avaliar doses e modalidades de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT, com delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) aos 14 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho e, 250 g ha-1 de atrazine aos 14 e 28 DAS da crotalária e 7 e 21 DAS do milho, além da testemunha capinada e não capinada de milho solteiro. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho, à exceção do rendimento que foi maior com a aplicação sequencial de 250 g ha-1 de atrazine e a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine. Nesses dois tratamentos houve também maior fitointoxicação da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crotalaria ochroleuca; Fitointoxicação; Soja voluntária; Vazio sanitário. |
Thesagro: |
Crotalária; Herbicida; Manejo; Milho; Seleção; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Atrazine. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03231nam a2200349 a 4500 001 2151342 005 2023-01-30 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 020 $a978-65-89957-04-1 100 1 $aWOIAND, H. M. G. 245 $aControle de soja voluntária com doses e modalidades de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 260. resumo 238.$c2022 500 $aEditores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno. 520 $aO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso muito utilizado o herbicida atrazine nos cultivos solteiros de milho. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca e a aplicação sequencial seria uma alternativa a ser estudada. Por isso, objetivou-se avaliar doses e modalidades de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT, com delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) aos 14 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho e, 250 g ha-1 de atrazine aos 14 e 28 DAS da crotalária e 7 e 21 DAS do milho, além da testemunha capinada e não capinada de milho solteiro. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho, à exceção do rendimento que foi maior com a aplicação sequencial de 250 g ha-1 de atrazine e a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine. Nesses dois tratamentos houve também maior fitointoxicação da crotalária (em torno de 65%) e controle de soja voluntária (de 72 a 75%) do que na aplicação de 250 g ha-1 de atrazine. O controle da soja voluntária foi maior com a aplicação sequencial de atrazine, embora tenha sido também o tratamento com menor MS de crotalária em relação aos outros dois tratamentos. Concluiu-se que os tratamentos avaliados não controlam de forma satisfatória a soja voluntária, embora a fitointoxicação de C. ochroleuca possa ser aceitável. 650 $aAtrazine 650 $aCrotalária 650 $aHerbicida 650 $aManejo 650 $aMilho 650 $aSeleção 650 $aSoja 653 $aCrotalaria ochroleuca 653 $aFitointoxicação 653 $aSoja voluntária 653 $aVazio sanitário 700 1 $aSILVA, A. C. A. da 700 1 $aCANEZIN, A. C. O. 700 1 $aSANCHEZ, F. B. 700 1 $aLUDWIG, T. D. 700 1 $aGHENO, E. A. 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aIKEDA, F. S.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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