03231nam a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000210008224501550010326001890025850000920044752020280053965000130256765000160258065000140259665000110261065000100262165000140263165000090264565300260265465300220268065300210270265300210272370000230274470000220276770000190278970000180280870000170282670000210284370000170286421513422023-01-30 2022 bl uuuu u01u1 u #d a978-65-89957-04-11 aWOIAND, H. M. G. aControle de soja voluntária com doses e modalidades de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 260. resumo 238.c2022 aEditores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno. aO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso muito utilizado o herbicida atrazine nos cultivos solteiros de milho. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca e a aplicação sequencial seria uma alternativa a ser estudada. Por isso, objetivou-se avaliar doses e modalidades de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT, com delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) aos 14 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho e, 250 g ha-1 de atrazine aos 14 e 28 DAS da crotalária e 7 e 21 DAS do milho, além da testemunha capinada e não capinada de milho solteiro. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho, à exceção do rendimento que foi maior com a aplicação sequencial de 250 g ha-1 de atrazine e a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine. Nesses dois tratamentos houve também maior fitointoxicação da crotalária (em torno de 65%) e controle de soja voluntária (de 72 a 75%) do que na aplicação de 250 g ha-1 de atrazine. O controle da soja voluntária foi maior com a aplicação sequencial de atrazine, embora tenha sido também o tratamento com menor MS de crotalária em relação aos outros dois tratamentos. Concluiu-se que os tratamentos avaliados não controlam de forma satisfatória a soja voluntária, embora a fitointoxicação de C. ochroleuca possa ser aceitável. aAtrazine aCrotalária aHerbicida aManejo aMilho aSeleção aSoja aCrotalaria ochroleuca aFitointoxicação aSoja voluntária aVazio sanitário1 aSILVA, A. C. A. da1 aCANEZIN, A. C. O.1 aSANCHEZ, F. B.1 aLUDWIG, T. D.1 aGHENO, E. A.1 aCAVALIERI, S. D.1 aIKEDA, F. S.