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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/11/2009 |
Data da última atualização: |
23/11/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. M. dos; CARVALHO, J. C. R. de; NASCIMENTO, C. A. C. do; BORGES, A. L. |
Afiliação: |
Ailton Mascarenhas dos Santos, UFRB; José Carlos Ribeiro de Carvalho, UFRB; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Ana Lúcia Borges, CNPMF. |
Título: |
Utilização da terra de quixabeira como fertilizante natural. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Terra de Quixabeira é uma terra vegetal ainda não explorada cientificamente, trazendo algumas dificuldades quanto a sua utilização como fertilizante, no entanto é muito usada por pequenos agricultores, principalmente na jardinagem e horticultura, gerando uma falta de informações sobre o seu uso. Neste sentido o presente trabalho objetivou verificar a possibilidade do uso da Terra de Quixabeira como melhoradora da fertilidade do solo, comparando-a com solo comum. O experimento foi instalado no campus da UFRB, em casa de vegetação, com plantio realizado em 16/11/2008. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, constando de seis tratamentos e quatro repetições. Foram três tratamentos com terra de Quixabeira e três com solo comum (puros, com composto orgânico 20 ton/há e com adubação NPK em doses de 180, 160 e 120 kg/ha respectivamente, sendo utilizada uréia, super simples e cloreto de potássio) no crescimento inicial do milho. A parcela experimental constituiu-se de vasos com capacidade de 5 litros de substrato, a planta resposta foi o milho de variedade BR106. Empregando-se o Teste de Tukey a 5% de probabilidade, verificou-se que os Tratamentos T4, T2 e T6 não diferiram estatisticamente entre si para a variável altura de plantas, porém diferiram dos demais. Para o diâmetro de colmo e matéria seca da raiz ficou evidenciado que o Tratamento T6 diferiu estatisticamente dos demais, mostrando um efeito interativo pronunciado da Terra de Quixabeira com a adubação química NPK. A respeito da matéria seca da raiz, os Tratamentos T2, T6 e T4, sendo este último com maior valor absoluto, não diferiram estatisticamente entre si, porém diferindo dos demais. Tais resultados sugerem que os tratamentos com terra de Quixabeira se mostraram mais produtivos em todas as variáveis estudadas e o uso de adubos com altos índices salinos, sob condições de altas temperaturas levam a ascensão capilar de sais e piores comportamentos de plantas. MenosA Terra de Quixabeira é uma terra vegetal ainda não explorada cientificamente, trazendo algumas dificuldades quanto a sua utilização como fertilizante, no entanto é muito usada por pequenos agricultores, principalmente na jardinagem e horticultura, gerando uma falta de informações sobre o seu uso. Neste sentido o presente trabalho objetivou verificar a possibilidade do uso da Terra de Quixabeira como melhoradora da fertilidade do solo, comparando-a com solo comum. O experimento foi instalado no campus da UFRB, em casa de vegetação, com plantio realizado em 16/11/2008. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, constando de seis tratamentos e quatro repetições. Foram três tratamentos com terra de Quixabeira e três com solo comum (puros, com composto orgânico 20 ton/há e com adubação NPK em doses de 180, 160 e 120 kg/ha respectivamente, sendo utilizada uréia, super simples e cloreto de potássio) no crescimento inicial do milho. A parcela experimental constituiu-se de vasos com capacidade de 5 litros de substrato, a planta resposta foi o milho de variedade BR106. Empregando-se o Teste de Tukey a 5% de probabilidade, verificou-se que os Tratamentos T4, T2 e T6 não diferiram estatisticamente entre si para a variável altura de plantas, porém diferiram dos demais. Para o diâmetro de colmo e matéria seca da raiz ficou evidenciado que o Tratamento T6 diferiu estatisticamente dos demais, mostrando um efeito interativo pronunciado da Terra de Quixabeira com a adubação q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Terra vegetal. |
Thesagro: |
Adubação; Produção Orgânica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02807naa a2200193 a 4500 001 1656231 005 2009-11-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. M. dos 245 $aUtilização da terra de quixabeira como fertilizante natural. 260 $c2009 520 $aA Terra de Quixabeira é uma terra vegetal ainda não explorada cientificamente, trazendo algumas dificuldades quanto a sua utilização como fertilizante, no entanto é muito usada por pequenos agricultores, principalmente na jardinagem e horticultura, gerando uma falta de informações sobre o seu uso. Neste sentido o presente trabalho objetivou verificar a possibilidade do uso da Terra de Quixabeira como melhoradora da fertilidade do solo, comparando-a com solo comum. O experimento foi instalado no campus da UFRB, em casa de vegetação, com plantio realizado em 16/11/2008. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, constando de seis tratamentos e quatro repetições. Foram três tratamentos com terra de Quixabeira e três com solo comum (puros, com composto orgânico 20 ton/há e com adubação NPK em doses de 180, 160 e 120 kg/ha respectivamente, sendo utilizada uréia, super simples e cloreto de potássio) no crescimento inicial do milho. A parcela experimental constituiu-se de vasos com capacidade de 5 litros de substrato, a planta resposta foi o milho de variedade BR106. Empregando-se o Teste de Tukey a 5% de probabilidade, verificou-se que os Tratamentos T4, T2 e T6 não diferiram estatisticamente entre si para a variável altura de plantas, porém diferiram dos demais. Para o diâmetro de colmo e matéria seca da raiz ficou evidenciado que o Tratamento T6 diferiu estatisticamente dos demais, mostrando um efeito interativo pronunciado da Terra de Quixabeira com a adubação química NPK. A respeito da matéria seca da raiz, os Tratamentos T2, T6 e T4, sendo este último com maior valor absoluto, não diferiram estatisticamente entre si, porém diferindo dos demais. Tais resultados sugerem que os tratamentos com terra de Quixabeira se mostraram mais produtivos em todas as variáveis estudadas e o uso de adubos com altos índices salinos, sob condições de altas temperaturas levam a ascensão capilar de sais e piores comportamentos de plantas. 650 $aAdubação 650 $aProdução Orgânica 653 $aTerra vegetal 700 1 $aCARVALHO, J. C. R. de 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 700 1 $aBORGES, A. L. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/01/2008 |
Data da última atualização: |
05/07/2018 |
Autoria: |
FIDALSKI, J.; AULER, P. A. M. |
Afiliação: |
Jonez Fidalski, Instituto Agronômico do Paraná/Estação Experimental de Paranavaí; Pedro Antonio Martins Auler, Instituto Agronômico do Paraná/Estação Experimental de Paranavaí. |
Título: |
Adubação nitrogenada e precipitação sobre a nutrição e produção de laranjeira 'Valência'. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 2, p. 141-146, fev. 2007 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Nitrogen fertilization and rainfall on nutrition and yield of 'Valencia' orange. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da precipitação sobre a nutrição e a produção da laranjeira 'Valência' de acordo com doses de N. O pomar foi plantado em 1994, em Latossolo Vermelho distrófico, com estação das chuvas entre outubro e março, no noroeste do Paraná. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Quatro doses de N, 30, 100, 170 e 240 kg ha-1, foram avaliadas em dois períodos de adubação: menor precipitação (primeira quinzena de agosto, primeira quinzena de outubro e segunda quinzena de março) e maior precipitação (segunda quinzena de setembro, segunda quinzena de novembro e primeira quinzena de fevereiro). Foram avaliadas, nas safras agrícolas de 1999/2000 e 2001/2002, a produção de frutos e os teores de N foliar. A absorção de N não é suficiente para a produção de frutos no período de menor precipitação. A adequada nutrição e produção de frutos com redução da dose de N é obtida no período de maior precipitação. A adubação nitrogenada deve ser parcelada em três vezes entre 15 de setembro a 15 de fevereiro, coincidindo com a estação das chuvas. |
Palavras-Chave: |
fertilization period; período de adubação. |
Thesagro: |
Citrus Sinensis; Estado Nutricional. |
Thesaurus NAL: |
nutritional status. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106980/1/Adubacao-nitrogenada.pdf
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Marc: |
LEADER 01893naa a2200205 a 4500 001 1120907 005 2018-07-05 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIDALSKI, J. 245 $aAdubação nitrogenada e precipitação sobre a nutrição e produção de laranjeira 'Valência'. 260 $c2007 500 $aTítulo em inglês: Nitrogen fertilization and rainfall on nutrition and yield of 'Valencia' orange. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da precipitação sobre a nutrição e a produção da laranjeira 'Valência' de acordo com doses de N. O pomar foi plantado em 1994, em Latossolo Vermelho distrófico, com estação das chuvas entre outubro e março, no noroeste do Paraná. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Quatro doses de N, 30, 100, 170 e 240 kg ha-1, foram avaliadas em dois períodos de adubação: menor precipitação (primeira quinzena de agosto, primeira quinzena de outubro e segunda quinzena de março) e maior precipitação (segunda quinzena de setembro, segunda quinzena de novembro e primeira quinzena de fevereiro). Foram avaliadas, nas safras agrícolas de 1999/2000 e 2001/2002, a produção de frutos e os teores de N foliar. A absorção de N não é suficiente para a produção de frutos no período de menor precipitação. A adequada nutrição e produção de frutos com redução da dose de N é obtida no período de maior precipitação. A adubação nitrogenada deve ser parcelada em três vezes entre 15 de setembro a 15 de fevereiro, coincidindo com a estação das chuvas. 650 $anutritional status 650 $aCitrus Sinensis 650 $aEstado Nutricional 653 $afertilization period 653 $aperíodo de adubação 700 1 $aAULER, P. A. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 42, n. 2, p. 141-146, fev. 2007
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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