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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
11/07/2012 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ALVES, R. M. V.; ITO, D.; CARVALHO, J. L. V. de; MELO, W. F. de; GODOY, R. L. de O. |
Afiliação: |
ROSA MARIA VERCELINO ALVES, ITAL; DANIELLE ITO, ITAL; JOSE LUIZ VIANA DE CARVALHO, CTAA; WERITO FERNANDES DE MELO, CNPH; RONOEL LUIZ DE OLIVEIRA GODOY, CTAA. |
Título: |
Estabilidade de farinha de batata-doce biofortificada. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 15, n. 1, p. 59-71, jan./mar. 2012. |
DOI: |
10.1590/S1981-67232012000100007 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A farinha de batata-doce, quando elaborada a partir de raízes com alto teor de ?-caroteno, é fonte de pró-vitamina A, que apresenta efeitos benéficos na saúde humana. Visando contribuir com o suprimento de vitamina A na alimentação de populações carentes, a EMBRAPA tem selecionado e melhorado culturas via biofortificação, como da batata-doce, e pesquisado o desenvolvimento de produtos com esta matéria-prima biofortificada. Complementando esses desenvolvimentos, o objetivo deste estudo foi comparar o efeito do tipo de embalagem e do sistema de acondicionamento do produto na preservação de carotenoides de farinha de batata-doce biofortificada. A farinha foi acondicionada com e sem vácuo, em embalagens com diferentes barreiras ao oxigênio, vapor d?água e luz (PET/Al/PEBD, PETmet/PEBD, PEBD/PA/PEBD e PEBD) e estocada a 25 °C/75%UR com e sem exposição à luz por um ano. Perdas de 50% de carotenoides totais e ?-caroteno ocorreram na farinha em PETmet/PEBD e PEBD sem vácuo, aos 50 dias de estocagem, em razão do teor de oxigênio residual presente no espaço livre e também da alta permeação de oxigênio pelo material no caso do PEBD, no qual a composição do ar foi mantida durante todo o estudo. Perdas de 50% de carotenoides ocorreram aos 90 dias com ou sem exposição à luz no produto em PEBD/PA/PEBD com vácuo, indicando que a reação de oxidação de carotenoides sob luz se restringe apenas à farinha em contato com a superfície da embalagem. Sob vácuo e em PETmet/PEBD, os teores de carotenoides na farinha diminuíram ligeiramente e foram mantidos no PET/Al/PEBD, até 360 dias de estocagem. Os resultados indicaram que a redução do teor de oxigênio no espaço livre da embalagem por meio da aplicação de vácuo aliada ao uso de materiais de embalagem com barreira ao oxigênio da ordem de grandeza de PET com metalização barreira são os fatores mais importantes na preservação de carotenoides em farinha de batata-doce biofortificada. MenosA farinha de batata-doce, quando elaborada a partir de raízes com alto teor de ?-caroteno, é fonte de pró-vitamina A, que apresenta efeitos benéficos na saúde humana. Visando contribuir com o suprimento de vitamina A na alimentação de populações carentes, a EMBRAPA tem selecionado e melhorado culturas via biofortificação, como da batata-doce, e pesquisado o desenvolvimento de produtos com esta matéria-prima biofortificada. Complementando esses desenvolvimentos, o objetivo deste estudo foi comparar o efeito do tipo de embalagem e do sistema de acondicionamento do produto na preservação de carotenoides de farinha de batata-doce biofortificada. A farinha foi acondicionada com e sem vácuo, em embalagens com diferentes barreiras ao oxigênio, vapor d?água e luz (PET/Al/PEBD, PETmet/PEBD, PEBD/PA/PEBD e PEBD) e estocada a 25 °C/75%UR com e sem exposição à luz por um ano. Perdas de 50% de carotenoides totais e ?-caroteno ocorreram na farinha em PETmet/PEBD e PEBD sem vácuo, aos 50 dias de estocagem, em razão do teor de oxigênio residual presente no espaço livre e também da alta permeação de oxigênio pelo material no caso do PEBD, no qual a composição do ar foi mantida durante todo o estudo. Perdas de 50% de carotenoides ocorreram aos 90 dias com ou sem exposição à luz no produto em PEBD/PA/PEBD com vácuo, indicando que a reação de oxidação de carotenoides sob luz se restringe apenas à farinha em contato com a superfície da embalagem. Sob vácuo e em PETmet/PEBD, os teores de caroteno... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Embalagens flexíveis; Farinha de batata-doce biofortificada; Propriedades de barreira; Retenção de carotenoides; Teor de oxigênio do espaço livre; Vida-de-prateleira. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63886/1/2012-027.pdf
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Marc: |
LEADER 02805naa a2200253 a 4500 001 1928092 005 2016-02-22 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S1981-67232012000100007$2DOI 100 1 $aALVES, R. M. V. 245 $aEstabilidade de farinha de batata-doce biofortificada. 260 $c2012 520 $aA farinha de batata-doce, quando elaborada a partir de raízes com alto teor de ?-caroteno, é fonte de pró-vitamina A, que apresenta efeitos benéficos na saúde humana. Visando contribuir com o suprimento de vitamina A na alimentação de populações carentes, a EMBRAPA tem selecionado e melhorado culturas via biofortificação, como da batata-doce, e pesquisado o desenvolvimento de produtos com esta matéria-prima biofortificada. Complementando esses desenvolvimentos, o objetivo deste estudo foi comparar o efeito do tipo de embalagem e do sistema de acondicionamento do produto na preservação de carotenoides de farinha de batata-doce biofortificada. A farinha foi acondicionada com e sem vácuo, em embalagens com diferentes barreiras ao oxigênio, vapor d?água e luz (PET/Al/PEBD, PETmet/PEBD, PEBD/PA/PEBD e PEBD) e estocada a 25 °C/75%UR com e sem exposição à luz por um ano. Perdas de 50% de carotenoides totais e ?-caroteno ocorreram na farinha em PETmet/PEBD e PEBD sem vácuo, aos 50 dias de estocagem, em razão do teor de oxigênio residual presente no espaço livre e também da alta permeação de oxigênio pelo material no caso do PEBD, no qual a composição do ar foi mantida durante todo o estudo. Perdas de 50% de carotenoides ocorreram aos 90 dias com ou sem exposição à luz no produto em PEBD/PA/PEBD com vácuo, indicando que a reação de oxidação de carotenoides sob luz se restringe apenas à farinha em contato com a superfície da embalagem. Sob vácuo e em PETmet/PEBD, os teores de carotenoides na farinha diminuíram ligeiramente e foram mantidos no PET/Al/PEBD, até 360 dias de estocagem. Os resultados indicaram que a redução do teor de oxigênio no espaço livre da embalagem por meio da aplicação de vácuo aliada ao uso de materiais de embalagem com barreira ao oxigênio da ordem de grandeza de PET com metalização barreira são os fatores mais importantes na preservação de carotenoides em farinha de batata-doce biofortificada. 653 $aEmbalagens flexíveis 653 $aFarinha de batata-doce biofortificada 653 $aPropriedades de barreira 653 $aRetenção de carotenoides 653 $aTeor de oxigênio do espaço livre 653 $aVida-de-prateleira 700 1 $aITO, D. 700 1 $aCARVALHO, J. L. V. de 700 1 $aMELO, W. F. de 700 1 $aGODOY, R. L. de O. 773 $tBrazilian Journal of Food Technology, Campinas$gv. 15, n. 1, p. 59-71, jan./mar. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
20/08/2019 |
Data da última atualização: |
10/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
NICIURA, S. C. M.; TIZIOTO, P. C.; MORAES, C. V.; CRUVINEL, G. G.; ALBUQUERQUE, A. C. A. de; SANTANA, R. C. M.; CHAGAS, A. C. de S.; ESTEVES, S. N.; BENAVIDES, M. V.; AMARANTE, A. F. T. do. |
Afiliação: |
SIMONE CRISTINA MEO NICIURA, CPPSE; Polyana Cristine Tizioto, NGS Soluções Genômicas; Caroline Valério Moraes, UFSCar; Giovanna Gabrielle Cruvinel, UNICEP; Ana Cláudia Alexandre de Albuquerque, FMVZ-UNESP; RAUL COSTA MASCARENHAS SANTANA, CPPSE; ANA CAROLINA DE SOUZA CHAGAS, CPPSE; SERGIO NOVITA ESTEVES, CPPSE; MAGDA VIEIRA BENAVIDES, CPPSUL; Alessandro Francisco Talamini do Amarante, IBB-UNESP. |
Título: |
Extreme-QTL mapping of monepantel resistance in Haemonchus contortus. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Parasites Vectors, v.12, n.403, p.1-11, 2019. |
DOI: |
https://doi.org/10.1186/s13071-019-3663-9 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Haemonchus contortus, a gastrointestinal nematode parasite of sheep, is mainly controlled by anthelmintics; the occurrence of anthelmintic resistance leads to treatment failures and increases economic burden. Because molecular mechanisms involved in drug resistance can be elucidated by genomic studies, an extreme quantitative trait locus (X-QTL) mapping approach was used to identify co-segregation of the resistance phenotype with genetic markers to detect the genome-wide variants associated with monepantel resistance in H. contortus. |
Palavras-Chave: |
Anthelmintic resistance; F2 mapping; Genome sequencing; Sheep gastrointestinal nematodes. |
Thesaurus NAL: |
Drug resistance. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201085/1/Extreme-QTL-mapping.pdf
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Marc: |
LEADER 01455naa a2200301 a 4500 001 2111456 005 2019-10-10 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1186/s13071-019-3663-9$2DOI 100 1 $aNICIURA, S. C. M. 245 $aExtreme-QTL mapping of monepantel resistance in Haemonchus contortus.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aHaemonchus contortus, a gastrointestinal nematode parasite of sheep, is mainly controlled by anthelmintics; the occurrence of anthelmintic resistance leads to treatment failures and increases economic burden. Because molecular mechanisms involved in drug resistance can be elucidated by genomic studies, an extreme quantitative trait locus (X-QTL) mapping approach was used to identify co-segregation of the resistance phenotype with genetic markers to detect the genome-wide variants associated with monepantel resistance in H. contortus. 650 $aDrug resistance 653 $aAnthelmintic resistance 653 $aF2 mapping 653 $aGenome sequencing 653 $aSheep gastrointestinal nematodes 700 1 $aTIZIOTO, P. C. 700 1 $aMORAES, C. V. 700 1 $aCRUVINEL, G. G. 700 1 $aALBUQUERQUE, A. C. A. de 700 1 $aSANTANA, R. C. M. 700 1 $aCHAGAS, A. C. de S. 700 1 $aESTEVES, S. N. 700 1 $aBENAVIDES, M. V. 700 1 $aAMARANTE, A. F. T. do 773 $tParasites Vectors$gv.12, n.403, p.1-11, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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