|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
02/04/2013 |
Data da última atualização: |
01/07/2016 |
Autoria: |
PESSOA, C. R. M.; MEDEIROS, R. M. T.; PESSÔA, A. F. A.; ARAÚJO, J. A. de; DANTAS, A. F. M.; SILVA-CASTRO, M. M.; RIET-CORREA, F. |
Título: |
Diarreia em caprinos associada ao consumo de Arrabidaea corallina. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 30, n. 7, p. 547-550, set. 2010. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2010000700006 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Descreve-se um surto de intoxicação natural por Arrabidaea corallina (Jacq.) Sandw. (fam. Bignoniaceae) em caprinos no Município de Boqueirão, semiárido da Paraíba, durante a estação seca. De um rebanho de 550 caprinos maiores de um ano foram afetados 56 (10%) e morreram 6 (1%), com sinais clínicos de diarreia, aumento dos movimentos ruminais e depressão. Os demais animais se recuperaram após serem retirados da pastagem. O rebanho alimentava-se de pastagem nativa e nesse período dispunham de pouca forragem. Todavia, A. corallina era a única planta invasora que se mantinha verde e existia em grande quantidade. Um caprino afetado foi necropsiado. O intestino delgado apresentava conteúdo liquefeito, fétido e enegrecido e alterações de enterite catarral. Ao exame histológico observou-se enterite aguda, difusa e moderada, ocasionalmente com presença de Eimeria sp. Não foram observadas lesões macroscópicas ou microscópicas significativas em outros órgãos. A doença foi reproduzida experimentalmente em 4 caprinos após administração das folhas frescas de A. corallina em 3-6 doses diárias de 15g por kg de peso animal. Os caprinos apresentaram diarreia 3-4 dias após o início da ingestão e se recuperaram 5-6 dias após o final da administração. Conclui-se que o consumo de A. corallina é responsável pela ocorrência da doença em caprinos a campo. No entanto outras doenças como a infestação parasitária e a desnutrição podem contribuir para causar a morte dos animais. Recomenda-se a retirada de caprinos de áreas invadidas por A. corallina quando, em consequência de estiagem, não houver outra forragem disponível.
[Diarrhea in goats associated with the ingestion of Arrabidaea corallina (Bignoniaceae)].
Abstract: An outbreak of poisoning by Arrabidaea corallina (Jacq.) Sandw. (Fam. Bignoniaceae) in goats is reported, which occurred in the municipality of Boqueirão, semiarid of Paraíba, during the dry season. In a flock of 550 goats, older than one year of age, 56 (10%) were affected and 6 (1%) died. Clinical signs were diarrhea, increased ruminal movements and depression. The goats recovered after being moved to another paddock. The pasture had low forage availability and large amounts of A. corallina was the only other green plant observed. One goat was necropsied. The gut had liquid, fetid and blackish content, and showed catarrhal enteritis. Histology revealed acute, diffuse and moderate enteritis. Eimeria sp. was also observed. Non significant macroscopic or histological lesions were seen in other tissues. The disease was experimentally reproduced in four goats after the administration of fresh leaves of A. corallina, at 3-6 daily doses of 15g per kg of body weight. The animals showed diarrhea 3-4 days after the beginning of administration and recovered 5-6 days afterwards. It is concluded that the plant is responsible for the outbreak of diarrhea in goats, but parasitic disease or malnutrition can be contributing factors to the animal death. Goats should be withdrawn from paddocks with A. corallina if during the dry seasons no other forage is available.
. MenosResumo: Descreve-se um surto de intoxicação natural por Arrabidaea corallina (Jacq.) Sandw. (fam. Bignoniaceae) em caprinos no Município de Boqueirão, semiárido da Paraíba, durante a estação seca. De um rebanho de 550 caprinos maiores de um ano foram afetados 56 (10%) e morreram 6 (1%), com sinais clínicos de diarreia, aumento dos movimentos ruminais e depressão. Os demais animais se recuperaram após serem retirados da pastagem. O rebanho alimentava-se de pastagem nativa e nesse período dispunham de pouca forragem. Todavia, A. corallina era a única planta invasora que se mantinha verde e existia em grande quantidade. Um caprino afetado foi necropsiado. O intestino delgado apresentava conteúdo liquefeito, fétido e enegrecido e alterações de enterite catarral. Ao exame histológico observou-se enterite aguda, difusa e moderada, ocasionalmente com presença de Eimeria sp. Não foram observadas lesões macroscópicas ou microscópicas significativas em outros órgãos. A doença foi reproduzida experimentalmente em 4 caprinos após administração das folhas frescas de A. corallina em 3-6 doses diárias de 15g por kg de peso animal. Os caprinos apresentaram diarreia 3-4 dias após o início da ingestão e se recuperaram 5-6 dias após o final da administração. Conclui-se que o consumo de A. corallina é responsável pela ocorrência da doença em caprinos a campo. No entanto outras doenças como a infestação parasitária e a desnutrição podem contribuir para causar a morte dos animais. Recomenda-se a ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arrabidaea corallina; Sistema digestivo. |
Thesagro: |
Caprino; Diarréia; Intoxicação animal; Planta tóxica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03985nam a2200265 a 4500 001 1954827 005 2016-07-01 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2010000700006$2DOI 100 1 $aPESSOA, C. R. M. 245 $aDiarreia em caprinos associada ao consumo de Arrabidaea corallina. 260 $aPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 30, n. 7, p. 547-550, set. 2010.$c2010 520 $aResumo: Descreve-se um surto de intoxicação natural por Arrabidaea corallina (Jacq.) Sandw. (fam. Bignoniaceae) em caprinos no Município de Boqueirão, semiárido da Paraíba, durante a estação seca. De um rebanho de 550 caprinos maiores de um ano foram afetados 56 (10%) e morreram 6 (1%), com sinais clínicos de diarreia, aumento dos movimentos ruminais e depressão. Os demais animais se recuperaram após serem retirados da pastagem. O rebanho alimentava-se de pastagem nativa e nesse período dispunham de pouca forragem. Todavia, A. corallina era a única planta invasora que se mantinha verde e existia em grande quantidade. Um caprino afetado foi necropsiado. O intestino delgado apresentava conteúdo liquefeito, fétido e enegrecido e alterações de enterite catarral. Ao exame histológico observou-se enterite aguda, difusa e moderada, ocasionalmente com presença de Eimeria sp. Não foram observadas lesões macroscópicas ou microscópicas significativas em outros órgãos. A doença foi reproduzida experimentalmente em 4 caprinos após administração das folhas frescas de A. corallina em 3-6 doses diárias de 15g por kg de peso animal. Os caprinos apresentaram diarreia 3-4 dias após o início da ingestão e se recuperaram 5-6 dias após o final da administração. Conclui-se que o consumo de A. corallina é responsável pela ocorrência da doença em caprinos a campo. No entanto outras doenças como a infestação parasitária e a desnutrição podem contribuir para causar a morte dos animais. Recomenda-se a retirada de caprinos de áreas invadidas por A. corallina quando, em consequência de estiagem, não houver outra forragem disponível. [Diarrhea in goats associated with the ingestion of Arrabidaea corallina (Bignoniaceae)]. Abstract: An outbreak of poisoning by Arrabidaea corallina (Jacq.) Sandw. (Fam. Bignoniaceae) in goats is reported, which occurred in the municipality of Boqueirão, semiarid of Paraíba, during the dry season. In a flock of 550 goats, older than one year of age, 56 (10%) were affected and 6 (1%) died. Clinical signs were diarrhea, increased ruminal movements and depression. The goats recovered after being moved to another paddock. The pasture had low forage availability and large amounts of A. corallina was the only other green plant observed. One goat was necropsied. The gut had liquid, fetid and blackish content, and showed catarrhal enteritis. Histology revealed acute, diffuse and moderate enteritis. Eimeria sp. was also observed. Non significant macroscopic or histological lesions were seen in other tissues. The disease was experimentally reproduced in four goats after the administration of fresh leaves of A. corallina, at 3-6 daily doses of 15g per kg of body weight. The animals showed diarrhea 3-4 days after the beginning of administration and recovered 5-6 days afterwards. It is concluded that the plant is responsible for the outbreak of diarrhea in goats, but parasitic disease or malnutrition can be contributing factors to the animal death. Goats should be withdrawn from paddocks with A. corallina if during the dry seasons no other forage is available. . 650 $aCaprino 650 $aDiarréia 650 $aIntoxicação animal 650 $aPlanta tóxica 653 $aArrabidaea corallina 653 $aSistema digestivo 700 1 $aMEDEIROS, R. M. T. 700 1 $aPESSÔA, A. F. A. 700 1 $aARAÚJO, J. A. de 700 1 $aDANTAS, A. F. M. 700 1 $aSILVA-CASTRO, M. M. 700 1 $aRIET-CORREA, F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/01/2017 |
Data da última atualização: |
17/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
GARRIDO, L. da R. |
Afiliação: |
LUCAS DA RESSURREICAO GARRIDO, CNPUV. |
Título: |
Eficácia de fungicidas e produtos alternativos no controle da mancha-das-folhas da videira. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2016. |
Série: |
(Embrapa Uva e Vinho. Comunicado Técnico, 189) |
ISSN: |
1808-6802 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mancha-da-folha da videira, também conhecida por mancha de Isariopsis é causada por Mycosphaerella personata Higgins, anamorfo Pseudocercospora vitis (Lév.) Speg., e ocorre, geralmente no final do ciclo vegetativo, principalmente nas cultivares americanas e algumas híbridas, sendo que a cultivar Bordô é extremamente suscetível, enquanto que as cultivares viníferas ou europeias são resistentes a esta doença.O patógeno ataca diferentes gêneros de Vitaceae (Ampelopsis, Cissus, Parthenocissus ) e diferentes espécies de Vitis. Tendo sido relatada no Brasil, Europa, India, Japão, América do Norte, Coreia do Sul, Paquistão, Arábia Saudita e África do Sul e mais recentemente na Argentina em cultivares americanas (SISTERNA; RONCO, 2005). A ocorrência da mancha-das-folhas está ligada à ausência de tratamentos com fungicidas; à utilização de produtos inadequados para controle ou à descontinuidade das aplicações, o que contribui para a infecção das folhas pelo patógeno e a consequente queda. No Brasil, muito pouca atenção tem sido dada por parte dos viticultores no controle da mancha-das-folhas. De um modo geral, muita atenção com os tratamentos fitossanitários é dada até a colheita da uva e a partir daí, no máximo, é realizada alguma aplicação com calda bordalesa, que não apresenta boa eficácia no controle dessa doença. Consultando a literatura internacional, observam-se poucos trabalhos conduzidos em outros países vitivinícolas, pois a grande maioria cultiva a espécie Vitis vinifera L., que é resistente.A desfolha precoce acarreta o enfraquecimento da planta, a redução na resistência às baixas temperaturas e compromete o vigor e a produção dos anos seguintes. A fotossíntese continuada e a absorção de nutrientes, durante o período pós-colheita, permitem as videiras armazenarem carboidratos e reservas de nutrientes para uso na estação seguinte (SMITH; HOLZAPFEL, 2012). A redução das reservas de carboidratos, pela desfolha parcial ou total, resulta na menor taxa de crescimento e o menor diâmetro das brotações na primavera seguinte. A redução da área foliar pode restringir o acúmulo de carboidratos, tendo como consequências impactos negativos no florescimento e no rendimento da produção nos anos seguintes (BENNETT et al., 2005; ROGIERS et al., 2011). MenosA mancha-da-folha da videira, também conhecida por mancha de Isariopsis é causada por Mycosphaerella personata Higgins, anamorfo Pseudocercospora vitis (Lév.) Speg., e ocorre, geralmente no final do ciclo vegetativo, principalmente nas cultivares americanas e algumas híbridas, sendo que a cultivar Bordô é extremamente suscetível, enquanto que as cultivares viníferas ou europeias são resistentes a esta doença.O patógeno ataca diferentes gêneros de Vitaceae (Ampelopsis, Cissus, Parthenocissus ) e diferentes espécies de Vitis. Tendo sido relatada no Brasil, Europa, India, Japão, América do Norte, Coreia do Sul, Paquistão, Arábia Saudita e África do Sul e mais recentemente na Argentina em cultivares americanas (SISTERNA; RONCO, 2005). A ocorrência da mancha-das-folhas está ligada à ausência de tratamentos com fungicidas; à utilização de produtos inadequados para controle ou à descontinuidade das aplicações, o que contribui para a infecção das folhas pelo patógeno e a consequente queda. No Brasil, muito pouca atenção tem sido dada por parte dos viticultores no controle da mancha-das-folhas. De um modo geral, muita atenção com os tratamentos fitossanitários é dada até a colheita da uva e a partir daí, no máximo, é realizada alguma aplicação com calda bordalesa, que não apresenta boa eficácia no controle dessa doença. Consultando a literatura internacional, observam-se poucos trabalhos conduzidos em outros países vitivinícolas, pois a grande maioria cultiva a espécie Vitis vinifera... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anamorfo Pseudocercospora vitis; Ciclo vegetativo; Cultivar Bordô; Cultivares americanas; Cultivares viníferas; Gêneros de Vitaceae; Mancha da folha; Mancha de Isariopsis; Mancha-da-folha da videira; Mancha-das-folhas; Mycosphaerella personata Higgins; Videira. |
Thesagro: |
Fungicida; Fungo; Mancha foliar; Patógeno; Uva. |
Thesaurus NAL: |
Ampelopsis; Cissus; Parthenocissus. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159435/1/Comunicado-Tecnico-189-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 03462nam a2200373 a 4500 001 2060452 005 2024-04-17 008 2016 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1808-6802 100 1 $aGARRIDO, L. da R. 245 $aEficácia de fungicidas e produtos alternativos no controle da mancha-das-folhas da videira.$h[electronic resource] 260 $aBento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho$c2016 490 $a(Embrapa Uva e Vinho. Comunicado Técnico, 189) 520 $aA mancha-da-folha da videira, também conhecida por mancha de Isariopsis é causada por Mycosphaerella personata Higgins, anamorfo Pseudocercospora vitis (Lév.) Speg., e ocorre, geralmente no final do ciclo vegetativo, principalmente nas cultivares americanas e algumas híbridas, sendo que a cultivar Bordô é extremamente suscetível, enquanto que as cultivares viníferas ou europeias são resistentes a esta doença.O patógeno ataca diferentes gêneros de Vitaceae (Ampelopsis, Cissus, Parthenocissus ) e diferentes espécies de Vitis. Tendo sido relatada no Brasil, Europa, India, Japão, América do Norte, Coreia do Sul, Paquistão, Arábia Saudita e África do Sul e mais recentemente na Argentina em cultivares americanas (SISTERNA; RONCO, 2005). A ocorrência da mancha-das-folhas está ligada à ausência de tratamentos com fungicidas; à utilização de produtos inadequados para controle ou à descontinuidade das aplicações, o que contribui para a infecção das folhas pelo patógeno e a consequente queda. No Brasil, muito pouca atenção tem sido dada por parte dos viticultores no controle da mancha-das-folhas. De um modo geral, muita atenção com os tratamentos fitossanitários é dada até a colheita da uva e a partir daí, no máximo, é realizada alguma aplicação com calda bordalesa, que não apresenta boa eficácia no controle dessa doença. Consultando a literatura internacional, observam-se poucos trabalhos conduzidos em outros países vitivinícolas, pois a grande maioria cultiva a espécie Vitis vinifera L., que é resistente.A desfolha precoce acarreta o enfraquecimento da planta, a redução na resistência às baixas temperaturas e compromete o vigor e a produção dos anos seguintes. A fotossíntese continuada e a absorção de nutrientes, durante o período pós-colheita, permitem as videiras armazenarem carboidratos e reservas de nutrientes para uso na estação seguinte (SMITH; HOLZAPFEL, 2012). A redução das reservas de carboidratos, pela desfolha parcial ou total, resulta na menor taxa de crescimento e o menor diâmetro das brotações na primavera seguinte. A redução da área foliar pode restringir o acúmulo de carboidratos, tendo como consequências impactos negativos no florescimento e no rendimento da produção nos anos seguintes (BENNETT et al., 2005; ROGIERS et al., 2011). 650 $aAmpelopsis 650 $aCissus 650 $aParthenocissus 650 $aFungicida 650 $aFungo 650 $aMancha foliar 650 $aPatógeno 650 $aUva 653 $aAnamorfo Pseudocercospora vitis 653 $aCiclo vegetativo 653 $aCultivar Bordô 653 $aCultivares americanas 653 $aCultivares viníferas 653 $aGêneros de Vitaceae 653 $aMancha da folha 653 $aMancha de Isariopsis 653 $aMancha-da-folha da videira 653 $aMancha-das-folhas 653 $aMycosphaerella personata Higgins 653 $aVideira
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|