03462nam a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424501200009626000520021649000520026852023580032065000150267865000110269365000190270465000140272365000100273765000180274765000140276565000080277965300360278765300210282365300200284465300260286465300260289065300250291665300200294165300250296165300310298665300220301765300370303965300120307620604522024-04-17 2016 bl uuuu u0uu1 u #d a1808-68021 aGARRIDO, L. da R. aEficácia de fungicidas e produtos alternativos no controle da mancha-das-folhas da videira.h[electronic resource] aBento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinhoc2016 a(Embrapa Uva e Vinho. Comunicado Técnico, 189) aA mancha-da-folha da videira, também conhecida por mancha de Isariopsis é causada por Mycosphaerella personata Higgins, anamorfo Pseudocercospora vitis (Lév.) Speg., e ocorre, geralmente no final do ciclo vegetativo, principalmente nas cultivares americanas e algumas híbridas, sendo que a cultivar Bordô é extremamente suscetível, enquanto que as cultivares viníferas ou europeias são resistentes a esta doença.O patógeno ataca diferentes gêneros de Vitaceae (Ampelopsis, Cissus, Parthenocissus ) e diferentes espécies de Vitis. Tendo sido relatada no Brasil, Europa, India, Japão, América do Norte, Coreia do Sul, Paquistão, Arábia Saudita e África do Sul e mais recentemente na Argentina em cultivares americanas (SISTERNA; RONCO, 2005). A ocorrência da mancha-das-folhas está ligada à ausência de tratamentos com fungicidas; à utilização de produtos inadequados para controle ou à descontinuidade das aplicações, o que contribui para a infecção das folhas pelo patógeno e a consequente queda. No Brasil, muito pouca atenção tem sido dada por parte dos viticultores no controle da mancha-das-folhas. De um modo geral, muita atenção com os tratamentos fitossanitários é dada até a colheita da uva e a partir daí, no máximo, é realizada alguma aplicação com calda bordalesa, que não apresenta boa eficácia no controle dessa doença. Consultando a literatura internacional, observam-se poucos trabalhos conduzidos em outros países vitivinícolas, pois a grande maioria cultiva a espécie Vitis vinifera L., que é resistente.A desfolha precoce acarreta o enfraquecimento da planta, a redução na resistência às baixas temperaturas e compromete o vigor e a produção dos anos seguintes. A fotossíntese continuada e a absorção de nutrientes, durante o período pós-colheita, permitem as videiras armazenarem carboidratos e reservas de nutrientes para uso na estação seguinte (SMITH; HOLZAPFEL, 2012). A redução das reservas de carboidratos, pela desfolha parcial ou total, resulta na menor taxa de crescimento e o menor diâmetro das brotações na primavera seguinte. A redução da área foliar pode restringir o acúmulo de carboidratos, tendo como consequências impactos negativos no florescimento e no rendimento da produção nos anos seguintes (BENNETT et al., 2005; ROGIERS et al., 2011). aAmpelopsis aCissus aParthenocissus aFungicida aFungo aMancha foliar aPatógeno aUva aAnamorfo Pseudocercospora vitis aCiclo vegetativo aCultivar Bordô aCultivares americanas aCultivares viníferas aGêneros de Vitaceae aMancha da folha aMancha de Isariopsis aMancha-da-folha da videira aMancha-das-folhas aMycosphaerella personata Higgins aVideira