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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
21/01/2010 |
Data da última atualização: |
19/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
URCHEI, M. A.; PADOVAN, M. P.; LEONEL, L. A. K.; KOMORI, O. M.; SAGRILO, E.; MOTTA, I. de S.; SOUSA, M. T. de; PASCHOALICK, H. N. dos S. |
Afiliação: |
MARIO ARTEMIO URCHEI, CPAO; MILTON PARRON PADOVAN, CPAO; LILIANE AIKO KOBAIASHI LEONEL, AGRAER; OLÁCIO MAMORU, APOMS; EDVALDO SAGRILO, CPAMN; IVO DE SA MOTTA, CPAO; MANUEL TEIXEIRA DE SOUSA, CPAO; HUBERTO NOROESTE DOS S PASCHOALICK, SNTEEN Dourados. |
Título: |
Implantação de pólos agroecológicos para o desenvolvimento territorial da agricultura familiar em Mato Grosso do Sul, Brasil: dificuldades e avanços. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 6.; CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA, 2., 2009, Curitiba. Agricultura familiar e camponesa experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável: anais. Curitiba: ABA: SOCLA, 2009. |
Páginas: |
p. 03213-03217 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Publicado também na Revista Brasileira de Agroecologia, v.4, n.2, p. 2879-2881, 2009. |
Palavras-Chave: |
Agroecologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01011naa a2200229 a 4500 001 1630678 005 2010-02-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aURCHEI, M. A. 245 $aImplantação de pólos agroecológicos para o desenvolvimento territorial da agricultura familiar em Mato Grosso do Sul, Brasil$bdificuldades e avanços. 260 $c2009 300 $ap. 03213-03217$c1 CD-ROM. 500 $aPublicado também na Revista Brasileira de Agroecologia, v.4, n.2, p. 2879-2881, 2009. 653 $aAgroecologia 700 1 $aPADOVAN, M. P. 700 1 $aLEONEL, L. A. K. 700 1 $aKOMORI, O. M. 700 1 $aSAGRILO, E. 700 1 $aMOTTA, I. de S. 700 1 $aSOUSA, M. T. de 700 1 $aPASCHOALICK, H. N. dos S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 6.; CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA, 2., 2009, Curitiba. Agricultura familiar e camponesa experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável: anais. Curitiba: ABA: SOCLA, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
10/08/2005 |
Data da última atualização: |
10/03/2017 |
Autoria: |
SANTOS, S. A.; CRISPIM, S. M. A.; COMASTRI FILHO, J. A. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Pastagens no ecossistema Pantanal: manejo, conservação e monitoramento. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia, GO. A produção animal e o foco no agronegócio. anais. Goiânia, GO: SBZ, p.23-35, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Pantanal é a mior planície inundável do mundo, formado por um conjunto de ecossistemas, resultante da influência da Amazônia ao norte, dos Cerrados a leste, do Chaco a oeste da Mata Atlântica a sudeste. Destas unidades fitogeográficas, a mais extensa é o dos cerrados, com 70% da área do Pantanal (Adámoli, 1987). A região pantaneira apresenta uma variedade de recursos genéticos animais e vegetais, comunidades, ecossistemas, fitofisionomias e suas interações. Silva e Abdon (1998) dividiu o Pantanal em onze sub-regiões, com base na vegetação, localização, relevo, nível de inundação e textura dos solos. A composição florística é variável em função dos gradientes hidrotopográficos (níve de inundação), tipo de solos e fatores antrópicos (intensidade de uso e manejo). As formações vegetacionais básicas são as arbóreas, as gramíneo-lenhosas (savanas), as campestres e as aquáticas, distribuídas em mosáico, nas diferentes unidades de paisagem (fitofisionomias) da região, como campo limpo, campo cerrado, campo sujo, bordas de lagoas, lagoas temporárias, vazantes e baixadas (Pott, 1997). Esta grande diversidade de ambientes e espécies forrageiras favorece a pecuária, por permitir maior seletividade de pastejo aos bovinos (pott, 1997). Na última listagem efetuada por Pott e Pott (1999), a flora apresentou 1.863 espécies, pertencentes a 774 gêneros e 136 famílias. A família mais numerosa é a das gramíneas com 240 espécies, seguida das leguminosas, com 212 espécies e ciperáceas, com 92 espécies. Devido a esta riqueza de gramíneas, geralmente disponíveis em campo limpo e áreas baixas, a região tem sua economia voltada para a criação extensiva de bovinos de corte em pastagens naturais, há cerca de duzentos anos. MenosO Pantanal é a mior planície inundável do mundo, formado por um conjunto de ecossistemas, resultante da influência da Amazônia ao norte, dos Cerrados a leste, do Chaco a oeste da Mata Atlântica a sudeste. Destas unidades fitogeográficas, a mais extensa é o dos cerrados, com 70% da área do Pantanal (Adámoli, 1987). A região pantaneira apresenta uma variedade de recursos genéticos animais e vegetais, comunidades, ecossistemas, fitofisionomias e suas interações. Silva e Abdon (1998) dividiu o Pantanal em onze sub-regiões, com base na vegetação, localização, relevo, nível de inundação e textura dos solos. A composição florística é variável em função dos gradientes hidrotopográficos (níve de inundação), tipo de solos e fatores antrópicos (intensidade de uso e manejo). As formações vegetacionais básicas são as arbóreas, as gramíneo-lenhosas (savanas), as campestres e as aquáticas, distribuídas em mosáico, nas diferentes unidades de paisagem (fitofisionomias) da região, como campo limpo, campo cerrado, campo sujo, bordas de lagoas, lagoas temporárias, vazantes e baixadas (Pott, 1997). Esta grande diversidade de ambientes e espécies forrageiras favorece a pecuária, por permitir maior seletividade de pastejo aos bovinos (pott, 1997). Na última listagem efetuada por Pott e Pott (1999), a flora apresentou 1.863 espécies, pertencentes a 774 gêneros e 136 famílias. A família mais numerosa é a das gramíneas com 240 espécies, seguida das leguminosas, com 212 espécies e ciperáceas, com 92 e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservation; Ecosystem; Handling. |
Thesagro: |
Conservação; Ecossistema; Manejo; Pastagem. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02539naa a2200241 a 4500 001 1811615 005 2017-03-10 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSANTOS, S. A. 245 $aPastagens no ecossistema Pantanal$bmanejo, conservação e monitoramento. 260 $c2005 520 $aO Pantanal é a mior planície inundável do mundo, formado por um conjunto de ecossistemas, resultante da influência da Amazônia ao norte, dos Cerrados a leste, do Chaco a oeste da Mata Atlântica a sudeste. Destas unidades fitogeográficas, a mais extensa é o dos cerrados, com 70% da área do Pantanal (Adámoli, 1987). A região pantaneira apresenta uma variedade de recursos genéticos animais e vegetais, comunidades, ecossistemas, fitofisionomias e suas interações. Silva e Abdon (1998) dividiu o Pantanal em onze sub-regiões, com base na vegetação, localização, relevo, nível de inundação e textura dos solos. A composição florística é variável em função dos gradientes hidrotopográficos (níve de inundação), tipo de solos e fatores antrópicos (intensidade de uso e manejo). As formações vegetacionais básicas são as arbóreas, as gramíneo-lenhosas (savanas), as campestres e as aquáticas, distribuídas em mosáico, nas diferentes unidades de paisagem (fitofisionomias) da região, como campo limpo, campo cerrado, campo sujo, bordas de lagoas, lagoas temporárias, vazantes e baixadas (Pott, 1997). Esta grande diversidade de ambientes e espécies forrageiras favorece a pecuária, por permitir maior seletividade de pastejo aos bovinos (pott, 1997). Na última listagem efetuada por Pott e Pott (1999), a flora apresentou 1.863 espécies, pertencentes a 774 gêneros e 136 famílias. A família mais numerosa é a das gramíneas com 240 espécies, seguida das leguminosas, com 212 espécies e ciperáceas, com 92 espécies. Devido a esta riqueza de gramíneas, geralmente disponíveis em campo limpo e áreas baixas, a região tem sua economia voltada para a criação extensiva de bovinos de corte em pastagens naturais, há cerca de duzentos anos. 650 $aPantanal 650 $aConservação 650 $aEcossistema 650 $aManejo 650 $aPastagem 653 $aConservation 653 $aEcosystem 653 $aHandling 700 1 $aCRISPIM, S. M. A. 700 1 $aCOMASTRI FILHO, J. A. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia, GO. A produção animal e o foco no agronegócio. anais. Goiânia, GO: SBZ, p.23-35, 2005.
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