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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
16/07/2007 |
Data da última atualização: |
05/11/2014 |
Autoria: |
SOUZA, M. do C. P. de; MAIA, G. A.; ORIA, H. F.; GUEDES, Z. B. de L.; HOLANDA, L. F. F. de. |
Afiliação: |
UFC. |
Título: |
Composição de ácidos graxos da fração lipídica da polpa do buriti (Mauritia vinifera Mart.) |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v. 8, n. 1, p. 19-24, 1986. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nas frações lipidicas da polpa do buriti nos estadios "de vez", maduro ao natural e por climatização, determinou-se por cromatografia em fase gasosa, a composição dos acidos graxos. A análise qualitativa destes ácidos graxos foi feita por comparação dos tempos de retenção da amostra padrão, com os da amostra teste. Para a quantificação, utilizou-se o método de integração, sendo os resultados expressos em percentagens. Constatou-se que os acidos graxos predominantes na fração lipidica da polpa dos frutos, nos referidos estadios de maturação, foram o estearico (21,12%), o linoleico (20,95%), o araquidico (19,63%) e o palmitico (11,30%). |
Palavras-Chave: |
Ácidos graxos. |
Thesagro: |
Buriti. |
Thesaurus Nal: |
fatty acid composition. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01304naa a2200217 a 4500 001 1340277 005 2014-11-05 008 1986 bl --- 0-- u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aSOUZA, M. do C. P. de 245 $aComposição de ácidos graxos da fração lipídica da polpa do buriti (Mauritia vinifera Mart.) 260 $c1986 520 $aNas frações lipidicas da polpa do buriti nos estadios "de vez", maduro ao natural e por climatização, determinou-se por cromatografia em fase gasosa, a composição dos acidos graxos. A análise qualitativa destes ácidos graxos foi feita por comparação dos tempos de retenção da amostra padrão, com os da amostra teste. Para a quantificação, utilizou-se o método de integração, sendo os resultados expressos em percentagens. Constatou-se que os acidos graxos predominantes na fração lipidica da polpa dos frutos, nos referidos estadios de maturação, foram o estearico (21,12%), o linoleico (20,95%), o araquidico (19,63%) e o palmitico (11,30%). 650 $afatty acid composition 650 $aBuriti 653 $aÁcidos graxos 700 1 $aMAIA, G. A. 700 1 $aORIA, H. F. 700 1 $aGUEDES, Z. B. de L. 700 1 $aHOLANDA, L. F. F. de 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv. 8, n. 1, p. 19-24, 1986.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/12/2009 |
Data da última atualização: |
25/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ABREU, K. C. L. M.; SILVA, M. H. S.; TORRES, C. N.; SOARES, A. C. F.; SÁ, J. O.; LEDO, C. A. da S. |
Afiliação: |
Katia Cristina Leão de Magalhães Abreu, ADAB/UFRB; M. H. S. Silva, ADAB; Cleômenes Nunes Torres, ADAB; Ana Cristina Fermino Soares, UFRB; Jefferson Oliveira de Sá, UFRB; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF. |
Título: |
Influência de deficit hídrico na incidência da podridão vermelha em mudas de sisal. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, ago. 2009. Suplemento. |
ISSN: |
1982-5676 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Resumo 506. |
Conteúdo: |
A podridão vermelha do sisal, causada por Aspergillus niger, tem prevalência de 100% e provoca perdas variando entre 5 e 33% da produção nos plantios de sisal na Bahia. O sisal é cultivado em regiões semi-áridas e, a obsevação dos produtores e a literatura disponível indicam que o estresse hídrico favorece a infecção por ser o patógeno um fungo oportunista que necessita de condições favoráveis para sua penetração. Para confirmação destas hipóteses foi conduzido um trabalho com mudas de sisal em Miguel Calmon, Bahia. As mudas de sisal foram lesionadas na base do caule e inoculadas com A. niger, exceto as mudas do tratamento controle que receberam apenas água. Posteriormente, estas foram irrigadas ou submetidas ao estresse hídrico, avaliando-se a severidade da doença durante um período de 60 dias em intervalos de 5 dias, por meio de amostragem destrutiva e a utilização de escala de notas de 0 a 3. Observou-se que as plantas mantidas sob estresse hídrico apresentaram menor incidência e severidade da doença, sugerindo que a irrigação favoreceu a infecção e colonização pelo patógeno. Considerando que as mudas de sisal não estavam sob condições de estresse hídrico antes da inoculação com A. niger, conclui-se que o estresse inibiu o desenvolvimento do fungo na planta, enquanto que o processo de infecção foi favorecido pela lesão. |
Thesagro: |
Doença de Planta. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 02128naa a2200217 a 4500 001 1656377 005 2010-02-25 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-5676 100 1 $aABREU, K. C. L. M. 245 $aInfluência de deficit hídrico na incidência da podridão vermelha em mudas de sisal. 260 $c2009 500 $aEdição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Resumo 506. 520 $aA podridão vermelha do sisal, causada por Aspergillus niger, tem prevalência de 100% e provoca perdas variando entre 5 e 33% da produção nos plantios de sisal na Bahia. O sisal é cultivado em regiões semi-áridas e, a obsevação dos produtores e a literatura disponível indicam que o estresse hídrico favorece a infecção por ser o patógeno um fungo oportunista que necessita de condições favoráveis para sua penetração. Para confirmação destas hipóteses foi conduzido um trabalho com mudas de sisal em Miguel Calmon, Bahia. As mudas de sisal foram lesionadas na base do caule e inoculadas com A. niger, exceto as mudas do tratamento controle que receberam apenas água. Posteriormente, estas foram irrigadas ou submetidas ao estresse hídrico, avaliando-se a severidade da doença durante um período de 60 dias em intervalos de 5 dias, por meio de amostragem destrutiva e a utilização de escala de notas de 0 a 3. Observou-se que as plantas mantidas sob estresse hídrico apresentaram menor incidência e severidade da doença, sugerindo que a irrigação favoreceu a infecção e colonização pelo patógeno. Considerando que as mudas de sisal não estavam sob condições de estresse hídrico antes da inoculação com A. niger, conclui-se que o estresse inibiu o desenvolvimento do fungo na planta, enquanto que o processo de infecção foi favorecido pela lesão. 650 $aDoença de Planta 700 1 $aSILVA, M. H. S. 700 1 $aTORRES, C. N. 700 1 $aSOARES, A. C. F. 700 1 $aSÁ, J. O. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 773 $tTropical Plant Pathology, Brasília, DF$gv. 34, ago. 2009. Suplemento.
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