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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/07/2005 |
Data da última atualização: |
20/07/2005 |
Autoria: |
DUSO, S. M. V.; ZOPPAS, B. C. D. A.; SBERSI, F.; VALENCIA-BARRERA, R. M.; FERNÁNDEZ-GONZALEZ, D. |
Título: |
Aerobiologia de Urticaceae na cidade de Caxias do Sul. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, 9., 2003, Nova Prata, RS. Floresta: função social: anais. Nova Prata: Prefeitura Municipal, 2003. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
Os grãos de pólen de urticáceas, considerados altamente alergógenos, são liberados de forma explosiva na atmosfera, devido a seu pequeno tamanho e forma esferoidal, ação do vento e gotas de chuvas. Estes fatores somados à ação do homem provoca transformações urbanas favorecendo o crescimento destas plantas. Como reflexo destas transformações surgiu a polinose, alergia estacional que atinge cerca de 4,8% da população de Caxias do Sul (Vieira & Negreiros, 1989). Este trabalho apresenta os resultados das concentrações aéreas de pólen de Urticaceae entre os anos de 2001 e 2002, relacionando-as com dados meteorológicos. A metodologia para a obtenção das amostras utiliza captador volumétrico de sucção tipo Hirst (modelo Burkard), no qual uma bomba de vácuo mantém uma entrada de ar constante de 10 L/min que incide sobre uma fita adesiva colocada sobre um tambor que se desloca a 2 mm/h, demorando uma semana para dar a volta completa. Este está instalado no topo do Hospital Geral a uma altura aproximada de 20 m do nível do solo. Os grãos de pólen se aderem sobre a fita que será observada ao microscópio ótico, para identificação da família e quantificação dos elementos polínicos por m³ de ar. Em 2001, o total anual de grãos de pólen no ar foi 15992, destes 1974 grãos são de Urticaceae, representando 12,35% do total anual. Em 2002, o total anual de pólen identificados foi de 14253 pólen , destes 3476 grãos são de Urticaceae, representando 24,38% do total anual. |
Palavras-Chave: |
Aerobiologia; Caxias do Sul. |
Thesagro: |
Urticaceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02212naa a2200217 a 4500 001 1311212 005 2005-07-20 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDUSO, S. M. V. 245 $aAerobiologia de Urticaceae na cidade de Caxias do Sul. 260 $c2003 500 $a1 CD-ROM. 520 $aOs grãos de pólen de urticáceas, considerados altamente alergógenos, são liberados de forma explosiva na atmosfera, devido a seu pequeno tamanho e forma esferoidal, ação do vento e gotas de chuvas. Estes fatores somados à ação do homem provoca transformações urbanas favorecendo o crescimento destas plantas. Como reflexo destas transformações surgiu a polinose, alergia estacional que atinge cerca de 4,8% da população de Caxias do Sul (Vieira & Negreiros, 1989). Este trabalho apresenta os resultados das concentrações aéreas de pólen de Urticaceae entre os anos de 2001 e 2002, relacionando-as com dados meteorológicos. A metodologia para a obtenção das amostras utiliza captador volumétrico de sucção tipo Hirst (modelo Burkard), no qual uma bomba de vácuo mantém uma entrada de ar constante de 10 L/min que incide sobre uma fita adesiva colocada sobre um tambor que se desloca a 2 mm/h, demorando uma semana para dar a volta completa. Este está instalado no topo do Hospital Geral a uma altura aproximada de 20 m do nível do solo. Os grãos de pólen se aderem sobre a fita que será observada ao microscópio ótico, para identificação da família e quantificação dos elementos polínicos por m³ de ar. Em 2001, o total anual de grãos de pólen no ar foi 15992, destes 1974 grãos são de Urticaceae, representando 12,35% do total anual. Em 2002, o total anual de pólen identificados foi de 14253 pólen , destes 3476 grãos são de Urticaceae, representando 24,38% do total anual. 650 $aUrticaceae 653 $aAerobiologia 653 $aCaxias do Sul 700 1 $aZOPPAS, B. C. D. A. 700 1 $aSBERSI, F. 700 1 $aVALENCIA-BARRERA, R. M. 700 1 $aFERNÁNDEZ-GONZALEZ, D. 773 $tIn: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, 9., 2003, Nova Prata, RS. Floresta: função social: anais. Nova Prata: Prefeitura Municipal, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/11/2005 |
Data da última atualização: |
01/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
CARVALHO, H. W. L. de; PACHECO, C. A. P.; SILVA, A. A. G. da; CARDOSO, M. J.; SANTOS, D. M. dos; TABOSA, J. N.; MICHEREFF FILHO, M.; LIRA, M. A.; BONFIM, M. H. C.; SOUZA, E. M. de; SAMPAIO, G. V.; BRITO, A. R. de M. B.; DOURADO, V. V.; TAVARES, J. A.; NASCIMENTO NETO, J. G. do; NASCIMENTO, M. M. A. do; TAVARES FILHO, J. J.; ANDRADE JUNIOR, A. S. de; CARVALHO, B. C. L. de. |
Afiliação: |
CLESO ANTONIO PATTO PACHECO, CNPMS. |
Título: |
BRS Assum Preto: um milho de alta qualidade protéica para o Nordeste Brasileiro. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2004. |
Páginas: |
8 p. |
Série: |
(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Comunicado Técnico, 32). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de variedades de milho de alta qualidade protéica no Nordeste brasileiro reveste-se de grande importância, por ser esta uma região com sérios problemas de desnutrição. Sabe-se que o consumo de milho na Região Nordeste do Brasil é bastante significativo e, embora esse cereal represente importante fonte de energia, apresenta baixa qualidade biológica, por ser a zeína sua proteína mais abundante, deficiente nos aminoácidos essenciais triptofano e lisina, tornando imprescindível a adição de outra fonte protéica, para melhorar a sua qualidade alimentar tanto para uso humano quanto animal. A difusão de variedades de milho de alta qualidade protéica e adaptadas às diferentes condições ambientais do Nordeste brasileiro poderá proporcionar melhoria na qualidade alimentar da população carente dessa ampla região. |
Palavras-Chave: |
BRS Assum Preto; Nordeste Brasileiro. |
Thesagro: |
Características Agronômicas; Milho; Qualidade; Variedade; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://www.cpatc.embrapa.br/publicacoes_2004/cot-32.pdf
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Marc: |
LEADER 02117nam a2200433 a 4500 001 1478884 005 2023-03-01 008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCARVALHO, H. W. L. de 245 $aBRS Assum Preto$bum milho de alta qualidade protéica para o Nordeste Brasileiro. 260 $aAracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros$c2004 300 $a8 p. 490 $a(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Comunicado Técnico, 32). 520 $aA utilização de variedades de milho de alta qualidade protéica no Nordeste brasileiro reveste-se de grande importância, por ser esta uma região com sérios problemas de desnutrição. Sabe-se que o consumo de milho na Região Nordeste do Brasil é bastante significativo e, embora esse cereal represente importante fonte de energia, apresenta baixa qualidade biológica, por ser a zeína sua proteína mais abundante, deficiente nos aminoácidos essenciais triptofano e lisina, tornando imprescindível a adição de outra fonte protéica, para melhorar a sua qualidade alimentar tanto para uso humano quanto animal. A difusão de variedades de milho de alta qualidade protéica e adaptadas às diferentes condições ambientais do Nordeste brasileiro poderá proporcionar melhoria na qualidade alimentar da população carente dessa ampla região. 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aMilho 650 $aQualidade 650 $aVariedade 650 $aZea mays 653 $aBRS Assum Preto 653 $aNordeste Brasileiro 700 1 $aPACHECO, C. A. P. 700 1 $aSILVA, A. A. G. da 700 1 $aCARDOSO, M. J. 700 1 $aSANTOS, D. M. dos 700 1 $aTABOSA, J. N. 700 1 $aMICHEREFF FILHO, M. 700 1 $aLIRA, M. A. 700 1 $aBONFIM, M. H. C. 700 1 $aSOUZA, E. M. de 700 1 $aSAMPAIO, G. V. 700 1 $aBRITO, A. R. de M. B. 700 1 $aDOURADO, V. V. 700 1 $aTAVARES, J. A. 700 1 $aNASCIMENTO NETO, J. G. do 700 1 $aNASCIMENTO, M. M. A. do 700 1 $aTAVARES FILHO, J. J. 700 1 $aANDRADE JUNIOR, A. S. de 700 1 $aCARVALHO, B. C. L. de
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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