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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/04/2019 |
Data da última atualização: |
06/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MAES, P.; AMARASINGHE, G. K.; AYLLÓN, M. A.; BASLER, C. F.; SINA, B.; BLASDELL, K. R.; BRIESE, T.; BROWN, P. A.; BUKREYEV, A.; BALKEMA-BUSCHMANN, A.; BUCHHOLZ, U. J.; CHANDRAN, K.; CROZIER, I.; SWART, R. de; DIETZGEN, R. G.; DOLNIK, O.; DOMIER, L. L.; DREXLER, J. F.; DÜRRWALD, R.; DUNDON, W. G.; DUPREX, W. P.; DYE, J. M.; EASTON, A. J.; FOOKS, A. R.; FORMENTY, P. B. H.; FOUCHIER, R. A. M.; ASTUA, J. de F.; GHEDIN, E.; GRIFFITHS, A.; HEWSON, R.; HORIE, M.; HURWITZ, J. L.; HYNDMAN, T. H.; JIANG, D.; KOBINGER, G. P.; KONDO, H.; KURATH, G.; KUZMIN, I. V.; LAMB, R. T A.; LEE, B.; LEROY, E. M.; LI, J.; MARZANO, S. L.; MUHLBERGER, E.; NETESOV, S.; NETESOV, S. V.; PALACIOS, G.; PÁLYI, B.; PAWESKA, J. T.; PAYNE, S. L.; RIMA, B. K.; ROTA, P.; RUBBENSTROTH, D.; SIMMONDS, P.; SMITHER, S. J.; SONG, Q.; SONG, T.; SPANN, K.; STENGLEIN, M. D.; STONE, D. M.; TAKADA, A.; TESH, R. T B.; TOMONAGA, K.; TORDO, N.; TOWNER, J. S.; VAN DEN HOOGEN, B.; VASILAKIS, N.; WAHL, V.; WALKER, P. J.; WANG, D.; WANG, L.-F.; WHITFIELD, A. E.; WILLIAMS, J. V.; YE, G.; ZERBINI, F. M.; ZHANG, Y.-Z.; KUHN, J. H. |
Afiliação: |
PIET MAES; GAYA K. AMARASINGHE; MARÍA A. AYLLÓN; CHRISTOPHER F. BASLER; SINA BAVARI; KIM R. BLASDELL; THOMAS BRIESE; PAUL A. BROWN; ALEXANDER BUKREYEV; ANNE BALKEMA?BUSCHMANN; URSULA J. BUCHHOLZ; KARTIK CHANDRAN; IAN CROZIER; RIK L. DE SWART; RALF G. DIETZGEN; OLGA DOLNIK; LESLIE L. DOMIER; JAN F. DREXLER; RALF DÜRRWALD; WILLIAM G. DUNDON; W. PAUL DUPREX; JOHN M. DYE; ANDREW J. EASTON; ANTHONY R. FOOKS; PIERRE B. H. FORMENTY; RON A. M. FOUCHIER; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF; ELODIE GHEDIN; ANTHONY GRIFFITHS; ROGER HEWSON; MASAYUKI HORIE; JULIA L. HURWITZ; TIMOTHY H. HYNDMAN; DAOHONG JIANG; GARY P. KOBINGER; HIDEKI KONDO; GAEL KURATH; IVAN V. KUZMIN; ROBERT A. LAMB; BENHUR LEE; ERIC M. LEROY; JIANRONG LI; SHIN-YI L. MARZANO; ELKE MUHLBERGER; SERGEY V. NETESOV; SERGEY V. NETESOV; GUSTAVO PALACIOS; BERNADETT PÁLYI; JANUSZ T. PAWESKA; SUSAN L. PAYNE; BERTUS K. RIMA; PAUL ROTA; DENNIS RUBBENSTROTH; PETER SIMMONDS; SOPHIE J. SMITHER; QISHENG SONG; TIMOTHY SONG; KIRSTEN SPANN; MARK D. STENGLEIN; DAVID M. STONE; AYATO TAKADA; ROBERT B. TESH; KEIZO TOMONAGA; NOEL TORDO; JONATHAN S. TOWNER; BERNADETTE VAN DEN HOOGEN; NIKOS VASILAKIS; VICTORIA WAHL; PETER J. WALKER; DAVID WANG; LIN-FA WANG; ANNA E. WHITFIELD; JOHN V. WILLIAMS; GONGYIN YE; F. MURILO ZERBINI; YONG-ZHEN ZHANG; JENS H. KUHN. |
Título: |
Taxonomy of the order Mononegavirales: second update 2018. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Archives of Virology, p.1-12, 2019. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In October 2018, the order Mononegavirales was amended by the establishment of three new families and three new genera, abolishment of two genera, and creation of 28 novel species. This article presents the updated taxonomy of the order Mononegavirales as now accepted by the International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV). |
Thesaurus Nal: |
Mononegavirales. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/10/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
PETER, C. M.; PICOLI, T.; ZANI, J. L.; LATOSINSKI, G. S.; LIMA, M. de; VARGAS, G. D'A.; HUBNER, S. de O.; FISCHER, G. |
Afiliação: |
Cristina Mendes Peter, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Veterinária/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Tony Picoli, Pós-Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Veterinária - UFPel; João Luiz Zani, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel; Giulia Soares Latosinski, Residente em Zoonoses e Saúde Pública/DHVSP/FMVZ)/Unesp; Marcelo de Lima, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel; Gilberto DÁvila Vargas, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel; Silvia de Oliveira Hübner, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel; Geferson Fischer, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel. |
Título: |
Atividade antiviral e virucida de extratos hidroalcoólicos de própolis marrom, verde e de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) frente ao herpersvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) e ao vírus da diarreia viral bovina (BVDV). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 7, p. 667-675, julho 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Antiviral and virucidal activity of hydroalcoholic extracts of propolis brown, green and Jataí bees (Tetragonisca angustula) against Bovine Herpesvirus Type-1 (BoHV-1) and Bovine Viral Diarrhea Virus (BVDV). |
Conteúdo: |
Dentre as propriedades biológicas da própolis, a atividade antimicrobiana tem merecido destacada atenção. No presente trabalho, descreve-se a ação antiviral e virucida de três extratos hidroalcoólicos de própolis (marrom, verde e de abelhas jataí (Tetragonisca angustula), frente ao Herpesvírus Bovino tipo (BoHV-1) e ao Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV). Os três extratos hidroalcoólicos foram obtidos de extração etanólica e são oriundos do sul do Brasil. A composição química dos extratos de própolis foi determinada pela cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (UFLC-PDA-ESI-TOF/ MS) que identificou e quantificou compostos como: ácido cafeico e ácido p-cumárico, ácido clorogênico, ácido ferúlico, além de flavonoides como a rutina. A toxicidade celular bem como a atividade antiviral dos extratos de própolis em monocamadas de células MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney) foi avaliada através de observação microscópica e quantificada pelo teste de MTT (3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2- -5-difenil-2H tetrazolato de bromo). O extrato de própolis de abelhas jataí demonstrou ser menos citotóxico (1,57μg/ mL), quando comparado aos extratos verde (0,78μg/mL) e marrom (0,39μg/mL). Quanto a atividade antiviral, a própolis verde demostrou maior eficácia em ambos os tratamentos celulares (pós e pré-exposição) frente ao BoHV-1 em relação aos outros extratos, ou seja, houve maior viabilidade celular quando comparada aos controles de células e vírus. Já a de jataí apresentou atividade frente aos dois vírus (BoHV-1 e BVDV) no método pré-infecção, enquanto a própolis marrom demonstrou ação apenas frente ao BoHV- 1 também no método pré-infecção. Para determinação da atividade virucida foram utilizadas diferentes diluições dos vírus, bem como temperaturas e tempos distintos de incubação. A própolis verde a 37°C propiciou a maior redução no título viral (4,33log) em relação a marrom (log = 3,5log) e de jataí (log = 3,24log). No entanto, frente ao BVDV a própolis jataí apresentou os melhores resultados em ambas as temperaturas (22oC e 37oC). Portanto, os extratos avaliados apresentaram atividade antiviral e virucida frente ao BoHV-1 e BVDV, o que os torna alvo para o desenvolvimento e novos biofármacos como alternativa ao uso de antivirais comerciais em Medicina Veterinária. MenosDentre as propriedades biológicas da própolis, a atividade antimicrobiana tem merecido destacada atenção. No presente trabalho, descreve-se a ação antiviral e virucida de três extratos hidroalcoólicos de própolis (marrom, verde e de abelhas jataí (Tetragonisca angustula), frente ao Herpesvírus Bovino tipo (BoHV-1) e ao Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV). Os três extratos hidroalcoólicos foram obtidos de extração etanólica e são oriundos do sul do Brasil. A composição química dos extratos de própolis foi determinada pela cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (UFLC-PDA-ESI-TOF/ MS) que identificou e quantificou compostos como: ácido cafeico e ácido p-cumárico, ácido clorogênico, ácido ferúlico, além de flavonoides como a rutina. A toxicidade celular bem como a atividade antiviral dos extratos de própolis em monocamadas de células MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney) foi avaliada através de observação microscópica e quantificada pelo teste de MTT (3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2- -5-difenil-2H tetrazolato de bromo). O extrato de própolis de abelhas jataí demonstrou ser menos citotóxico (1,57μg/ mL), quando comparado aos extratos verde (0,78μg/mL) e marrom (0,39μg/mL). Quanto a atividade antiviral, a própolis verde demostrou maior eficácia em ambos os tratamentos celulares (pós e pré-exposição) frente ao BoHV-1 em relação aos outros extratos, ou seja, houve maior viabilidade celular quando comparada aos controles de células e vírus... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alternative treatment; Antiviral activity; Atividade antiviral; Atividade virucida; BoHV-1; Bovine herpesvirus type-1; BVDV; Citotoxicidade; Extrato hidroalcoólico; Herpersvírus Bovino tipo 1; Hydroalcoholic extracts; Tratamento alternativo; Virucidal activity; Vírus da Diarreia Viral Bovina. |
Thesagro: |
Abelha jataí; Composição química; Própolis; Tetragonisca Angustula. |
Thesaurus NAL: |
Apoidea; Bovine Viral Diarrhea Virus; Bovine viral diarrhea virus 1; Cytotoxicity; Hematologic tests. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165750/1/Atividade-antiviral-e-virucida-de-extratos.pdf
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Marc: |
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