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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
31/01/2018 |
Autoria: |
CAMPOS, S. D. E.; CUNHA, N. C. da; MACHADO, C. S. C.; SOUZA, T. V. T. de; FONSECA, A. B. M.; PINTER, A.; FONSECA, A. H. da; ALMOSNY, N. R. P. |
Afiliação: |
Sabrina D.E. Campos, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Nathalie C. da Cunha, Departamento de Saúde Coletiva Veterinária e Saúde Pública/UFF; Camila S.C. Machado, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Tatiana V.T. de Souza, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Ana Beatriz M. Fonseca, Instituto de Matemática e Estatística/UFF; Adriano Pinter, Superintendência de Controle de Endemias; Adivaldo H. da Fonseca, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ; Nádia R.P. Almosny, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF. |
Título: |
Circulação de Rickettsias do Grupo da Febre Maculosa em cães no entorno de Unidades de Conservação Federais do estado do Rio de Janeiro: evidência sorológica e fatores associados. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1307-1312, novembro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Spotted Fever Group Rickettsiae in dogs at the surroundings of Conservation Units in the state of Rio de Janeiro: serological survey and associated factors. |
Conteúdo: |
Doenças causadas por rickettsias tem ampla distribuição geográfica e estão associadas a artrópodes hematófagos. Rickettsia rickettsii é espécie mais patogênica do Grupo da Febre Maculosa (GFM) e responsável pela Febre Maculosa Brasileira. No sudeste do país a doença é endêmica e inquéritos sorológicos tem demonstrado presença de anticorpos para antígenos do GFM em cães, reforçando a participação do cão como sentinela. Os principais vetores são carrapatos do gênero Amblyomma, cujos hospedeiros são, muitas vezes, animais de vida silvestre. Assim, objetivou-se avaliar a circulação de rickettsias do GFM no entorno de Unidades de Conservação (UC) no Rio de Janeiro por meio da Imunofluorescência Indireta em cães, além de determinar os fatores associados. Amostras de soro de 155 cães foram testadas, sendo 16,1% dos animais sororreagentes pelo menos a um dos antígenos testados. Houve associação entre a sororreatividade dos cães e o acesso à mata; falta de assistência médico-veterinária; falta de medidas contra carrapatos; e renda familiar do responsável de até dois salários mínimos. Cães com este perfil apresentaram maior chance de serem expostos aos agentes do GFM. De acordo com o modelo de regressão logística, não frequentar áreas de mata foi considerado um fator de proteção para o cão, juntamente com possuir acompanhamento médico-veterinário e receber medidas contra carrapatos. Concluiu-se que patógenos do GFM circulam no entorno das UC estudadas, sendo possível que R. rickettsii e R. parkeri infectem cães, uma vez que os animais demonstraram exposição aos dois agentes. Ressalta-se a participação do veterinário e a adoção de medidas de combate a carrapatos como ferramentas na prevenção da infecção rickettsial. MenosDoenças causadas por rickettsias tem ampla distribuição geográfica e estão associadas a artrópodes hematófagos. Rickettsia rickettsii é espécie mais patogênica do Grupo da Febre Maculosa (GFM) e responsável pela Febre Maculosa Brasileira. No sudeste do país a doença é endêmica e inquéritos sorológicos tem demonstrado presença de anticorpos para antígenos do GFM em cães, reforçando a participação do cão como sentinela. Os principais vetores são carrapatos do gênero Amblyomma, cujos hospedeiros são, muitas vezes, animais de vida silvestre. Assim, objetivou-se avaliar a circulação de rickettsias do GFM no entorno de Unidades de Conservação (UC) no Rio de Janeiro por meio da Imunofluorescência Indireta em cães, além de determinar os fatores associados. Amostras de soro de 155 cães foram testadas, sendo 16,1% dos animais sororreagentes pelo menos a um dos antígenos testados. Houve associação entre a sororreatividade dos cães e o acesso à mata; falta de assistência médico-veterinária; falta de medidas contra carrapatos; e renda familiar do responsável de até dois salários mínimos. Cães com este perfil apresentaram maior chance de serem expostos aos agentes do GFM. De acordo com o modelo de regressão logística, não frequentar áreas de mata foi considerado um fator de proteção para o cão, juntamente com possuir acompanhamento médico-veterinário e receber medidas contra carrapatos. Concluiu-se que patógenos do GFM circulam no entorno das UC estudadas, sendo possível que R. rickettsii... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservation Units; Febre maculosa; Imunofluorescência indireta; Razão de chances; Rickettsiae; Rickettsias; Rio de Janeiro; Sorologia; Spotted fever; Unidades de Conservação. |
Thesagro: |
Cao. |
Thesaurus Nal: |
Dogs; Fluorescent antibody technique; Odds Ratio; Rickettsia parkeri; Rickettsia rickettsii; Serology. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171940/1/Circulacao-de-Rickettsias-do-grupo-da-febre-macuos-em-caes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
04/03/2024 |
Data da última atualização: |
04/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIBEIRO, H. C.; CARVALHO, A. M. de; OLIVEIRA, A. D. de; DANTAS, R. DE A.; SOUSA, T. R. DE; FONSECA, A. C. P. DA; SILVA, F. R. DA C.; JESUS, D. R. DE; MACIEL, R. S.; SANTOS, M. V. A. DOS. |
Afiliação: |
HELOISA CARVALHO RIBEIRO, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; ARMINDA MOREIRA DE CARVALHO, CPAC; ALEXSANDRA DUARTE DE OLIVEIRA, CPAC; RAISSA DE ARAÚJO DANTAS, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; THAIS RODRIGUES DE SOUSA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; ANA CAROLINE PEREIRA DA FONSECA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; FERNANDA RODRIGUES DA COSTA SILVA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; DOUGLAS RODRIGUES DE JESUS, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; RAYANE SILVINO MACIEL, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; MARCOS VINICIUS ARAÚJO DOS SANTOS, CONSÓRCIO CAFÉ. |
Título: |
Dinâmica do N-mineral e orgânico dissolvido em sistema de rotação milho e plantas de cobertura. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 22., 2023, Natal. A agrometeorologia e a agropecuária: adaptação às mudanças climáticas: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2023. p. 2287-2291. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O nitrogênio (N) é requerido em grandes quantidades pelas culturas. Para melhorar a eficiência do uso de fontes nitrogenadas é importante avaliar como ocorre a mineralização do N no solo e o uso de plantas de cobertura (PCs) na sucessão com a cultura principal que promove redução nas perdas de N devido à imobilização nos resíduos vegetais e mineralização da matéria orgânica. Objetivou-se avaliar o efeito de PCs nos teores de N-Mineral amônio (NH4+) e nitrato (NO3-) e N orgânico dissolvido (NOD) no solo em sistema plantio direto. O experimento está localizado na área experimental da Embrapa Cerrados, o delineamento em blocos ao acaso. Foram coletadas amostras de solo em três profundidades (0-5, 5-10 e 10-20 cm). Os teores de N-Mineral e NOD pelo método de determinação colorimétrica e os dados submetidos à análise de variância pelo teste de Tukey a 5% de significância. Quanto ao teor de N-NH4+, houve efeito significativo da PCs (Feijão-bravo-do ceará e Sorgo), profundidade de amostragem (0-5 cm) e na interação entre esses fatores; para teor de N- NO3-, houve efeito significativo das PCs (feijão-bravo-do-ceará e braquiária) e profundidade (5-10 cm) e quanto teor de NOD, houve efeito significativo para profundidade (10-20 cm). |
Thesagro: |
Gramínea; Leguminosa; Mineralização; Nitrogênio; Planta de Cobertura; Plantio Direto; Rotação de Cultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1162527/1/Dinamica-N-mineral-organico-2023.pdf
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Marc: |
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