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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
25/05/2023 |
Data da última atualização: |
25/05/2023 |
Autoria: |
SERRA, A. V. P.; FERREIRA, J. P. B. |
Afiliação: |
ANA VITÓRIA PINHEIRO SERRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; JOSEPH PINA BONFIM FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. |
Título: |
Clonagem de pimenteira-do-reino via micropropagação sob diferentes concentrações de ácido giberélico. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
40 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Joanne Moraes de Melo Souza; Coorientador: Oriel Filgueira de Lemos, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L), popularmente conhecida como pimenta preta, é uma planta trepadeira originária da Índia e cultivada em várias regiões tropicais, sendo uma das plantas mais utilizadas como condimento em todo o mundo, pertencente à família Piperaceae, gênero Piper e classe das Dicotiledôneas. Sua forma de propagação pode ser feita tanto sexuada (sementes) quanto assexuada (estaquia), entretanto sua forma de propagação resulta em uma grande problemática com relação ao vírus da fusariose, principal doença da pimenteira-do-reio, a formação de estacas doentes, com isso surge o método de multiplicação de plantas in vitro, técnica essa bastante eficaz dentro do cultivo de pimenteira-do-reino por resultar em plantas saudáveis longe de patógenos e vírus. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi analisar as mudanças no desenvolvimento fenológico das plantas, com a finalidade de observar a influência do ácido giberélico no comportamento in vitro da pimenteira-do-reino e sua interferência no número de nós, emissão de folhas e alongamento caulinar dos explantes. O experimento foi realizado no Laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia Vegetal da Embrapa Amazônia Oriental localizada em Belém/Pará. Os explantes utilizados (PxMIP2) foram provenientes do cruzamento intraespecífico dos genótipos Panakota x Uthirankota, os quais foram inoculados em meio de cultura contendo diferentes concentrações de GA3. O meio de cultura utilizado foi o meio básico MS, suplementado com 30 gL-1 de Sacarose, 2 gL-1 de Phytagel®, sendo adicionado 0,5 mgL-1 de 6-benzilaminopurina (BAP) e 0,2 mgL-1 de Ácido Indolilacético (AIA) e contendo diferentes concentrações de GA3 (0, 0,25, 0,50, 0,75, 1 mgL-1) em um fatorial de 5 x 14 (5 tratamentos com 14 repetições). Após 30 dias de instalação do experimento foi possível observar a influência direta da giberelina no crescimento dos explantes. Onde foi possível observar que quanto maior as concentrações do fito hormônio GA3 maior foi o seu crescimento in vitro, especificamente nos tratamento T4 e T5 o crescimento e o desenvolvimento das plântulas foi anormal. Após 60 dias da instalação do experimento foi possível observar que o crescimento dos explantes se manteve de forma constante, sempre no tratamento que tinha maiores concentrações de ácido giberélico, o seu aumento do crescimento foi maior, quanto ao número de folhas foi constatado diferenças estatisticamente significativas, os tratamentos T1 (controle), T2 (0,25 mgL-1) e T3 (0,50 mgL-1), obtiveram resultados melhores que os tratamento T4 (0,75 mgL-1) e T5 (1 mgL-1). Aferindo-se que quanto maior as concentrações de GA3, menor a capacidade da planta na emissão de folhas. No número de nós, a concentrações T3 (0,50 mgL-1) mostrou-se significativa em relação aos demais tratamentos, causando dessa forma uma anormalidade nos resultados, pois, não foi possível constatar com exatidão a influência do fito hormônio, devido ao fato de apenas um tratamento ter apresentado diferença, enquanto os demais tratamentos, tanto com baixas e elevadas concentrações de GA3 não mostraram diferenças em si, aferindo-se a continuidade do estudo para verificar essa questão. A partir das análises dos resultados pode-se afirmar que as gemas da cultivar PxMIP2 é altamente responsiva ao alongamento caulinar promovido pela giberelina (GA3); O tratamento controle T1 com 0,5 mgL-1 de BAP e 0,2 mgL-1 de AIA obteve um bom resultado; Os tratamentos T4 e T5, respectivamente, 0,75 mgL-1 e 1,0 mgL-1 de GA3, não são recomendados pois leva ao crescimento anormal das plântulas, enquanto que o tratamento T2 com 0,25 mgL-1 de GA3, foi o que respondeu mais positivamente ao fito hormônio. MenosA pimenteira-do-reino (Piper nigrum L), popularmente conhecida como pimenta preta, é uma planta trepadeira originária da Índia e cultivada em várias regiões tropicais, sendo uma das plantas mais utilizadas como condimento em todo o mundo, pertencente à família Piperaceae, gênero Piper e classe das Dicotiledôneas. Sua forma de propagação pode ser feita tanto sexuada (sementes) quanto assexuada (estaquia), entretanto sua forma de propagação resulta em uma grande problemática com relação ao vírus da fusariose, principal doença da pimenteira-do-reio, a formação de estacas doentes, com isso surge o método de multiplicação de plantas in vitro, técnica essa bastante eficaz dentro do cultivo de pimenteira-do-reino por resultar em plantas saudáveis longe de patógenos e vírus. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi analisar as mudanças no desenvolvimento fenológico das plantas, com a finalidade de observar a influência do ácido giberélico no comportamento in vitro da pimenteira-do-reino e sua interferência no número de nós, emissão de folhas e alongamento caulinar dos explantes. O experimento foi realizado no Laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia Vegetal da Embrapa Amazônia Oriental localizada em Belém/Pará. Os explantes utilizados (PxMIP2) foram provenientes do cruzamento intraespecífico dos genótipos Panakota x Uthirankota, os quais foram inoculados em meio de cultura contendo diferentes concentrações de GA3. O meio de cultura utilizado foi o meio básico MS, suple... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biotecnologia Vegetal; Propagação in vitro. |
Thesagro: |
Ácido Giberélico; Biotecnologia; Cultura de Tecido; Micropropagação; Pimenta do Reino; Piper Nigrum. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153993/1/TCC-ANA-E-JOSEPH.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/11/2009 |
Data da última atualização: |
23/11/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. M. dos; CARVALHO, J. C. R. de; NASCIMENTO, C. A. C. do; BORGES, A. L. |
Afiliação: |
Ailton Mascarenhas dos Santos, UFRB; José Carlos Ribeiro de Carvalho, UFRB; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Ana Lúcia Borges, CNPMF. |
Título: |
Utilização da terra de quixabeira como fertilizante natural. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Terra de Quixabeira é uma terra vegetal ainda não explorada cientificamente, trazendo algumas dificuldades quanto a sua utilização como fertilizante, no entanto é muito usada por pequenos agricultores, principalmente na jardinagem e horticultura, gerando uma falta de informações sobre o seu uso. Neste sentido o presente trabalho objetivou verificar a possibilidade do uso da Terra de Quixabeira como melhoradora da fertilidade do solo, comparando-a com solo comum. O experimento foi instalado no campus da UFRB, em casa de vegetação, com plantio realizado em 16/11/2008. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, constando de seis tratamentos e quatro repetições. Foram três tratamentos com terra de Quixabeira e três com solo comum (puros, com composto orgânico 20 ton/há e com adubação NPK em doses de 180, 160 e 120 kg/ha respectivamente, sendo utilizada uréia, super simples e cloreto de potássio) no crescimento inicial do milho. A parcela experimental constituiu-se de vasos com capacidade de 5 litros de substrato, a planta resposta foi o milho de variedade BR106. Empregando-se o Teste de Tukey a 5% de probabilidade, verificou-se que os Tratamentos T4, T2 e T6 não diferiram estatisticamente entre si para a variável altura de plantas, porém diferiram dos demais. Para o diâmetro de colmo e matéria seca da raiz ficou evidenciado que o Tratamento T6 diferiu estatisticamente dos demais, mostrando um efeito interativo pronunciado da Terra de Quixabeira com a adubação química NPK. A respeito da matéria seca da raiz, os Tratamentos T2, T6 e T4, sendo este último com maior valor absoluto, não diferiram estatisticamente entre si, porém diferindo dos demais. Tais resultados sugerem que os tratamentos com terra de Quixabeira se mostraram mais produtivos em todas as variáveis estudadas e o uso de adubos com altos índices salinos, sob condições de altas temperaturas levam a ascensão capilar de sais e piores comportamentos de plantas. MenosA Terra de Quixabeira é uma terra vegetal ainda não explorada cientificamente, trazendo algumas dificuldades quanto a sua utilização como fertilizante, no entanto é muito usada por pequenos agricultores, principalmente na jardinagem e horticultura, gerando uma falta de informações sobre o seu uso. Neste sentido o presente trabalho objetivou verificar a possibilidade do uso da Terra de Quixabeira como melhoradora da fertilidade do solo, comparando-a com solo comum. O experimento foi instalado no campus da UFRB, em casa de vegetação, com plantio realizado em 16/11/2008. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, constando de seis tratamentos e quatro repetições. Foram três tratamentos com terra de Quixabeira e três com solo comum (puros, com composto orgânico 20 ton/há e com adubação NPK em doses de 180, 160 e 120 kg/ha respectivamente, sendo utilizada uréia, super simples e cloreto de potássio) no crescimento inicial do milho. A parcela experimental constituiu-se de vasos com capacidade de 5 litros de substrato, a planta resposta foi o milho de variedade BR106. Empregando-se o Teste de Tukey a 5% de probabilidade, verificou-se que os Tratamentos T4, T2 e T6 não diferiram estatisticamente entre si para a variável altura de plantas, porém diferiram dos demais. Para o diâmetro de colmo e matéria seca da raiz ficou evidenciado que o Tratamento T6 diferiu estatisticamente dos demais, mostrando um efeito interativo pronunciado da Terra de Quixabeira com a adubação q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Terra vegetal. |
Thesagro: |
Adubação; Produção Orgânica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02807naa a2200193 a 4500 001 1656231 005 2009-11-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. M. dos 245 $aUtilização da terra de quixabeira como fertilizante natural. 260 $c2009 520 $aA Terra de Quixabeira é uma terra vegetal ainda não explorada cientificamente, trazendo algumas dificuldades quanto a sua utilização como fertilizante, no entanto é muito usada por pequenos agricultores, principalmente na jardinagem e horticultura, gerando uma falta de informações sobre o seu uso. Neste sentido o presente trabalho objetivou verificar a possibilidade do uso da Terra de Quixabeira como melhoradora da fertilidade do solo, comparando-a com solo comum. O experimento foi instalado no campus da UFRB, em casa de vegetação, com plantio realizado em 16/11/2008. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, constando de seis tratamentos e quatro repetições. Foram três tratamentos com terra de Quixabeira e três com solo comum (puros, com composto orgânico 20 ton/há e com adubação NPK em doses de 180, 160 e 120 kg/ha respectivamente, sendo utilizada uréia, super simples e cloreto de potássio) no crescimento inicial do milho. A parcela experimental constituiu-se de vasos com capacidade de 5 litros de substrato, a planta resposta foi o milho de variedade BR106. Empregando-se o Teste de Tukey a 5% de probabilidade, verificou-se que os Tratamentos T4, T2 e T6 não diferiram estatisticamente entre si para a variável altura de plantas, porém diferiram dos demais. Para o diâmetro de colmo e matéria seca da raiz ficou evidenciado que o Tratamento T6 diferiu estatisticamente dos demais, mostrando um efeito interativo pronunciado da Terra de Quixabeira com a adubação química NPK. A respeito da matéria seca da raiz, os Tratamentos T2, T6 e T4, sendo este último com maior valor absoluto, não diferiram estatisticamente entre si, porém diferindo dos demais. Tais resultados sugerem que os tratamentos com terra de Quixabeira se mostraram mais produtivos em todas as variáveis estudadas e o uso de adubos com altos índices salinos, sob condições de altas temperaturas levam a ascensão capilar de sais e piores comportamentos de plantas. 650 $aAdubação 650 $aProdução Orgânica 653 $aTerra vegetal 700 1 $aCARVALHO, J. C. R. de 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 700 1 $aBORGES, A. L. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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