04712nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501350008026000160021530000100023150002270024152038040046865000230427265000180429565000220431365000220433565000210435765000170437865300260439565300260442170000230444721539932023-05-25 2023 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSERRA, A. V. P. aClonagem de pimenteira-do-reino via micropropagação sob diferentes concentrações de ácido giberélico.h[electronic resource] a2023.c2023 a40 f. aTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Joanne Moraes de Melo Souza; Coorientador: Oriel Filgueira de Lemos, Embrapa Amazônia Oriental. aA pimenteira-do-reino (Piper nigrum L), popularmente conhecida como pimenta preta, é uma planta trepadeira originária da Índia e cultivada em várias regiões tropicais, sendo uma das plantas mais utilizadas como condimento em todo o mundo, pertencente à família Piperaceae, gênero Piper e classe das Dicotiledôneas. Sua forma de propagação pode ser feita tanto sexuada (sementes) quanto assexuada (estaquia), entretanto sua forma de propagação resulta em uma grande problemática com relação ao vírus da fusariose, principal doença da pimenteira-do-reio, a formação de estacas doentes, com isso surge o método de multiplicação de plantas in vitro, técnica essa bastante eficaz dentro do cultivo de pimenteira-do-reino por resultar em plantas saudáveis longe de patógenos e vírus. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi analisar as mudanças no desenvolvimento fenológico das plantas, com a finalidade de observar a influência do ácido giberélico no comportamento in vitro da pimenteira-do-reino e sua interferência no número de nós, emissão de folhas e alongamento caulinar dos explantes. O experimento foi realizado no Laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia Vegetal da Embrapa Amazônia Oriental localizada em Belém/Pará. Os explantes utilizados (PxMIP2) foram provenientes do cruzamento intraespecífico dos genótipos Panakota x Uthirankota, os quais foram inoculados em meio de cultura contendo diferentes concentrações de GA3. O meio de cultura utilizado foi o meio básico MS, suplementado com 30 gL-1 de Sacarose, 2 gL-1 de Phytagel®, sendo adicionado 0,5 mgL-1 de 6-benzilaminopurina (BAP) e 0,2 mgL-1 de Ácido Indolilacético (AIA) e contendo diferentes concentrações de GA3 (0, 0,25, 0,50, 0,75, 1 mgL-1) em um fatorial de 5 x 14 (5 tratamentos com 14 repetições). Após 30 dias de instalação do experimento foi possível observar a influência direta da giberelina no crescimento dos explantes. Onde foi possível observar que quanto maior as concentrações do fito hormônio GA3 maior foi o seu crescimento in vitro, especificamente nos tratamento T4 e T5 o crescimento e o desenvolvimento das plântulas foi anormal. Após 60 dias da instalação do experimento foi possível observar que o crescimento dos explantes se manteve de forma constante, sempre no tratamento que tinha maiores concentrações de ácido giberélico, o seu aumento do crescimento foi maior, quanto ao número de folhas foi constatado diferenças estatisticamente significativas, os tratamentos T1 (controle), T2 (0,25 mgL-1) e T3 (0,50 mgL-1), obtiveram resultados melhores que os tratamento T4 (0,75 mgL-1) e T5 (1 mgL-1). Aferindo-se que quanto maior as concentrações de GA3, menor a capacidade da planta na emissão de folhas. No número de nós, a concentrações T3 (0,50 mgL-1) mostrou-se significativa em relação aos demais tratamentos, causando dessa forma uma anormalidade nos resultados, pois, não foi possível constatar com exatidão a influência do fito hormônio, devido ao fato de apenas um tratamento ter apresentado diferença, enquanto os demais tratamentos, tanto com baixas e elevadas concentrações de GA3 não mostraram diferenças em si, aferindo-se a continuidade do estudo para verificar essa questão. A partir das análises dos resultados pode-se afirmar que as gemas da cultivar PxMIP2 é altamente responsiva ao alongamento caulinar promovido pela giberelina (GA3); O tratamento controle T1 com 0,5 mgL-1 de BAP e 0,2 mgL-1 de AIA obteve um bom resultado; Os tratamentos T4 e T5, respectivamente, 0,75 mgL-1 e 1,0 mgL-1 de GA3, não são recomendados pois leva ao crescimento anormal das plântulas, enquanto que o tratamento T2 com 0,25 mgL-1 de GA3, foi o que respondeu mais positivamente ao fito hormônio. aÁcido Giberélico aBiotecnologia aCultura de Tecido aMicropropagação aPimenta do Reino aPiper Nigrum aBiotecnologia Vegetal aPropagação in vitro1 aFERREIRA, J. P. B.