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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
20/08/2020 |
Data da última atualização: |
20/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DUARTE, A. P.; CECCON, G. |
Afiliação: |
AILDSON PEREIRA DUARTE, PESQUISADOR - INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS, CAMPINAS, SP; GESSI CECCON, CPAO. |
Título: |
Sistemas de produção de milho safrinha na Região Sul-Sudeste do Brasil no Biênio 2018 e 2019. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 15., 2019. Jataí, GO. Desafios no cultivo do milho safrinha: livro de palestras. Sete Lagoas, MG: ABMS, 2019. p. 217-240. Editado por: Maria Cristina Dias Paes, Paulo César Timossi e Piero Iori |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na região Sul-Sudeste, em 2019, o milho safrinha ocupou aproximadamente 5 milhões do total de 12 milhões de hectares, com produtividade média de 5,9 t/ha. Essa região inclui parte do Mato Grosso do Sul e pode ser subdividida em três grandes ambientes quanto ao clima: próximo da latitude 22 (intermediária), ao norte com ocorrência frequente de seca e ao sul com alto risco de geadas. Quase totalidade da área de soja é ocupada com milho safrinha, exceto na ?nova fronteira?. O consórcio com Urocloa ruziziensis é adotado por cerca de 10% dos produtores. Procura-se antecipar a colheita da soja utilizando cultivares precoces e semeando o mais cedo possível, desde setembro, e fazendo dessecação. A maioria do milho é semeado do segundo decêndio de janeiro até o primeiro decêndio de março, em sistema de plantio direto, sem rotação de culturas. O espaçamento reduzido de 45 a 50 cm é utilizado na maioria das propriedades. Predominam os híbridos simples (85%), seguido pelos híbridos triplos (10%) e outros (5%); mais de 90% são transgênicos. A resistência ao complexo enfezamento/viroses é um dos principais critérios para a escolha das cultivares. Mais de 95% dos produtores fazem a adubação de semeadura exclusivamente no sulco, exceto no Triângulo Mineiro, onde predomina exclusivamente a lanço. Buva, amargoso, trapoeraba, picão-preto e soja tiguera são encontradas em todas as regiões. O percevejo-barriga-verde, a lagarta-do-cartucho e a cigarrinha-do-milho são as principais pragas. As doenças foliares mais importantes são a queima-de-turcicum e a mancha-branca MenosNa região Sul-Sudeste, em 2019, o milho safrinha ocupou aproximadamente 5 milhões do total de 12 milhões de hectares, com produtividade média de 5,9 t/ha. Essa região inclui parte do Mato Grosso do Sul e pode ser subdividida em três grandes ambientes quanto ao clima: próximo da latitude 22 (intermediária), ao norte com ocorrência frequente de seca e ao sul com alto risco de geadas. Quase totalidade da área de soja é ocupada com milho safrinha, exceto na ?nova fronteira?. O consórcio com Urocloa ruziziensis é adotado por cerca de 10% dos produtores. Procura-se antecipar a colheita da soja utilizando cultivares precoces e semeando o mais cedo possível, desde setembro, e fazendo dessecação. A maioria do milho é semeado do segundo decêndio de janeiro até o primeiro decêndio de março, em sistema de plantio direto, sem rotação de culturas. O espaçamento reduzido de 45 a 50 cm é utilizado na maioria das propriedades. Predominam os híbridos simples (85%), seguido pelos híbridos triplos (10%) e outros (5%); mais de 90% são transgênicos. A resistência ao complexo enfezamento/viroses é um dos principais critérios para a escolha das cultivares. Mais de 95% dos produtores fazem a adubação de semeadura exclusivamente no sulco, exceto no Triângulo Mineiro, onde predomina exclusivamente a lanço. Buva, amargoso, trapoeraba, picão-preto e soja tiguera são encontradas em todas as regiões. O percevejo-barriga-verde, a lagarta-do-cartucho e a cigarrinha-do-milho são as principais pragas. As doen... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Milho; Produção. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215450/1/37064.pdf
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Marc: |
LEADER 02271naa a2200157 a 4500 001 2124470 005 2020-08-20 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDUARTE, A. P. 245 $aSistemas de produção de milho safrinha na Região Sul-Sudeste do Brasil no Biênio 2018 e 2019.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aNa região Sul-Sudeste, em 2019, o milho safrinha ocupou aproximadamente 5 milhões do total de 12 milhões de hectares, com produtividade média de 5,9 t/ha. Essa região inclui parte do Mato Grosso do Sul e pode ser subdividida em três grandes ambientes quanto ao clima: próximo da latitude 22 (intermediária), ao norte com ocorrência frequente de seca e ao sul com alto risco de geadas. Quase totalidade da área de soja é ocupada com milho safrinha, exceto na ?nova fronteira?. O consórcio com Urocloa ruziziensis é adotado por cerca de 10% dos produtores. Procura-se antecipar a colheita da soja utilizando cultivares precoces e semeando o mais cedo possível, desde setembro, e fazendo dessecação. A maioria do milho é semeado do segundo decêndio de janeiro até o primeiro decêndio de março, em sistema de plantio direto, sem rotação de culturas. O espaçamento reduzido de 45 a 50 cm é utilizado na maioria das propriedades. Predominam os híbridos simples (85%), seguido pelos híbridos triplos (10%) e outros (5%); mais de 90% são transgênicos. A resistência ao complexo enfezamento/viroses é um dos principais critérios para a escolha das cultivares. Mais de 95% dos produtores fazem a adubação de semeadura exclusivamente no sulco, exceto no Triângulo Mineiro, onde predomina exclusivamente a lanço. Buva, amargoso, trapoeraba, picão-preto e soja tiguera são encontradas em todas as regiões. O percevejo-barriga-verde, a lagarta-do-cartucho e a cigarrinha-do-milho são as principais pragas. As doenças foliares mais importantes são a queima-de-turcicum e a mancha-branca 650 $aMilho 650 $aProdução 700 1 $aCECCON, G. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 15., 2019. Jataí, GO. Desafios no cultivo do milho safrinha: livro de palestras. Sete Lagoas, MG: ABMS, 2019. p. 217-240. Editado por: Maria Cristina Dias Paes, Paulo César Timossi e Piero Iori
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
22/09/2017 |
Data da última atualização: |
06/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
RIZZON, L. A.; MIELE, A. |
Afiliação: |
Luiz Antenor Rizzon, CNPUV; ALBERTO MIELE, CNPUV. |
Título: |
Efeito do porta-enxerto na composição mineral do vinho Cabernet Sauvignon. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Viticultura e Enologia, n. 9, p. 66-73, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A viticultura na Serra Gaúcha desenvolve-se em diferentes solos, os quais apresentam propriedades diferenciadas e podem exercer efeito na composição da uva e do vinho. Além disso, os vinhedos são formados com videiras enxertadas em vários porta-enxertos. Portanto, este estudo teve como objetivo determinar o efeito do porta-enxerto na composição mineral do vinho Cabernet Sauvignon. Os tratamentos consistiram dos seguintes porta-enxertos: Rupestris du Lot, 101-14, 3309, 420A, 5BB, 161-49, SO4, Solferino, P 1103, R 99, R 110, Gravesac, Fercal, Dogridge e Isabel. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 15 tratamentos, três repetições, 10 plantas por parcela. As uvas foram colhidas durante dois anos e o vinho foi feito em recipientes de vidro de 20 L. Concluídas as fermentações alcoólica e maloláctica, realizaram-se as análises de minerais por espectrofotometria de absorção atômica e emissão de chama. Os principais resultados mostram que o porta-enxerto teve efeito significativo (p≤ 0,05) nas concentrações de cálcio e magnésio do vinho Cabernet Sauvignon, mas isso provavelmente tenha sido devido à aplicação da calda bordalesa para controlar as doenças da videira. Os demais minerais não foram afetados (p≥ 0,05) pelo porta-enxerto. O ano teve efeito significativo (p≤ 0,05) na maior parte dos minerais, exceção ao manganês, cobre e ferro, mas o mesmo não ocorreu com a interação tratamento e ano. |
Palavras-Chave: |
Cabernet Sauvignon; Composição; Composição mineral; Enxertia; Porta-enxertos; Serra Gaúcha; Videira; Videira enxertada. |
Thesagro: |
Enologia; Porta enxerto; Solo; Uva; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164185/1/Miele-08.pdf
|
Marc: |
LEADER 02290naa a2200301 a 4500 001 2076112 005 2019-05-06 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIZZON, L. A. 245 $aEfeito do porta-enxerto na composição mineral do vinho Cabernet Sauvignon.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA viticultura na Serra Gaúcha desenvolve-se em diferentes solos, os quais apresentam propriedades diferenciadas e podem exercer efeito na composição da uva e do vinho. Além disso, os vinhedos são formados com videiras enxertadas em vários porta-enxertos. Portanto, este estudo teve como objetivo determinar o efeito do porta-enxerto na composição mineral do vinho Cabernet Sauvignon. Os tratamentos consistiram dos seguintes porta-enxertos: Rupestris du Lot, 101-14, 3309, 420A, 5BB, 161-49, SO4, Solferino, P 1103, R 99, R 110, Gravesac, Fercal, Dogridge e Isabel. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 15 tratamentos, três repetições, 10 plantas por parcela. As uvas foram colhidas durante dois anos e o vinho foi feito em recipientes de vidro de 20 L. Concluídas as fermentações alcoólica e maloláctica, realizaram-se as análises de minerais por espectrofotometria de absorção atômica e emissão de chama. Os principais resultados mostram que o porta-enxerto teve efeito significativo (p≤ 0,05) nas concentrações de cálcio e magnésio do vinho Cabernet Sauvignon, mas isso provavelmente tenha sido devido à aplicação da calda bordalesa para controlar as doenças da videira. Os demais minerais não foram afetados (p≥ 0,05) pelo porta-enxerto. O ano teve efeito significativo (p≤ 0,05) na maior parte dos minerais, exceção ao manganês, cobre e ferro, mas o mesmo não ocorreu com a interação tratamento e ano. 650 $aEnologia 650 $aPorta enxerto 650 $aSolo 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aViticultura 653 $aCabernet Sauvignon 653 $aComposição 653 $aComposição mineral 653 $aEnxertia 653 $aPorta-enxertos 653 $aSerra Gaúcha 653 $aVideira 653 $aVideira enxertada 700 1 $aMIELE, A. 773 $tRevista Brasileira de Viticultura e Enologia$gn. 9, p. 66-73, 2017.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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