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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Milho e Sorgo. Para informações adicionais entre em contato com cnpms.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/12/2014 |
Data da última atualização: |
27/04/2023 |
Autoria: |
TIECKER JUNIOR, A.; GUIMARÃES, L. E.; FERRARI FILHO, E.; CASTRO, B. de; Del PONTE, E. M.; DIONELLO, R. G. |
Afiliação: |
ARNALDO TIECKER JUNIOR, UFRGS, Porto Alegre, RS.; LUIDI ERIC GUIMARÃES, UFRGS, Porto Alegre, RS.; EDAR FERRARI FILHO, UFRGS, Porto alegre, RS.; BIANE DE CASTRO, UFRGS, Porto Alegre, RS.; EMERSON MEDEIROS DEL PONTE, UFRGS, Porto Alegre, RS.; RAFAEL GOMES DIONELLO, UFRGS, Porto Alegre, RS. |
Título: |
Qualidade físico-química de grãos de milho armazenados com diferentes umidades em ambientes hermético e não hermético. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 13, n. 2, p. 174-186, 2014. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n2p174-186 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma fração significativa da safra produzida no Brasil é perdida durante o armazenamento. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de grãos de milho armazenados com diferentes umidades iniciais em ambientes hermético e não hermético. Os grãos foram armazenados em tonéis metálicos de 200 litros, sendo que, no ambiente hermético, o tonel foi fechado com tampa e, no ambiente não hermético, não foi utilizada a tampa, a partir de três umidades (13,0, 17,0 e 29,0%). No início do armazenamento e a cada dois meses, até o oitavo mês de armazenamento, foram realizadas as seguintes análises: umidade; proteína bruta; gordura; cinzas; carboidratos; e acidez da gordura. Os resultados nos permitiram concluir que: 1. o armazenamento hermético manteve a umidade dos grãos de milho constante durante os oito meses de estocagem; 2. grãos de milho armazenados não hermeticamente tendem a entrar em equilíbrio higroscópico, conforme as variações de temperatura e umidade relativa do ar; 3. os resultados da qualidade nutricional se mantiveram no produto armazenado com 13% na forma hermética; 4. a acidez dos grãos de milho, armazenados de forma hermética, independente da umidade inicial, se manteve em relação aos grãos armazenados a granel em tonéis não herméticos. |
Palavras-Chave: |
Teor de água. |
Thesagro: |
Conservação; Estocagem; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02104naa a2200241 a 4500 001 2002276 005 2023-04-27 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n2p174-186$2DOI 100 1 $aTIECKER JUNIOR, A. 245 $aQualidade físico-química de grãos de milho armazenados com diferentes umidades em ambientes hermético e não hermético.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aUma fração significativa da safra produzida no Brasil é perdida durante o armazenamento. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de grãos de milho armazenados com diferentes umidades iniciais em ambientes hermético e não hermético. Os grãos foram armazenados em tonéis metálicos de 200 litros, sendo que, no ambiente hermético, o tonel foi fechado com tampa e, no ambiente não hermético, não foi utilizada a tampa, a partir de três umidades (13,0, 17,0 e 29,0%). No início do armazenamento e a cada dois meses, até o oitavo mês de armazenamento, foram realizadas as seguintes análises: umidade; proteína bruta; gordura; cinzas; carboidratos; e acidez da gordura. Os resultados nos permitiram concluir que: 1. o armazenamento hermético manteve a umidade dos grãos de milho constante durante os oito meses de estocagem; 2. grãos de milho armazenados não hermeticamente tendem a entrar em equilíbrio higroscópico, conforme as variações de temperatura e umidade relativa do ar; 3. os resultados da qualidade nutricional se mantiveram no produto armazenado com 13% na forma hermética; 4. a acidez dos grãos de milho, armazenados de forma hermética, independente da umidade inicial, se manteve em relação aos grãos armazenados a granel em tonéis não herméticos. 650 $aConservação 650 $aEstocagem 650 $aZea Mays 653 $aTeor de água 700 1 $aGUIMARÃES, L. E. 700 1 $aFERRARI FILHO, E. 700 1 $aCASTRO, B. de 700 1 $aDel PONTE, E. M. 700 1 $aDIONELLO, R. G. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 13, n. 2, p. 174-186, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
16/01/2006 |
Data da última atualização: |
23/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ARAUJO-LIMA, C. A. R. M.; GOMES, L. de C. |
Afiliação: |
INPA; LEVY DE CARVALHO GOMES, CPAA. |
Título: |
Tambaqui (Colossoma macropomum). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. de C. (Org.). Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2005. p. 175-202. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Caracterização da espécie. Reprodução. Indução da desova. Manejo do plantel de reprodutores. Incubação dos ovos e larvicultura. Hibridização. Engorda. Qualidade da água. Nutrição. Parasitologia. Transporte. |
Palavras-Chave: |
Brasil. |
Thesagro: |
Colossoma Macropomum; Nutrição; Reprodução; Tambaqui; Transporte. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00824naa a2200205 a 4500 001 1677122 005 2019-01-23 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO-LIMA, C. A. R. M. 245 $aTambaqui (Colossoma macropomum). 260 $c2005 520 $aCaracterização da espécie. Reprodução. Indução da desova. Manejo do plantel de reprodutores. Incubação dos ovos e larvicultura. Hibridização. Engorda. Qualidade da água. Nutrição. Parasitologia. Transporte. 650 $aColossoma Macropomum 650 $aNutrição 650 $aReprodução 650 $aTambaqui 650 $aTransporte 653 $aBrasil 700 1 $aGOMES, L. de C. 773 $tIn: BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. de C. (Org.). Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2005. p. 175-202.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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