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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/08/2002 |
Data da última atualização: |
11/06/2019 |
Autoria: |
COLASANTE, L. O.; COSTA, J. A. |
Afiliação: |
LUIZ OSVALDO COLASANTE, Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR; JOSÉ ANTONIO COSTA, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Faculdade de Agronomia/Departamento de Fitotecnia. Bolsista do CNPq. |
Título: |
Índice de colheita e rendimento biológico, na comparação da eficiência de variedades de soja. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 16, n. 2, p. 225-230, mar. 1981 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Harvest index and biological yield for comparison os soybean cultivars efficiency. |
Conteúdo: |
No ano agrícola 1978/1979, foi conduzido um experimento na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, Guaíba, RS, para investigar a existência de variabilidade para o índice de colheita (I.C.) e o rendimento biológico, e verificar as relações mútuas ente o rendimento de grãos e as ouras características agronômicas, em vinte variedades de soja (Glycine max (L.) Merrill) de diferentes grupos de maturação. As variedades tardias e de ciclo médio tiveram os maiores valores relativamente a rendimento de grãos, rendimento biológico e estatura de planta. Foi encontrada variabilidade para o I.C. e o rendimento biológico, entre as variedades estudadas, independentemente do ciclo. O I.C. variou de 43,2% a 50,2% e, embora a maioria das vairedades tardias tenha apresentado menores I.C. do que as precoces, nem sempre houve relação inversa entre essas duas características. As diferenças de rendimentos de grãos das variedades podem ser atribídas às diferenças entre seus rendimentos biológicos, embora, de acordo com a variedade, altos rendimentos de grãos fossem obtidos através de diferentes combinações entre o I.C. e o rendimento biológico. Enquanto o I.C. não esteve associado com o rendimento de grãos, o rendimento biológico foi um eficiente indicador do potencial produtivo das variedades estudadas. |
Palavras-Chave: |
eficiência de variedades; Glycine max (L) Merrill; índice de colheita; Merrill; rendimento biológico. |
Thesagro: |
Glycine Max. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198406/1/Indice-de-colheita-e-rendimento-biologico.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
23/10/2012 |
Data da última atualização: |
16/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PARANHOS, B. A. J.; SIVINSKI, J.; STUHL, C.; HOLLER, T.; ALUJA, M. |
Afiliação: |
BEATRIZ AGUIAR JORDAO PARANHOS, CPATSA. |
Título: |
Competição intra-hospedeiro e influência do espaço livre de competição na coexistência de parasitóides Hymenoptera: Braconidae: Opiinae) de tetritídeos neotropical (Diptera). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 14., 2012, Curitiba. SEB - 40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira. Curitiba: SEB, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Larvas de endoparasitóides podem eliminar concorrentes heteroespecíficos por meios físicos ou fisiológicos. Os resultados destas competições intra-hospedeiro são muitas vezes previsíveis, com uma espécie tipicamente eliminando a outra. O braconídeo opiine Doryctobracon areolatus (Szépligeti) e Utetes anastrephae (Viereck) estão entre os parasitóides mais comuns nativos de Tephritidae frugívoros nas regiões Neotropical e Subtropical. Utetes anastrephae é normalmente o vencedor nas interações com D. areolatus, que por sua vez tem um longo ovipositor e pode encontrar um espaço livre de concorrentes em frutos maiores cujos hospedeiros estão além do alcance de U. anastrephae. Uma espécie opiine asiática, Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead) foi amplamente introduzida na maior parte das Américas. O seu ovipositor é ainda mais longo do que o de D. areolatus e é também um concorrente intra-hospedeiro superior e pode ser capaz de causar extinções locais de D. areolatus. Estudos de posturas sequenciais por D. longicaudata, D. areolatus e U. anastrephae mostraram que D. longicaudata significativamente suprimiu o desenvolvimento de D. areolatus. No entanto, as competições entre D. longicaudata e U. anastrephae foram mais iguais. A ausência da teoria do espaço de livre concorrência pode contribuir para a substituição gradual de D. areolatus por D. longicaudata na Flórida, onde ambas as espécies foram introduzidas há 40 anos. Por outro lado, D. longicaudata e D. areolatus continuam a coexistir no México e isto pode ser devido a uma maior complexidade abiótica e biótica do ambiente onde ocorrem outros nichos distintos. Então, estabelecimento ou liberações inundativas prolongadas de D. longicaudata podem resultar na eliminação local de parasitóides nativos e essas consequências devem ser consideradas antes de sua introdução MenosLarvas de endoparasitóides podem eliminar concorrentes heteroespecíficos por meios físicos ou fisiológicos. Os resultados destas competições intra-hospedeiro são muitas vezes previsíveis, com uma espécie tipicamente eliminando a outra. O braconídeo opiine Doryctobracon areolatus (Szépligeti) e Utetes anastrephae (Viereck) estão entre os parasitóides mais comuns nativos de Tephritidae frugívoros nas regiões Neotropical e Subtropical. Utetes anastrephae é normalmente o vencedor nas interações com D. areolatus, que por sua vez tem um longo ovipositor e pode encontrar um espaço livre de concorrentes em frutos maiores cujos hospedeiros estão além do alcance de U. anastrephae. Uma espécie opiine asiática, Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead) foi amplamente introduzida na maior parte das Américas. O seu ovipositor é ainda mais longo do que o de D. areolatus e é também um concorrente intra-hospedeiro superior e pode ser capaz de causar extinções locais de D. areolatus. Estudos de posturas sequenciais por D. longicaudata, D. areolatus e U. anastrephae mostraram que D. longicaudata significativamente suprimiu o desenvolvimento de D. areolatus. No entanto, as competições entre D. longicaudata e U. anastrephae foram mais iguais. A ausência da teoria do espaço de livre concorrência pode contribuir para a substituição gradual de D. areolatus por D. longicaudata na Flórida, onde ambas as espécies foram introduzidas há 40 anos. Por outro lado, D. longicaudata e D. areolatus continuam a co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Utetes anastrepha. |
Thesagro: |
Controle biológico. |
Thesaurus NAL: |
Biological control; Diachasmimorpha longicaudata; Doryctobracon areolatus. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/68525/1/897-1.pdf
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Marc: |
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