02106naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501030008126000090018450001070019352013460030065000160164665300300166265300280169265300240172065300120174465300260175670000170178277300890179911077952019-06-11 1981 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOLASANTE, L. O. aÍndice de colheita e rendimento biológico, na comparação da eficiência de variedades de soja. c1981 aTítulo em inglês: Harvest index and biological yield for comparison os soybean cultivars efficiency. aNo ano agrícola 1978/1979, foi conduzido um experimento na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, Guaíba, RS, para investigar a existência de variabilidade para o índice de colheita (I.C.) e o rendimento biológico, e verificar as relações mútuas ente o rendimento de grãos e as ouras características agronômicas, em vinte variedades de soja (Glycine max (L.) Merrill) de diferentes grupos de maturação. As variedades tardias e de ciclo médio tiveram os maiores valores relativamente a rendimento de grãos, rendimento biológico e estatura de planta. Foi encontrada variabilidade para o I.C. e o rendimento biológico, entre as variedades estudadas, independentemente do ciclo. O I.C. variou de 43,2% a 50,2% e, embora a maioria das vairedades tardias tenha apresentado menores I.C. do que as precoces, nem sempre houve relação inversa entre essas duas características. As diferenças de rendimentos de grãos das variedades podem ser atribídas às diferenças entre seus rendimentos biológicos, embora, de acordo com a variedade, altos rendimentos de grãos fossem obtidos através de diferentes combinações entre o I.C. e o rendimento biológico. Enquanto o I.C. não esteve associado com o rendimento de grãos, o rendimento biológico foi um eficiente indicador do potencial produtivo das variedades estudadas. aGlycine Max aeficiência de variedades aGlycine max (L) Merrill aíndice de colheita aMerrill arendimento biológico1 aCOSTA, J. A. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 16, n. 2, p. 225-230, mar. 1981