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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/08/2015 |
Data da última atualização: |
14/08/2015 |
Autoria: |
MURTA JÚNIOR, L. S.; OLIVEIRA, M. L. R. de; NOGUEIRA, G. S.; LEITE, H. G.; CASTRO, R. V. O.; ABRAHÃO, C. P. |
Título: |
Avaliação do método da similaridade de perfis na estimação do volume de árvores. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 106, p. 435-444, jun. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o método da similaridade de perfis utilizando diferentes procedimentos para determinar o volume individual de árvores.Os dados utilizados foram de 3.620 árvores cubadas, divididas em 62 estratos. Os estratos com idades inferiores a quatro anos foram considerados como sem equação definida. As variáveis mensuradas foram DAP, altura total, e os diâmetros ao longo do fuste nas posições de 0,00; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 m e, a partir daí, as seções foram medidas de 2,0 em 2,0 m, até a altura total. Ajustou-se o modelo volumétrico de Schumacher e Hall para cada estrato e o modelo de afilamento proposto por Kozak para cada árvore. A Distância Euclidiana foi utilizada para encontrar as árvores com parâmetros mais similares àqueles já estimados nos modelos de afilamento dos estratos sem equação definida. Para a estimação dos parâmetros do modelo de afilamento dos estratos sem equação definida foram testadas duas metodologias. A primeira consistiu no ajuste do modelo de afilamento com três árvores de cada estrato (uma pequena, uma média e uma grande) e na segunda utilizou-se os parâmetros da árvore mais próxima ao diâmetro médio. Para determinação da equação volumétrica foram testados três métodos (equação do estrato mais similar, equação das 30 árvores mais similares e equação gerada com o número de árvores referentes a 5 árvores por classe de diâmetro do estrato sem equação definida), que combinados configuraram os cinco procedimentos testados. As estatísticas utilizadas para verificar a qualidade das estimativas foram viés, raiz quadrada do erro médio, correlação e análise gráfica de resíduos. Os resultados indicaram que o método de estimação dos parâmetros do modelo de afilamento dos estratos sem equação definida utilizando três árvores (pequena, média e grande), combinado com o método de geração da equação volumétrica baseada nas 30 árvores mais similares, proporcionaram as melhores estimativas de volume para os estratos que não tinham uma equação definida. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o método da similaridade de perfis utilizando diferentes procedimentos para determinar o volume individual de árvores.Os dados utilizados foram de 3.620 árvores cubadas, divididas em 62 estratos. Os estratos com idades inferiores a quatro anos foram considerados como sem equação definida. As variáveis mensuradas foram DAP, altura total, e os diâmetros ao longo do fuste nas posições de 0,00; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 m e, a partir daí, as seções foram medidas de 2,0 em 2,0 m, até a altura total. Ajustou-se o modelo volumétrico de Schumacher e Hall para cada estrato e o modelo de afilamento proposto por Kozak para cada árvore. A Distância Euclidiana foi utilizada para encontrar as árvores com parâmetros mais similares àqueles já estimados nos modelos de afilamento dos estratos sem equação definida. Para a estimação dos parâmetros do modelo de afilamento dos estratos sem equação definida foram testadas duas metodologias. A primeira consistiu no ajuste do modelo de afilamento com três árvores de cada estrato (uma pequena, uma média e uma grande) e na segunda utilizou-se os parâmetros da árvore mais próxima ao diâmetro médio. Para determinação da equação volumétrica foram testados três métodos (equação do estrato mais similar, equação das 30 árvores mais similares e equação gerada com o número de árvores referentes a 5 árvores por classe de diâmetro do estrato sem equação definida), que combinados configuraram os cinco procedimentos testados. A... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Distância Euclidiana; Equação volumétrica. |
Thesagro: |
Inventário Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02696naa a2200157 a 4500 001 2021990 005 2015-08-14 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMURTA JÚNIOR, L. S.; OLIVEIRA, M. L. R. de; NOGUEIRA, G. S.; LEITE, H. G.; CASTRO, R. V. O.; ABRAHÃO, C. P. 245 $aAvaliação do método da similaridade de perfis na estimação do volume de árvores. 260 $c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o método da similaridade de perfis utilizando diferentes procedimentos para determinar o volume individual de árvores.Os dados utilizados foram de 3.620 árvores cubadas, divididas em 62 estratos. Os estratos com idades inferiores a quatro anos foram considerados como sem equação definida. As variáveis mensuradas foram DAP, altura total, e os diâmetros ao longo do fuste nas posições de 0,00; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 m e, a partir daí, as seções foram medidas de 2,0 em 2,0 m, até a altura total. Ajustou-se o modelo volumétrico de Schumacher e Hall para cada estrato e o modelo de afilamento proposto por Kozak para cada árvore. A Distância Euclidiana foi utilizada para encontrar as árvores com parâmetros mais similares àqueles já estimados nos modelos de afilamento dos estratos sem equação definida. Para a estimação dos parâmetros do modelo de afilamento dos estratos sem equação definida foram testadas duas metodologias. A primeira consistiu no ajuste do modelo de afilamento com três árvores de cada estrato (uma pequena, uma média e uma grande) e na segunda utilizou-se os parâmetros da árvore mais próxima ao diâmetro médio. Para determinação da equação volumétrica foram testados três métodos (equação do estrato mais similar, equação das 30 árvores mais similares e equação gerada com o número de árvores referentes a 5 árvores por classe de diâmetro do estrato sem equação definida), que combinados configuraram os cinco procedimentos testados. As estatísticas utilizadas para verificar a qualidade das estimativas foram viés, raiz quadrada do erro médio, correlação e análise gráfica de resíduos. Os resultados indicaram que o método de estimação dos parâmetros do modelo de afilamento dos estratos sem equação definida utilizando três árvores (pequena, média e grande), combinado com o método de geração da equação volumétrica baseada nas 30 árvores mais similares, proporcionaram as melhores estimativas de volume para os estratos que não tinham uma equação definida. 650 $aInventário Florestal 653 $aDistância Euclidiana 653 $aEquação volumétrica 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 43, n. 106, p. 435-444, jun. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 4 | |
1. | | ROCHA, B. P.; REIS, M. O.; DRIEMEIER, D.; COOK, D.; CAMARGO, L. M.; RIET-CORREA, F.; EVÊNCIO-NETO, J.; MENDONÇA, F. S. Biópsia hepática como método diagnóstico para intoxicação por plantas que contém swainsonina. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, p. 373-377, maio. 2016.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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2. | | BARBOSA, F. P. S.; ALMEIDA, V. M.; ALBUQUERQUE, R. F.; ROCHA, B. P.; SOARES, P. C.; SILVA FILHO, G. B.; CHAVES, H. A.; MENDONÇA, F. S. Deficiência de fósforo em caprinos no semiárido de Pernambuco. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 6, p. 1117-1124, junho 2018 Título em inglês: Phosphorus deficiency in goats in the semiarid region of Pernambuco, Brazil.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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3. | | ALMEIDA, W. M.; ROCHA, B. P.; PFISTER, J. A.; MEDEIROS, R. M. T.; RIET-CORREA, F.; CHAVES, H. A. S.; SILVA FILHO, G. B.; MENDONÇA, F. S. Spontaneous poisoning by Prosopis juliflora (Leguminosae) in sheep. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 2, p. 110-114, fev. 2017.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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4. | | CARVALHO, F. K. L.; NASCIMENTO, E. M.; ROCHA, B. P.; MENDONÇA. F. S.; VESCHI, J. L. A.; SILVA, S. M. M. S.; MEDEIROS, R. M. T.; RIET-CORREA, F. Hybanthus calceolaria poisoning in cattle. Journal of Veterinary Diagnostic Investigation, v. 26, p. 1-4, aug. 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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