02696naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910001140006024500910017426000090026552021100027465000260238465300260241065300270243677300750246320219902015-08-14 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aMURTA JÚNIOR, L. S.; OLIVEIRA, M. L. R. de; NOGUEIRA, G. S.; LEITE, H. G.; CASTRO, R. V. O.; ABRAHÃO, C. P. aAvaliação do método da similaridade de perfis na estimação do volume de árvores. c2015 aO objetivo deste trabalho foi avaliar o método da similaridade de perfis utilizando diferentes procedimentos para determinar o volume individual de árvores.Os dados utilizados foram de 3.620 árvores cubadas, divididas em 62 estratos. Os estratos com idades inferiores a quatro anos foram considerados como sem equação definida. As variáveis mensuradas foram DAP, altura total, e os diâmetros ao longo do fuste nas posições de 0,00; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 m e, a partir daí, as seções foram medidas de 2,0 em 2,0 m, até a altura total. Ajustou-se o modelo volumétrico de Schumacher e Hall para cada estrato e o modelo de afilamento proposto por Kozak para cada árvore. A Distância Euclidiana foi utilizada para encontrar as árvores com parâmetros mais similares àqueles já estimados nos modelos de afilamento dos estratos sem equação definida. Para a estimação dos parâmetros do modelo de afilamento dos estratos sem equação definida foram testadas duas metodologias. A primeira consistiu no ajuste do modelo de afilamento com três árvores de cada estrato (uma pequena, uma média e uma grande) e na segunda utilizou-se os parâmetros da árvore mais próxima ao diâmetro médio. Para determinação da equação volumétrica foram testados três métodos (equação do estrato mais similar, equação das 30 árvores mais similares e equação gerada com o número de árvores referentes a 5 árvores por classe de diâmetro do estrato sem equação definida), que combinados configuraram os cinco procedimentos testados. As estatísticas utilizadas para verificar a qualidade das estimativas foram viés, raiz quadrada do erro médio, correlação e análise gráfica de resíduos. Os resultados indicaram que o método de estimação dos parâmetros do modelo de afilamento dos estratos sem equação definida utilizando três árvores (pequena, média e grande), combinado com o método de geração da equação volumétrica baseada nas 30 árvores mais similares, proporcionaram as melhores estimativas de volume para os estratos que não tinham uma equação definida. aInventário Florestal aDistância Euclidiana aEquação volumétrica tScientia Forestalis, Piracicabagv. 43, n. 106, p. 435-444, jun. 2015.