Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/03/2016 |
Data da última atualização: |
18/03/2016 |
Autoria: |
SENA, A. L. M.; SILVA NETO, A. J. da; OLIVEIRA, G. M. V.; CALEGARIO, N. |
Título: |
Modelos lineares e não lineares com uso de covariantes para relação hipsométrica de duas espécies de pinus tropicais. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 969-980, out./dez., 2015 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Tradicionalmente, a maior parte dos estudos utiliza modelos lineares para o ajuste da relação hipsométrica, tendo o diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) como única variável independente. Entretanto, sabe-se que a linearidade não caracteriza fielmente o crescimento biológico e que outras variáveis relativas ao povoamento, ou às árvores individuais, exercem influência sobre o crescimento em altura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de modelos lineares e não lineares no ajuste da relação hipsométrica de duas espécies de Pinus tropicais, bem como verificar o efeito da adição de covariantes na estimativa dos parâmetros destes modelos. Os dados utilizados provêm de plantios de Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus oocarpa, com diferentes idades e localizados em áreas com diferentes índices de sítio, nos municípios de Nova Ponte e Indianópolis, estado de Minas Gerais. Modelos lineares e não lineares foram ajustados em suas formas originais e com a inclusão das covariáveis idade, sítio e espécie nas estimativas de cada parâmetro dos modelos. Os modelos foram comparados por meio dos critérios estatísticos: erro padrão da estimativa (Syx), Critério de Informação de Akaike (AIC), Critério de Informação Bayesiano (BIC) e também pela análise gráfica de resíduos padronizados. Constatou-se que modelos não lineares demonstram maior capacidade de descrever o comportamento da variável altura, e que a inclusão das covariáveis tornou superior a qualidade dos ajustes, considerando os critérios estatísticos de precisão adotados. MenosTradicionalmente, a maior parte dos estudos utiliza modelos lineares para o ajuste da relação hipsométrica, tendo o diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) como única variável independente. Entretanto, sabe-se que a linearidade não caracteriza fielmente o crescimento biológico e que outras variáveis relativas ao povoamento, ou às árvores individuais, exercem influência sobre o crescimento em altura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de modelos lineares e não lineares no ajuste da relação hipsométrica de duas espécies de Pinus tropicais, bem como verificar o efeito da adição de covariantes na estimativa dos parâmetros destes modelos. Os dados utilizados provêm de plantios de Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus oocarpa, com diferentes idades e localizados em áreas com diferentes índices de sítio, nos municípios de Nova Ponte e Indianópolis, estado de Minas Gerais. Modelos lineares e não lineares foram ajustados em suas formas originais e com a inclusão das covariáveis idade, sítio e espécie nas estimativas de cada parâmetro dos modelos. Os modelos foram comparados por meio dos critérios estatísticos: erro padrão da estimativa (Syx), Critério de Informação de Akaike (AIC), Critério de Informação Bayesiano (BIC) e também pela análise gráfica de resíduos padronizados. Constatou-se que modelos não lineares demonstram maior capacidade de descrever o comportamento da variável altura, e que a inclusão das covariáveis tornou superior a qualidade dos ajustes, considerando ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Covariáveis; Curvas h/d; Pinus tropicais; Relação altura-diâmetro. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02251naa a2200205 a 4500 001 2041408 005 2016-03-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSENA, A. L. M. 245 $aModelos lineares e não lineares com uso de covariantes para relação hipsométrica de duas espécies de pinus tropicais. 260 $c2015 520 $aTradicionalmente, a maior parte dos estudos utiliza modelos lineares para o ajuste da relação hipsométrica, tendo o diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) como única variável independente. Entretanto, sabe-se que a linearidade não caracteriza fielmente o crescimento biológico e que outras variáveis relativas ao povoamento, ou às árvores individuais, exercem influência sobre o crescimento em altura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de modelos lineares e não lineares no ajuste da relação hipsométrica de duas espécies de Pinus tropicais, bem como verificar o efeito da adição de covariantes na estimativa dos parâmetros destes modelos. Os dados utilizados provêm de plantios de Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus oocarpa, com diferentes idades e localizados em áreas com diferentes índices de sítio, nos municípios de Nova Ponte e Indianópolis, estado de Minas Gerais. Modelos lineares e não lineares foram ajustados em suas formas originais e com a inclusão das covariáveis idade, sítio e espécie nas estimativas de cada parâmetro dos modelos. Os modelos foram comparados por meio dos critérios estatísticos: erro padrão da estimativa (Syx), Critério de Informação de Akaike (AIC), Critério de Informação Bayesiano (BIC) e também pela análise gráfica de resíduos padronizados. Constatou-se que modelos não lineares demonstram maior capacidade de descrever o comportamento da variável altura, e que a inclusão das covariáveis tornou superior a qualidade dos ajustes, considerando os critérios estatísticos de precisão adotados. 653 $aCovariáveis 653 $aCurvas h/d 653 $aPinus tropicais 653 $aRelação altura-diâmetro 700 1 $aSILVA NETO, A. J. da 700 1 $aOLIVEIRA, G. M. V. 700 1 $aCALEGARIO, N. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 25, n. 4, p. 969-980, out./dez., 2015
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