02251naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501270007926000090020652016030021565300170181865300150183565300200185065300310187070000250190170000230192670000180194977300780196720414082016-03-18 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aSENA, A. L. M. aModelos lineares e não lineares com uso de covariantes para relação hipsométrica de duas espécies de pinus tropicais. c2015 aTradicionalmente, a maior parte dos estudos utiliza modelos lineares para o ajuste da relação hipsométrica, tendo o diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) como única variável independente. Entretanto, sabe-se que a linearidade não caracteriza fielmente o crescimento biológico e que outras variáveis relativas ao povoamento, ou às árvores individuais, exercem influência sobre o crescimento em altura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de modelos lineares e não lineares no ajuste da relação hipsométrica de duas espécies de Pinus tropicais, bem como verificar o efeito da adição de covariantes na estimativa dos parâmetros destes modelos. Os dados utilizados provêm de plantios de Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus oocarpa, com diferentes idades e localizados em áreas com diferentes índices de sítio, nos municípios de Nova Ponte e Indianópolis, estado de Minas Gerais. Modelos lineares e não lineares foram ajustados em suas formas originais e com a inclusão das covariáveis idade, sítio e espécie nas estimativas de cada parâmetro dos modelos. Os modelos foram comparados por meio dos critérios estatísticos: erro padrão da estimativa (Syx), Critério de Informação de Akaike (AIC), Critério de Informação Bayesiano (BIC) e também pela análise gráfica de resíduos padronizados. Constatou-se que modelos não lineares demonstram maior capacidade de descrever o comportamento da variável altura, e que a inclusão das covariáveis tornou superior a qualidade dos ajustes, considerando os critérios estatísticos de precisão adotados. aCovariáveis aCurvas h/d aPinus tropicais aRelação altura-diâmetro1 aSILVA NETO, A. J. da1 aOLIVEIRA, G. M. V.1 aCALEGARIO, N. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 25, n. 4, p. 969-980, out./dez., 2015