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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/11/2005 |
Data da última atualização: |
23/11/2005 |
Autoria: |
BRUNO, R. de L. A.; ALVES, E. U.; ALVES, A. U. |
Título: |
Caracterização de frutos de Passiflora phoetidae L. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Proceedings of the Interamerican Society for Tropical Horticulture, v. 47, p.262-264, 2003. |
ISSN: |
0245-2528 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve como objetivo a avaliação da qualidade física e química dos frutos de Passiflora phoetidae L. As variáveis estudadas foram os atributos físicos: comprimento e diâmetro dos frutos, peso e espessura da casca, peso do fruto, número de sementes por fruto e rendimento de polpa e químicos: sólidos solúveis totais - SST (% de °Brix). Por ser uma espécie nativa, verificou-se grande variação entre as características avaliadas, o comprimento e diâmetro dos frutos variou de 72,32 a 110,30 e 56,79 a 85,42 milímetros, respectivamente, o peso e a espessura da casca de 63,93 a 91,12 gramas e 9,46 a 14,79 milimetros, respectivamente. O peso do fruto e o número de sementes por fruto apresentaram variação entre 105,91 a 276,02 gramas e 50 a 269 sementes, respectivamente. Os valores médios do rendimento da polpa e dos sólidos solúveis totais (SST) (% de °Brix) variaram de 10,73 a 89,76 gramas e 15 a 19,40%. Os frutos apresentaram boas características para consumo in natura, com maior frequência média de sólidos solúveis totais entre 18 e 19%. |
Palavras-Chave: |
Caracterização físico-química; Frutífera nativa; Maracujá doce. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01657naa a2200193 a 4500 001 1653209 005 2005-11-23 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0245-2528 100 1 $aBRUNO, R. de L. A. 245 $aCaracterização de frutos de Passiflora phoetidae L. 260 $c2003 520 $aO trabalho teve como objetivo a avaliação da qualidade física e química dos frutos de Passiflora phoetidae L. As variáveis estudadas foram os atributos físicos: comprimento e diâmetro dos frutos, peso e espessura da casca, peso do fruto, número de sementes por fruto e rendimento de polpa e químicos: sólidos solúveis totais - SST (% de °Brix). Por ser uma espécie nativa, verificou-se grande variação entre as características avaliadas, o comprimento e diâmetro dos frutos variou de 72,32 a 110,30 e 56,79 a 85,42 milímetros, respectivamente, o peso e a espessura da casca de 63,93 a 91,12 gramas e 9,46 a 14,79 milimetros, respectivamente. O peso do fruto e o número de sementes por fruto apresentaram variação entre 105,91 a 276,02 gramas e 50 a 269 sementes, respectivamente. Os valores médios do rendimento da polpa e dos sólidos solúveis totais (SST) (% de °Brix) variaram de 10,73 a 89,76 gramas e 15 a 19,40%. Os frutos apresentaram boas características para consumo in natura, com maior frequência média de sólidos solúveis totais entre 18 e 19%. 653 $aCaracterização físico-química 653 $aFrutífera nativa 653 $aMaracujá doce 700 1 $aALVES, E. U. 700 1 $aALVES, A. U. 773 $tProceedings of the Interamerican Society for Tropical Horticulture$gv. 47, p.262-264, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
27/04/2017 |
Data da última atualização: |
27/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MACHADO, P. L. O. de A.; BERNARDI, A. C. de C.; VALENCIA, L. I. O.; MOLIN, J. P.; GIMENEZ, L. M.; SILVA, C. A.; ANDRADE, A. G. de; MADARI, B. E.; MEIRELLES, M. S. P. |
Afiliação: |
PEDRO LUIZ OLIVEIRA DE A MACHADO, CNPS; ALBERTO CARLOS DE CAMPOS BERNARDI, CPPSE; LUIS IVAN ORTIZ VALENCIA, UFRJ; JOSÉ PAULO MOLIN, ESALQ; LEANDRO MARIA GIMENEZ, FUNDAÇÃO ABC; CARLOS ALBERTO SILVA, UFLA; ALUISIO GRANATO DE ANDRADE, CNPS; BEATA EMOKE MADARI, CNPS; MARGARETH GONCALVES SIMOES, CNPS. |
Título: |
Mapeamento da condutividade elétrica do solo e relação com os teores de argila de um Latossolo Vermelho sob plantio direto de grãos no Paraná. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2004. |
Páginas: |
20 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 43). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mapeamento da condutividade elétrica do solo (CE) é uma ferramenta simples que pode ser utilizada para caracterizar rapidamente e com maior precisão as diferenças nas propriedades do solo numa gleba considerada tradicionalmente como homogênea. Existem trabalhos internacionais que mostram que as medidas de CE podem se correlacionar com a granulometria. Entretanto, há poucos trabalhos no Brasil relacionando as variações espaciais dos valores de condutividade elétrica de um solo com os teores de argila. Assim, este trabalho objetivou avaliar a variabilidade espacial da CE em duas profundidades de um Latossolo Vermelho sob cultivo de grãos em sistema plantio direto e relacionar os valores de CE com a variação dos teores de argila. Amostras georreferenciadas de solo foram coletadas numa área 13 hectares por meio de uma grade maior de 40 por 40 m e grades menores de 20 m x 20 m; 10 m x 10 m e; 5 m x 5 m. Métodos geoestatísticos e de krigeagem foram adotados para as estimativas. Os teores de argila foram determinados pelo método do densímetro. A CE na mesma área foi obtida por meio de equipamento VERIS (Veris Technologies, EUA). A continuidade espacial da CE e do teor de argila foi modelada usando semivariogramas. A interpolação espacial destas variáveis foi obtida através de krigeagem ordinária usando o programa GSLIB. Os valores interpolados do teor de argila foram comparados aos da CE através de ajuste paramétrico não-linear usando o programa Grapher 4. A CE variou de 1,9 a 13,7 mS m-1 com valor médio de 5,2 ms m-1 e desvio padrão 1,58. O mapa interpolado mostrou uma tendência de aumento da CE com o aumento dos níveis de argila. O melhor ajuste não-linear da CE e o teor de argila foi dado por um polinômio de ordem 2. Os coeficientes de determinação foram de 0,78 e 0,77 entre CE e concentração de argila nas profundidades 0-5 e 5-10 cm, respectivamente. O mapa da CE reflete a variação nos teores de argila do Latossolo estudado e pode ser utilizado para a delimitação de zonas de manejo. MenosO mapeamento da condutividade elétrica do solo (CE) é uma ferramenta simples que pode ser utilizada para caracterizar rapidamente e com maior precisão as diferenças nas propriedades do solo numa gleba considerada tradicionalmente como homogênea. Existem trabalhos internacionais que mostram que as medidas de CE podem se correlacionar com a granulometria. Entretanto, há poucos trabalhos no Brasil relacionando as variações espaciais dos valores de condutividade elétrica de um solo com os teores de argila. Assim, este trabalho objetivou avaliar a variabilidade espacial da CE em duas profundidades de um Latossolo Vermelho sob cultivo de grãos em sistema plantio direto e relacionar os valores de CE com a variação dos teores de argila. Amostras georreferenciadas de solo foram coletadas numa área 13 hectares por meio de uma grade maior de 40 por 40 m e grades menores de 20 m x 20 m; 10 m x 10 m e; 5 m x 5 m. Métodos geoestatísticos e de krigeagem foram adotados para as estimativas. Os teores de argila foram determinados pelo método do densímetro. A CE na mesma área foi obtida por meio de equipamento VERIS (Veris Technologies, EUA). A continuidade espacial da CE e do teor de argila foi modelada usando semivariogramas. A interpolação espacial destas variáveis foi obtida através de krigeagem ordinária usando o programa GSLIB. Os valores interpolados do teor de argila foram comparados aos da CE através de ajuste paramétrico não-linear usando o programa Grapher 4. A CE variou de 1,9 a 13... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sistema plantio direto; Variabilidade espacial; Veris. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159394/1/bdp-43-2004-mapeamento.pdf
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Marc: |
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