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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/07/2023 |
Data da última atualização: |
07/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RODRIGUES, S. de M.; LEMOS, O. F. de; ARAUJO, S. M. B.; BOTH, J. P. C. L.; POLTRONIERI, M. C. |
Afiliação: |
SIMONE DE MIRANDA RODRIGUES, CPATU; ORIEL FILGUEIRA DE LEMOS, CPATU; SONIA MARIA BOTELHO ARAUJO, CPATU; JOAO PAULO CASTANHEIRA LIMA BOTH, CPATU; MARLI COSTA POLTRONIERI, CPATU. |
Título: |
Caracteres morfoagronômicos de cultivares de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) avaliados no nordeste do Pará. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Contribuciones a las Ciencias Sociales, v. 16, n. 7, p. 5757-5772, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.55905/revconv.16n.7-033 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o segundo maior exportador de pimenta-do-reino no mundo, e a produção concentra-se, principalmente, nos estados do Espírito Santo e Pará, com perspectiva de aumento para os próximos anos. A espécie requer tutor para o seu desenvolvimento, e existe a proposta de cultivo usando gliricídia no sistema de produção em substituição ao tutor de madeira, requerendo estudos da performance de cultivares. Nesse sentido, este experimento foi instalado em Castanhal ? PA, usando seis cultivares em tutor morto (estacão) e vivo (gliricídia) para avaliar caracteres morfológicos e de produção desses materiais. Após a ANOVA, seguido de teste de Tukey a 5 % de probabilidade, verificou-se que o comprimento do pecíolo, o peso fresco das folhas e o tamanho da inflorescência das cultivares não foram influenciados pelo tipo de tutor. A cv. Clonada exibiu folhas mais compridas e mais largas em gliricídia, assim como maior peso seco das folhas nessa condição, entretanto, a cv. Guajarina foi a que mostrou folhas mais espessas em tutor vivo. Observa-se que o tutor vivo de gliricídia ofereceu comportamento similar para as cultivares, comparado ao cultivo em estacão, sendo aquela uma tecnologia vantajosa para emprego no campo. |
Palavras-Chave: |
Especiaria; Pipericultura. |
Thesagro: |
Gliricidia; Pimenta do Reino Preta; Piper Nigrum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154846/1/Caracteres-morfoagronomicos-de-cultivares.pdf
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Marc: |
LEADER 02041naa a2200241 a 4500 001 2154846 005 2023-07-07 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.55905/revconv.16n.7-033$2DOI 100 1 $aRODRIGUES, S. de M. 245 $aCaracteres morfoagronômicos de cultivares de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) avaliados no nordeste do Pará.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO Brasil é o segundo maior exportador de pimenta-do-reino no mundo, e a produção concentra-se, principalmente, nos estados do Espírito Santo e Pará, com perspectiva de aumento para os próximos anos. A espécie requer tutor para o seu desenvolvimento, e existe a proposta de cultivo usando gliricídia no sistema de produção em substituição ao tutor de madeira, requerendo estudos da performance de cultivares. Nesse sentido, este experimento foi instalado em Castanhal ? PA, usando seis cultivares em tutor morto (estacão) e vivo (gliricídia) para avaliar caracteres morfológicos e de produção desses materiais. Após a ANOVA, seguido de teste de Tukey a 5 % de probabilidade, verificou-se que o comprimento do pecíolo, o peso fresco das folhas e o tamanho da inflorescência das cultivares não foram influenciados pelo tipo de tutor. A cv. Clonada exibiu folhas mais compridas e mais largas em gliricídia, assim como maior peso seco das folhas nessa condição, entretanto, a cv. Guajarina foi a que mostrou folhas mais espessas em tutor vivo. Observa-se que o tutor vivo de gliricídia ofereceu comportamento similar para as cultivares, comparado ao cultivo em estacão, sendo aquela uma tecnologia vantajosa para emprego no campo. 650 $aGliricidia 650 $aPimenta do Reino Preta 650 $aPiper Nigrum 653 $aEspeciaria 653 $aPipericultura 700 1 $aLEMOS, O. F. de 700 1 $aARAUJO, S. M. B. 700 1 $aBOTH, J. P. C. L. 700 1 $aPOLTRONIERI, M. C. 773 $tContribuciones a las Ciencias Sociales$gv. 16, n. 7, p. 5757-5772, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
26/04/2002 |
Data da última atualização: |
07/10/2003 |
Autoria: |
MELO, A. B. P. de; PARRA, J. R. P. |
Título: |
Biologia de Diatraea Saccharalis em Diferentes Temperaturas. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.7, p. 663-680, jul. 1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A biologia de Diatraea saccharalis (Fabricius 1794) ~Lepidoptera, Pyralidac) foi estudada em dieta artificial, em cinco temperaturas constantes (20 o C, 22 C, 25'C, 30'C e 3 20C), visando fornecer subsídios para a criação massa) em condições de laboratório. As durações do período de incubação e da fase larval foram decrescentes com a elevação térmica, sendo que houve um encurtamento da fase pupal, para ambos os sexos, com o aumento de temperatura na faixa de 20 o C a 30OC. A temperatura afetou o número de instares; as lagartas mantidas a 200C e 220C apresentaram sempre seis instares e aquelas criadas a 250Q 300C e 320Q 5 ou 6 instares 0 peso de pupas, de ambos os sexos, foi menor a 320Q sendo que em todas as temperaturas as pupas que deram origem a fêmeas foram mais pesadas do que aquelas que originaram machos. A longevidade de adultos foi decrescente com o aumento da temperatura na faixa de 20 o C a 300Q sendo que em todas as condições experimentais as fêmeas viveram mais do que os machos. A temperatura não afetou o período de 9 ré-oviposiçao, sendo que o número de posturas diminuiu com a elevação térmica. A temperatura de 20 C foi a mais adequada para oviposição sendo que a maior percentagem de postura ocorreu entre o primeiro e quarto dias. 0 ciclo total do inseto decresceu corri o incremento térmico, sendo a maior % de sobrevivência a 300C A temperatura de 300C foi a mais adequada para a manutenção de ovos, lagartas e pupas de D. saccharalis, sendo a de 32 o C prejudicial ao normal desenvolvimento do inseto. MenosA biologia de Diatraea saccharalis (Fabricius 1794) ~Lepidoptera, Pyralidac) foi estudada em dieta artificial, em cinco temperaturas constantes (20 o C, 22 C, 25'C, 30'C e 3 20C), visando fornecer subsídios para a criação massa) em condições de laboratório. As durações do período de incubação e da fase larval foram decrescentes com a elevação térmica, sendo que houve um encurtamento da fase pupal, para ambos os sexos, com o aumento de temperatura na faixa de 20 o C a 30OC. A temperatura afetou o número de instares; as lagartas mantidas a 200C e 220C apresentaram sempre seis instares e aquelas criadas a 250Q 300C e 320Q 5 ou 6 instares 0 peso de pupas, de ambos os sexos, foi menor a 320Q sendo que em todas as temperaturas as pupas que deram origem a fêmeas foram mais pesadas do que aquelas que originaram machos. A longevidade de adultos foi decrescente com o aumento da temperatura na faixa de 20 o C a 300Q sendo que em todas as condições experimentais as fêmeas viveram mais do que os machos. A temperatura não afetou o período de 9 ré-oviposiçao, sendo que o número de posturas diminuiu com a elevação térmica. A temperatura de 20 C foi a mais adequada para oviposição sendo que a maior percentagem de postura ocorreu entre o primeiro e quarto dias. 0 ciclo total do inseto decresceu corri o incremento térmico, sendo a maior % de sobrevivência a 300C A temperatura de 300C foi a mais adequada para a manutenção de ovos, lagartas e pupas de D. saccharalis, sendo a de 32 o C prejudicia... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
broca da cana-de-açúcar; técnicas de criação. |
Thesagro: |
Diatraea Saccharalis. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02087naa a2200169 a 4500 001 1106918 005 2003-10-07 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, A. B. P. de 245 $aBiologia de Diatraea Saccharalis em Diferentes Temperaturas. 260 $c1988 520 $aA biologia de Diatraea saccharalis (Fabricius 1794) ~Lepidoptera, Pyralidac) foi estudada em dieta artificial, em cinco temperaturas constantes (20 o C, 22 C, 25'C, 30'C e 3 20C), visando fornecer subsídios para a criação massa) em condições de laboratório. As durações do período de incubação e da fase larval foram decrescentes com a elevação térmica, sendo que houve um encurtamento da fase pupal, para ambos os sexos, com o aumento de temperatura na faixa de 20 o C a 30OC. A temperatura afetou o número de instares; as lagartas mantidas a 200C e 220C apresentaram sempre seis instares e aquelas criadas a 250Q 300C e 320Q 5 ou 6 instares 0 peso de pupas, de ambos os sexos, foi menor a 320Q sendo que em todas as temperaturas as pupas que deram origem a fêmeas foram mais pesadas do que aquelas que originaram machos. A longevidade de adultos foi decrescente com o aumento da temperatura na faixa de 20 o C a 300Q sendo que em todas as condições experimentais as fêmeas viveram mais do que os machos. A temperatura não afetou o período de 9 ré-oviposiçao, sendo que o número de posturas diminuiu com a elevação térmica. A temperatura de 20 C foi a mais adequada para oviposição sendo que a maior percentagem de postura ocorreu entre o primeiro e quarto dias. 0 ciclo total do inseto decresceu corri o incremento térmico, sendo a maior % de sobrevivência a 300C A temperatura de 300C foi a mais adequada para a manutenção de ovos, lagartas e pupas de D. saccharalis, sendo a de 32 o C prejudicial ao normal desenvolvimento do inseto. 650 $aDiatraea Saccharalis 653 $abroca da cana-de-açúcar 653 $atécnicas de criação 700 1 $aPARRA, J. R. P. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.23, n.7, p. 663-680, jul. 1988.
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Registro original: |
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