02041naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400520006010000240011224501430013626000090027952012560028865000150154465000270155965000170158665300150160365300180161870000200163670000210165670000220167770000230169977300770172221548462023-07-07 2023 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.55905/revconv.16n.7-0332DOI1 aRODRIGUES, S. de M. aCaracteres morfoagronômicos de cultivares de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) avaliados no nordeste do Pará.h[electronic resource] c2023 aO Brasil é o segundo maior exportador de pimenta-do-reino no mundo, e a produção concentra-se, principalmente, nos estados do Espírito Santo e Pará, com perspectiva de aumento para os próximos anos. A espécie requer tutor para o seu desenvolvimento, e existe a proposta de cultivo usando gliricídia no sistema de produção em substituição ao tutor de madeira, requerendo estudos da performance de cultivares. Nesse sentido, este experimento foi instalado em Castanhal ? PA, usando seis cultivares em tutor morto (estacão) e vivo (gliricídia) para avaliar caracteres morfológicos e de produção desses materiais. Após a ANOVA, seguido de teste de Tukey a 5 % de probabilidade, verificou-se que o comprimento do pecíolo, o peso fresco das folhas e o tamanho da inflorescência das cultivares não foram influenciados pelo tipo de tutor. A cv. Clonada exibiu folhas mais compridas e mais largas em gliricídia, assim como maior peso seco das folhas nessa condição, entretanto, a cv. Guajarina foi a que mostrou folhas mais espessas em tutor vivo. Observa-se que o tutor vivo de gliricídia ofereceu comportamento similar para as cultivares, comparado ao cultivo em estacão, sendo aquela uma tecnologia vantajosa para emprego no campo. aGliricidia aPimenta do Reino Preta aPiper Nigrum aEspeciaria aPipericultura1 aLEMOS, O. F. de1 aARAUJO, S. M. B.1 aBOTH, J. P. C. L.1 aPOLTRONIERI, M. C. tContribuciones a las Ciencias Socialesgv. 16, n. 7, p. 5757-5772, 2023.