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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
11/07/2005 |
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Data da última atualização: |
22/05/2006 |
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Autoria: |
BERTAGNOLLI, P. F.; BONATO, E. R.; COSTAMILAN, L. M.; LINHARES, A. G.; KIIHL, R. A. de S.; ALMEIDA, L. A. de. |
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Título: |
BRS Pampa RR, cultivar de soja tolerante a glifosato. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 32., 2004, Passo Fundo. Atas e resumos. Passo Fundo; Embrapa Trigo, 2004. |
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Páginas: |
p. 30. |
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Série: |
(Embrapa Trigo. Documentos, 47). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A cultivar de soja RBS Pampa RR foi selecionada do cruzamento triplo de (Embrapa 61 x E96-246) x BRS 133*2 com uma retrocruza para BRS 133, realizado na Embrapa Soja em 1997 e 1998. E, 1999, foi formada uma população E99-857, a qual passou por avanço de geração de inverno e seleção de plantas. Na safra de 1999/2000, a partir de progênies, foi formada a linhagem BR00-66077. BRS Pampa RR foi avaliada preliminarmente em Londrina e em Ponta grossa e, nas safras agrícolas de 2001/2002 e 2002/2003, foi avaliada em rede no Rio Grande do Sul. BRS Pampa RR tem ciclo de maturação tardio, apresenta tipo de crescimento determinado, flor de cor branca e pubescência de cor marrom. O grão é de forma esférica, com tegumento de cor amarela de baixa intensidade e hilo marrom. O peso médio de 100 grãos é de 14,9 gramas. BRS Pampa RR é resistente ao acamamento e à debulha. É resistente ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis), à mancha olho-de-rã (Cercospora sojina) e à pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), é moderadamente resistente ao oídio (Microsphaera diffusa) e à podridão parda da haste (Phialophora gregata). Tem reação negativa à peroxidase. Nas safras agrícolas de 2001/2002 e 2002/2003, a média de rendimento de grãos de BRS Pampa RR, em 12 ambientes no RS, foi de 2.993 kg/ha, sendo 4,4% superior à de BRS 66 e 7,5% superior à de RS 7- Jacuí. Na safra agrícola de 2003/2004, BRS Pampa RR, em quatro ambientes, produziu 2,7% a menos que M-Soy 7501. Na média dessas três safras agrícolas, BRS Pampa RR produziu 6,1% a mais que a média das testemunhas RS 7- Jacuí e M-Soy 7501. MenosA cultivar de soja RBS Pampa RR foi selecionada do cruzamento triplo de (Embrapa 61 x E96-246) x BRS 133*2 com uma retrocruza para BRS 133, realizado na Embrapa Soja em 1997 e 1998. E, 1999, foi formada uma população E99-857, a qual passou por avanço de geração de inverno e seleção de plantas. Na safra de 1999/2000, a partir de progênies, foi formada a linhagem BR00-66077. BRS Pampa RR foi avaliada preliminarmente em Londrina e em Ponta grossa e, nas safras agrícolas de 2001/2002 e 2002/2003, foi avaliada em rede no Rio Grande do Sul. BRS Pampa RR tem ciclo de maturação tardio, apresenta tipo de crescimento determinado, flor de cor branca e pubescência de cor marrom. O grão é de forma esférica, com tegumento de cor amarela de baixa intensidade e hilo marrom. O peso médio de 100 grãos é de 14,9 gramas. BRS Pampa RR é resistente ao acamamento e à debulha. É resistente ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis), à mancha olho-de-rã (Cercospora sojina) e à pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), é moderadamente resistente ao oídio (Microsphaera diffusa) e à podridão parda da haste (Phialophora gregata). Tem reação negativa à peroxidase. Nas safras agrícolas de 2001/2002 e 2002/2003, a média de rendimento de grãos de BRS Pampa RR, em 12 ambientes no RS, foi de 2.993 kg/ha, sendo 4,4% superior à de BRS 66 e 7,5% superior à de RS 7- Jacuí. Na safra agrícola de 2003/2004, BRS Pampa RR, em quatro ambientes, produziu 2,7% a menos que M-Soy 7501. N... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
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-- |
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520 $aA cultivar de soja RBS Pampa RR foi selecionada do cruzamento triplo de (Embrapa 61 x E96-246) x BRS 133*2 com uma retrocruza para BRS 133, realizado na Embrapa Soja em 1997 e 1998. E, 1999, foi formada uma população E99-857, a qual passou por avanço de geração de inverno e seleção de plantas. Na safra de 1999/2000, a partir de progênies, foi formada a linhagem BR00-66077. BRS Pampa RR foi avaliada preliminarmente em Londrina e em Ponta grossa e, nas safras agrícolas de 2001/2002 e 2002/2003, foi avaliada em rede no Rio Grande do Sul. BRS Pampa RR tem ciclo de maturação tardio, apresenta tipo de crescimento determinado, flor de cor branca e pubescência de cor marrom. O grão é de forma esférica, com tegumento de cor amarela de baixa intensidade e hilo marrom. O peso médio de 100 grãos é de 14,9 gramas. BRS Pampa RR é resistente ao acamamento e à debulha. É resistente ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis), à mancha olho-de-rã (Cercospora sojina) e à pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), é moderadamente resistente ao oídio (Microsphaera diffusa) e à podridão parda da haste (Phialophora gregata). Tem reação negativa à peroxidase. Nas safras agrícolas de 2001/2002 e 2002/2003, a média de rendimento de grãos de BRS Pampa RR, em 12 ambientes no RS, foi de 2.993 kg/ha, sendo 4,4% superior à de BRS 66 e 7,5% superior à de RS 7- Jacuí. Na safra agrícola de 2003/2004, BRS Pampa RR, em quatro ambientes, produziu 2,7% a menos que M-Soy 7501. Na média dessas três safras agrícolas, BRS Pampa RR produziu 6,1% a mais que a média das testemunhas RS 7- Jacuí e M-Soy 7501.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
20/05/2019 |
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Data da última atualização: |
21/05/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALMEIDA, M. B. de; PUGLIERO, V. S.; ZANETTI, M. R.; BOLFE, E. L.; ASSAD, E. D. |
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Afiliação: |
MARIELA BRITO DE ALMEIDA, BOLSISTA - CNPTIA; VANESSA SILVA PUGLIERO, BOLSISTA - CNPTIA; MARÍLIA RIBEIRO ZANETTI, BOLSISTA - CNPTIA; EDSON LUIS BOLFE, SIRE; EDUARDO DELGADO ASSAD, CNPTIA. |
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Título: |
Espacialização de áreas aptas para a citricultura no Recôncavo da Bahia. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 19., 2019, Santos. Anais... São José dos Campos: INPE, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A citricultura tem sofrido variações de produção no Brasil devido a questões climáticas e como consequência tem havido queda na área colhida de laranja nos últimos anos. Este trabalho objetiva verificar as condições agroclimáticas favoráveis a expansão do cultivo do citros no Recôncavo Baiano por meio de informações de balanço hídrico, relevo favorável à mecanização agrícola, áreas com antropismo e áreas de restrição para conversão de uso do solo protegidas por legislação ambiental. Através da metodologia empregada, envolvendo sistemas de informações geográficas (SIG) e bases de dados geoespaciais, observou-se que o Recôncavo Baiano possui condições favoráveis para a expansão da cultura do citros em 173.445 hectares. |
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Palavras-Chave: |
Geoprocessamento. |
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Thesagro: |
Agricultura; Balanço Hídrico; Citricultura; Mecanização Agrícola. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197490/1/Espacializacao-de-areas-aptas-....pdf
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Marc: |
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260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 19., 2019, Santos. Anais... São José dos Campos: INPE$c2019
520 $aA citricultura tem sofrido variações de produção no Brasil devido a questões climáticas e como consequência tem havido queda na área colhida de laranja nos últimos anos. Este trabalho objetiva verificar as condições agroclimáticas favoráveis a expansão do cultivo do citros no Recôncavo Baiano por meio de informações de balanço hídrico, relevo favorável à mecanização agrícola, áreas com antropismo e áreas de restrição para conversão de uso do solo protegidas por legislação ambiental. Através da metodologia empregada, envolvendo sistemas de informações geográficas (SIG) e bases de dados geoespaciais, observou-se que o Recôncavo Baiano possui condições favoráveis para a expansão da cultura do citros em 173.445 hectares.
650 $aAgricultura
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700 1 $aASSAD, E. D.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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