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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
17/01/2003 |
Data da última atualização: |
16/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ARAGÃO, M. L. D. |
Afiliação: |
MARILDY LIRA DIAS ARAGÃO. |
Título: |
Comparação de métodos de determinação da composição botânica de dieta em ovinos no sertão Nordestino. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
1995. |
Páginas: |
83 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza. Orientador: João Ambrósio de Araújo Filho (CNPC). |
Conteúdo: |
Resumo: A pesquisa foi conduzida no período de 1988 a 1991, em área de caatinga raleada, na base física da EMBRAPA/CNPC, em Sobral-CE, com o objetivo de comparar métodos de análise de determinação da dieta de ovinos e avaliar as flutuações na composição botânica da pastagem e da dieta. A área experimental foi dividida em parcelas de 4,0; 6,0 e 8,0 ha, correspondente às taxas de 0,4; 0,6; e 0,8/ha/cab. Foram utilizados 8 ovinos por parcela experimental, para coleta de amostras, sendo 4 fistulados no esôfago e quatro para amostrafecal, realizadas durante três dias consecutivos em três épocas durante o período das chuvas, para a formação posterior das respectivas amostras compostas. A identificação botânica da dieta foi realizada através da análise microhistológica para o material fecal e de pontos microscópicos para a extrusa. O experimento foi um fatorial 3 x 3, em um delineamento de blocos ao acaso para a produção de fitomassa da vegetação herbácea; e blocos inteiramente casualizados para a comparação dos métodos microhistológicos (fezes) e dos pontos microscópicos (extrusa), Foram identificados 45 espécies botânicas em 1988 e 51 em 1991 na composição florística da pastagem. Destas, em 1988, 17,8% eram gramíneas e 82,2% dicotiledôneas herbáceas de famílias variadas. Já em 1991, as gramíneas participaram com 17,3% e as dicotiledôneas herbáceas com 82,7%. Em 1988 a dieta dos animais era composta por 38,8% de gramíneas e 61,1% de dicotiledôneas herbáceas. Em 1991, as espécies gramíneas participaram com 24,1% e as ervas de folhas largas com 75,9% na dieta de ovinos. Quanto à composição da fitomassa de pé, as gramíneas sempre tiveram participação menos representiva do que as ervas de folhs largas, havendo descréscimos substanciais de 1988 para 1991. Assim, considerando os meses da estação das chuvas, em 1988, foramobtidos 20,2% em fevereiro, 38,5% em abril e 39,9% em junho. Já em 1991, os percentuais foram de 4,8; 10,6 e 14,6 respectivamente, para a mesma sequência mensal. No tocante à determinação da dieta não houve diferença estaística (p>0,05) para a comparação de métodos. A presença de gramíneas na dieta de ovinos decresceu significativamente (p<0,01) ao longo do período estudado, já as ervas de folhas largas tiveram aumento de participação (p<0,01). Em 1988, houve diferença signficativa (p<0,01) na seleção por grupos de espécies, ou seja, as dicotiledôneas herbáceas foram mais consumidas (p<0,01), já as gramíneas participaram com percentual maior (p<0,01) do que as espécies lenhosas. Em 1991, as dicotiledôneas herbáceas mantiveram a mesma superioridade, ou seja, foram mais selecionadas (p<0,01) que gramíneas e lenhosas. Avaliando a composição da dieta ao longo da estação úmida, verificou-se que as gramíneas apresentaram decréscimos gradativos (p<0,01) de fevereiro a junho de 1991. As dicotiledôneas herbáceas e lenhosas não variaram (p>0,05) em suas participações ao longo do período, sendo as ervas de folhas largas mais consumidas (p<0,01). Gramíneas e lenhosas compuseram a dieta com percentuais semelhantes (p>0,05) em fevereiro e abril, mas diferiram entre si (p<0,01) em junho, quando as lenhosas perfizeram 22,5% e as gramíneas, somente 1,0%. Sobre o índice de prefência, as gramíneas foram mais preferidas no início da estação chuvosa, chegando a atingir um índice de 3,0, decrescendo em abril, quando, então em junho, as dicotiledôneas herbáceas passaram a ser mais preferidas do que as gramíneas. Os resultados sugerem que pode ser utilizado qualquer um dos métodos de identificação da composição botânica da dieta, entretanto, deve-se optar por aquele que apresentar maiores vantagens em termos de condições locais. Em função das mudanças na composição da pastagem, devido à alta pressão de pastejo dos ovinos sobre as gramíneas mais palatáveis e o desaparecimento gradual deste importante componente florístico, em condições de caatinga raleada, não se aconselha o uso do pastoreio solteiro com ovinos. MenosResumo: A pesquisa foi conduzida no período de 1988 a 1991, em área de caatinga raleada, na base física da EMBRAPA/CNPC, em Sobral-CE, com o objetivo de comparar métodos de análise de determinação da dieta de ovinos e avaliar as flutuações na composição botânica da pastagem e da dieta. A área experimental foi dividida em parcelas de 4,0; 6,0 e 8,0 ha, correspondente às taxas de 0,4; 0,6; e 0,8/ha/cab. Foram utilizados 8 ovinos por parcela experimental, para coleta de amostras, sendo 4 fistulados no esôfago e quatro para amostrafecal, realizadas durante três dias consecutivos em três épocas durante o período das chuvas, para a formação posterior das respectivas amostras compostas. A identificação botânica da dieta foi realizada através da análise microhistológica para o material fecal e de pontos microscópicos para a extrusa. O experimento foi um fatorial 3 x 3, em um delineamento de blocos ao acaso para a produção de fitomassa da vegetação herbácea; e blocos inteiramente casualizados para a comparação dos métodos microhistológicos (fezes) e dos pontos microscópicos (extrusa), Foram identificados 45 espécies botânicas em 1988 e 51 em 1991 na composição florística da pastagem. Destas, em 1988, 17,8% eram gramíneas e 82,2% dicotiledôneas herbáceas de famílias variadas. Já em 1991, as gramíneas participaram com 17,3% e as dicotiledôneas herbáceas com 82,7%. Em 1988 a dieta dos animais era composta por 38,8% de gramíneas e 61,1% de dicotiledôneas herbáceas. Em 1991, as espécies ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Caatinga raleada; Ceará; Feed consumption. |
Thesagro: |
Composição botânica; Dieta; Nutrição animal; Ovino; Pastagem; Pastejo. |
Thesaurus Nal: |
Animal feeding; Botanical composition; Brazil; Diet; Semiarid zones; Sheep. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
22/11/2018 |
Data da última atualização: |
27/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
SILVEIRA, T. A.; SANCHES, P. A.; ZAZYCKI, L. C. F.; COSTA-LIMA, T. C. da; CABEZAS-GUERRERO, M. F.; FAVARIS, A. P.; GOULART, H. F.; BENTO, J. M. S.; SANTANA, A. E. G. |
Afiliação: |
T. A. SILVEIRA; P. A. SANCHES; L. C. F. ZAZYCKI; TIAGO CARDOSO DA COSTA LIMA, CPATSA; M. F. CABEZAS-GUERRERO; A. P. FAVARIS; H. F. GOULART; J. M. S. BENTO; A. E. G. SANTANA. |
Título: |
Phloem-feeding herbivory on flowering melon plants enhances attraction of parasitoids by shifting floral to defensive volatiles. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Arthropod-Plant Interactions, v. 12, p. 751-760, 2018. |
DOI: |
10.1007/s11829-018-9625-x |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Emission of herbivore-induced plant volatiles (HIPVs) can differ according to the type of herbivory and the plant development stage, ultimately affecting recruitment of the natural enemy. Little is known about plant defenses induced at the flowering stage by phloem-feeding insects. We investigated the olfactory preference of Encarsia desantisi parasitoids and the chemical profile of flowering melon plants induced or not by the phloem-feeding of Bemisia tabaci whiteflies. In addition, we tested whether the parasitoids were attracted to synthetic defensive HIPVs, which mimicked whitefly-infested flowering melons. The parasitoids recognized volatiles from undamaged melons but preferred the scent of host-infested melons in olfactometry assays. Amounts of most individual volatiles did not differ between plant treatments; however, only whitefly-induced melons released methyl salicylate and tetradecane, compounds known to attract parasitoids. Interestingly, grouping volatiles by chemical classes revealed that whitefly-infested melon released larger amounts of monoterpenes and smaller amounts of benzenoids than undamaged melons, which might underlying the parasitoid attraction and indicate a possible trade-off between defensive and reproductive defenses at the melon flowering stage. Additionally, E. desantisi preferred the mix of synthetic and defensive HIPVs over hexane (control), opening a new avenue for further investigations in using olfactory lures for B. tabaci biological control. This study is the first report of induced defenses in melon plants and their mediation in a tritrophic interaction, as well as the first record of E. desantisi behavioral preference for HIPVs. MenosEmission of herbivore-induced plant volatiles (HIPVs) can differ according to the type of herbivory and the plant development stage, ultimately affecting recruitment of the natural enemy. Little is known about plant defenses induced at the flowering stage by phloem-feeding insects. We investigated the olfactory preference of Encarsia desantisi parasitoids and the chemical profile of flowering melon plants induced or not by the phloem-feeding of Bemisia tabaci whiteflies. In addition, we tested whether the parasitoids were attracted to synthetic defensive HIPVs, which mimicked whitefly-infested flowering melons. The parasitoids recognized volatiles from undamaged melons but preferred the scent of host-infested melons in olfactometry assays. Amounts of most individual volatiles did not differ between plant treatments; however, only whitefly-induced melons released methyl salicylate and tetradecane, compounds known to attract parasitoids. Interestingly, grouping volatiles by chemical classes revealed that whitefly-infested melon released larger amounts of monoterpenes and smaller amounts of benzenoids than undamaged melons, which might underlying the parasitoid attraction and indicate a possible trade-off between defensive and reproductive defenses at the melon flowering stage. Additionally, E. desantisi preferred the mix of synthetic and defensive HIPVs over hexane (control), opening a new avenue for further investigations in using olfactory lures for B. tabaci biological cont... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Encarsia parasitóide; Plantas induzidas por herbívoros. |
Thesagro: |
Bemisia Tabaci; Controle Biológico; Inseto; Melão; Mosca Branca. |
Thesaurus NAL: |
Biological control; Fruit flies; Melons. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/186719/1/tIAGO-2018.pdf
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Marc: |
LEADER 02760naa a2200349 a 4500 001 2099844 005 2020-01-27 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s11829-018-9625-x$2DOI 100 1 $aSILVEIRA, T. A. 245 $aPhloem-feeding herbivory on flowering melon plants enhances attraction of parasitoids by shifting floral to defensive volatiles.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aEmission of herbivore-induced plant volatiles (HIPVs) can differ according to the type of herbivory and the plant development stage, ultimately affecting recruitment of the natural enemy. Little is known about plant defenses induced at the flowering stage by phloem-feeding insects. We investigated the olfactory preference of Encarsia desantisi parasitoids and the chemical profile of flowering melon plants induced or not by the phloem-feeding of Bemisia tabaci whiteflies. In addition, we tested whether the parasitoids were attracted to synthetic defensive HIPVs, which mimicked whitefly-infested flowering melons. The parasitoids recognized volatiles from undamaged melons but preferred the scent of host-infested melons in olfactometry assays. Amounts of most individual volatiles did not differ between plant treatments; however, only whitefly-induced melons released methyl salicylate and tetradecane, compounds known to attract parasitoids. Interestingly, grouping volatiles by chemical classes revealed that whitefly-infested melon released larger amounts of monoterpenes and smaller amounts of benzenoids than undamaged melons, which might underlying the parasitoid attraction and indicate a possible trade-off between defensive and reproductive defenses at the melon flowering stage. Additionally, E. desantisi preferred the mix of synthetic and defensive HIPVs over hexane (control), opening a new avenue for further investigations in using olfactory lures for B. tabaci biological control. This study is the first report of induced defenses in melon plants and their mediation in a tritrophic interaction, as well as the first record of E. desantisi behavioral preference for HIPVs. 650 $aBiological control 650 $aFruit flies 650 $aMelons 650 $aBemisia Tabaci 650 $aControle Biológico 650 $aInseto 650 $aMelão 650 $aMosca Branca 653 $aEncarsia parasitóide 653 $aPlantas induzidas por herbívoros 700 1 $aSANCHES, P. A. 700 1 $aZAZYCKI, L. C. F. 700 1 $aCOSTA-LIMA, T. C. da 700 1 $aCABEZAS-GUERRERO, M. F. 700 1 $aFAVARIS, A. P. 700 1 $aGOULART, H. F. 700 1 $aBENTO, J. M. S. 700 1 $aSANTANA, A. E. G. 773 $tArthropod-Plant Interactions$gv. 12, p. 751-760, 2018.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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