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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/09/2004 |
Data da última atualização: |
01/07/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, J. L. P.; ARAÚJO, E. P.; CORREIA, R. C. |
Afiliação: |
JOSE LINCOLN PINHEIRO ARAUJO, CPATSA; REBERT COELHO CORREIA, CPATSA. |
Título: |
Estudo da composição dos custos e da viabilidade econômica do sistema de produção do melão orgânico na região do Submédio São Francisco. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 6., 2004, Aracaju, SE. Anais... Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2004. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região do Submédio São Francisco é atualmente o terceiro maior pólo de produção de melão do país, com uma área plantada de cerca de 2,5 mil hectares, concentrados principalmente nos municípios de Petrolina, Pernambuco e juazeiro, Bahia. O Submédio São Francisco foi até a década de 80 a zona de maior produção de melão do país, entretanto, como as grandes empresas passaram a cultivar outras frutas de maior atrativo de mercado, o melão foi gradativamente perdendo importância econômica e hoje é cultivado basicamente por produtores familiares assentados nas áreas de colonização dos perímetros públicos de irrigação. Atualmente, motivados pelo crescimento significativo do mercado de produtos orgânicos, os produtores de melão da região estão aderindo a esse processo de cultivo como alternativa para tornar a exploração mais rentável. Considerando que a produção de melão orgânico ainda está em processo de formação na região em análise, torna-se necessário a realização de estudos que revelem o comportamento de seus custos e a rentabilidade da sua exploração. Este trabalho teve como objetivo analisar os custos de produção e a rentabilidade do sistema de cultivo do melão orgânico na região do Submédio São Francisco. Os dados foram levantados nas unidades produtivas das áreas de colonização dos perímetros irrigados da região que produzem o melão orgânico e para a determinação da viabilidade econômica da exploração utilizou-se o método de orçamentos de custos e receitas. Os resultados ondicaram que em um hectare de produção comercial de melão orgânico, onde são produzidos cerca de 20.000 kg de frutos, são gastos R$ 6.034,93 com a produção. Como o preço médio anual de um quilo de melão orgânico na região está em torno de R$ 0,45 o produtor obtém com a venda de um hectare da fruta em análise uma margem líquida de R$ 2.965,07 e uma relação benefício custo de R$ 1,49. MenosA região do Submédio São Francisco é atualmente o terceiro maior pólo de produção de melão do país, com uma área plantada de cerca de 2,5 mil hectares, concentrados principalmente nos municípios de Petrolina, Pernambuco e juazeiro, Bahia. O Submédio São Francisco foi até a década de 80 a zona de maior produção de melão do país, entretanto, como as grandes empresas passaram a cultivar outras frutas de maior atrativo de mercado, o melão foi gradativamente perdendo importância econômica e hoje é cultivado basicamente por produtores familiares assentados nas áreas de colonização dos perímetros públicos de irrigação. Atualmente, motivados pelo crescimento significativo do mercado de produtos orgânicos, os produtores de melão da região estão aderindo a esse processo de cultivo como alternativa para tornar a exploração mais rentável. Considerando que a produção de melão orgânico ainda está em processo de formação na região em análise, torna-se necessário a realização de estudos que revelem o comportamento de seus custos e a rentabilidade da sua exploração. Este trabalho teve como objetivo analisar os custos de produção e a rentabilidade do sistema de cultivo do melão orgânico na região do Submédio São Francisco. Os dados foram levantados nas unidades produtivas das áreas de colonização dos perímetros irrigados da região que produzem o melão orgânico e para a determinação da viabilidade econômica da exploração utilizou-se o método de orçamentos de custos e receitas. Os resultados on... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Melão orgânico; Melon; Produção irrigada; Submédio São Francisco. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Custo; Melão; Mercado; Rentabilidade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/29969/1/OPB202.pdf
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Marc: |
LEADER 02845nam a2200265 a 4500 001 1154308 005 2013-07-01 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, J. L. P. 245 $aEstudo da composição dos custos e da viabilidade econômica do sistema de produção do melão orgânico na região do Submédio São Francisco. 260 $aIn: ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 6., 2004, Aracaju, SE. Anais... Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros$c2004 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA região do Submédio São Francisco é atualmente o terceiro maior pólo de produção de melão do país, com uma área plantada de cerca de 2,5 mil hectares, concentrados principalmente nos municípios de Petrolina, Pernambuco e juazeiro, Bahia. O Submédio São Francisco foi até a década de 80 a zona de maior produção de melão do país, entretanto, como as grandes empresas passaram a cultivar outras frutas de maior atrativo de mercado, o melão foi gradativamente perdendo importância econômica e hoje é cultivado basicamente por produtores familiares assentados nas áreas de colonização dos perímetros públicos de irrigação. Atualmente, motivados pelo crescimento significativo do mercado de produtos orgânicos, os produtores de melão da região estão aderindo a esse processo de cultivo como alternativa para tornar a exploração mais rentável. Considerando que a produção de melão orgânico ainda está em processo de formação na região em análise, torna-se necessário a realização de estudos que revelem o comportamento de seus custos e a rentabilidade da sua exploração. Este trabalho teve como objetivo analisar os custos de produção e a rentabilidade do sistema de cultivo do melão orgânico na região do Submédio São Francisco. Os dados foram levantados nas unidades produtivas das áreas de colonização dos perímetros irrigados da região que produzem o melão orgânico e para a determinação da viabilidade econômica da exploração utilizou-se o método de orçamentos de custos e receitas. Os resultados ondicaram que em um hectare de produção comercial de melão orgânico, onde são produzidos cerca de 20.000 kg de frutos, são gastos R$ 6.034,93 com a produção. Como o preço médio anual de um quilo de melão orgânico na região está em torno de R$ 0,45 o produtor obtém com a venda de um hectare da fruta em análise uma margem líquida de R$ 2.965,07 e uma relação benefício custo de R$ 1,49. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aCusto 650 $aMelão 650 $aMercado 650 $aRentabilidade 653 $aBrasil 653 $aMelão orgânico 653 $aMelon 653 $aProdução irrigada 653 $aSubmédio São Francisco 700 1 $aARAÚJO, E. P. 700 1 $aCORREIA, R. C.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
12/06/2000 |
Data da última atualização: |
07/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FAGERIA, N. K. |
Afiliação: |
NAND KUMAR FAGERIA, CNPAF. |
Título: |
Níveis adequados e tóxicos de boro na produção de arroz, feijão, milho, soja e trigo em solo de cerrado. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 4, n. 1, p. 57-62, abr. 2000. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1415-43662000000100011 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram conduzidos cinco experimentos em casa de vegetação, para determinação de teores adequados e tóxicos de B no solo e nas plantas de arroz, feijão, milho, soja e trigo, cultivados em vasos. Os tratamentos com B consistiram de 0, 1, 2, 3, 6, 12 e 24 mg kg-1 de solo aplicado para o arroz e milho, e de 0, 1, 2, 3, 6, e 12 mg kg-1 de solo para o feijão, soja e trigo. A produção máxima de matéria seca da parte aérea de arroz, feijão, milho, soja e trigo, foi obtida com a aplicação de 0,4, 2,0, 4,7, 3,4 e 0,4 mg kg-1 no solo, respectivamente, enquanto os níveis tóxicos de B aplicados com base na redução de 10% na produção, foram de 3, 4,4, 8,7, 6,9 e 7,4 mg kg-1 de solo, respectivamente, para as mesmas culturas. Conforme a análise do solo, os níveis adequados de B para o arroz, feijão, milho, soja e trigo foram 0,4, 0,9, 1,3, 2,6 e 0,4 mg kg-1, respectivamente, mas a toxidez, nas mesmas culturas ocorreu quando a análise de solo mostrou teores de 2,3, 2,8, 5,7, 5,2 e 4,3 mg B kg-1. Os níveis adequados na planta variaram de 10 a 75 mg B kg-1 e os tóxicos de 20 a 153 mg B kg-1, dependendo da cultura. |
Palavras-Chave: |
B concentration in soil; Brasil; Comprimento das raizes; Dry matter yield; Goias; No solo; Producao de materia seca; Rootlength; Santo Antonio de Goias; teor de B na planta. |
Thesagro: |
Arroz; Boro; Cerrado; Comprimento; Feijão; Milho; Oryza Sativa; Phaseolus Vulgaris; Produção; Raiz; Seca; Soja; Solo; Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/80143/1/057.pdf
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Marc: |
LEADER 02291naa a2200421 a 4500 001 1207883 005 2022-04-07 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1415-43662000000100011$2DOI 100 1 $aFAGERIA, N. K. 245 $aNíveis adequados e tóxicos de boro na produção de arroz, feijão, milho, soja e trigo em solo de cerrado. 260 $c2000 520 $aForam conduzidos cinco experimentos em casa de vegetação, para determinação de teores adequados e tóxicos de B no solo e nas plantas de arroz, feijão, milho, soja e trigo, cultivados em vasos. Os tratamentos com B consistiram de 0, 1, 2, 3, 6, 12 e 24 mg kg-1 de solo aplicado para o arroz e milho, e de 0, 1, 2, 3, 6, e 12 mg kg-1 de solo para o feijão, soja e trigo. A produção máxima de matéria seca da parte aérea de arroz, feijão, milho, soja e trigo, foi obtida com a aplicação de 0,4, 2,0, 4,7, 3,4 e 0,4 mg kg-1 no solo, respectivamente, enquanto os níveis tóxicos de B aplicados com base na redução de 10% na produção, foram de 3, 4,4, 8,7, 6,9 e 7,4 mg kg-1 de solo, respectivamente, para as mesmas culturas. Conforme a análise do solo, os níveis adequados de B para o arroz, feijão, milho, soja e trigo foram 0,4, 0,9, 1,3, 2,6 e 0,4 mg kg-1, respectivamente, mas a toxidez, nas mesmas culturas ocorreu quando a análise de solo mostrou teores de 2,3, 2,8, 5,7, 5,2 e 4,3 mg B kg-1. Os níveis adequados na planta variaram de 10 a 75 mg B kg-1 e os tóxicos de 20 a 153 mg B kg-1, dependendo da cultura. 650 $aArroz 650 $aBoro 650 $aCerrado 650 $aComprimento 650 $aFeijão 650 $aMilho 650 $aOryza Sativa 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aProdução 650 $aRaiz 650 $aSeca 650 $aSoja 650 $aSolo 650 $aTrigo 653 $aB concentration in soil 653 $aBrasil 653 $aComprimento das raizes 653 $aDry matter yield 653 $aGoias 653 $aNo solo 653 $aProducao de materia seca 653 $aRootlength 653 $aSanto Antonio de Goias 653 $ateor de B na planta 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental$gv. 4, n. 1, p. 57-62, abr. 2000.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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