02291naa a2200421 a 450000100080000000500110000800800410001902400570006010000190011724501140013626000090025052011430025965000100140265000090141265000120142165000160143365000120144965000100146165000170147165000230148865000150151165000090152665000090153565000090154465000090155365000100156265300280157265300110160065300270161165300210163865300100165965300120166965300290168165300150171065300270172565300240175277300930177612078832022-04-07 2000 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.1590/S1415-436620000001000112DOI1 aFAGERIA, N. K. aNíveis adequados e tóxicos de boro na produção de arroz, feijão, milho, soja e trigo em solo de cerrado. c2000 aForam conduzidos cinco experimentos em casa de vegetação, para determinação de teores adequados e tóxicos de B no solo e nas plantas de arroz, feijão, milho, soja e trigo, cultivados em vasos. Os tratamentos com B consistiram de 0, 1, 2, 3, 6, 12 e 24 mg kg-1 de solo aplicado para o arroz e milho, e de 0, 1, 2, 3, 6, e 12 mg kg-1 de solo para o feijão, soja e trigo. A produção máxima de matéria seca da parte aérea de arroz, feijão, milho, soja e trigo, foi obtida com a aplicação de 0,4, 2,0, 4,7, 3,4 e 0,4 mg kg-1 no solo, respectivamente, enquanto os níveis tóxicos de B aplicados com base na redução de 10% na produção, foram de 3, 4,4, 8,7, 6,9 e 7,4 mg kg-1 de solo, respectivamente, para as mesmas culturas. Conforme a análise do solo, os níveis adequados de B para o arroz, feijão, milho, soja e trigo foram 0,4, 0,9, 1,3, 2,6 e 0,4 mg kg-1, respectivamente, mas a toxidez, nas mesmas culturas ocorreu quando a análise de solo mostrou teores de 2,3, 2,8, 5,7, 5,2 e 4,3 mg B kg-1. Os níveis adequados na planta variaram de 10 a 75 mg B kg-1 e os tóxicos de 20 a 153 mg B kg-1, dependendo da cultura. aArroz aBoro aCerrado aComprimento aFeijão aMilho aOryza Sativa aPhaseolus Vulgaris aProdução aRaiz aSeca aSoja aSolo aTrigo aB concentration in soil aBrasil aComprimento das raizes aDry matter yield aGoias aNo solo aProducao de materia seca aRootlength aSanto Antonio de Goias ateor de B na planta tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambientalgv. 4, n. 1, p. 57-62, abr. 2000.