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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
21/09/1995 |
Data da última atualização: |
17/01/2006 |
Autoria: |
AMORIM NETO, M. da S. |
Título: |
Termometria a infravermelho associada ao balanço de energia na determinação do índice de estresse hídrico da cultura do feijoeiro (Phaseolusvulgaris L.) irrigado. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995. |
Páginas: |
89 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
A determinacao das necessidades hidricas das culturas, em seus diferentes estadios de desenvolvimento, e uma etapa importante para o manejo da irrigacao. Algumas limitacoes vem sendo observadas, como o grande numero de amostragens (Metodo gravimetrico) e observacoes puntuais (potencial de agua na folha), exigindo grande numero de dados ou muito simples reduzindo sua precisao. Com o desenvolvimento das tecnicas de sensoriamento remoto, foi possivel a construcao de equipamentos que permitem a deteccao do "status" de agua da planta, em funcao da emitancia radiante da superficie da cultura. Dentre os equpamentos, destaca-se o termometro a infravermelho, por sua praticidade de uso.Neste trabalho osou-se a temometria infravermelha, associada ao balanco de energia no sistema solo-planta-atmosfera, para obtencao de um indice de estresse hidrico da cultura (IEHC) do feijao que pobilitasse ao irrigante saber em tempo real, nos diferentes estadios fenologicos da cultura, quando e quanto irrigar. Paralelamente, foram realizadas analises, relacionando parametros fisiologicos da planta e componentes de producao com sua condicao de estresse hidrico. Os resultados evidenciaram as potencialidades do indice de estresse hidrico da cultura na programacao da irrigacao do feijoeiro, usando-se a termometria a infravermelho associada ao balanco de energia, por sua praticidade de uso. |
Palavras-Chave: |
Estresse hidrico; Phaseolus vulgaris L; Termometria; termometria a infravermelho; Termometria infravermelho. |
Thesagro: |
Cultura Irrigada; Feijão; Irrigação; Phaseolus Vulgaris. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02166nam a2200241 a 4500 001 1203284 005 2006-01-17 008 1995 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aAMORIM NETO, M. da S. 245 $aTermometria a infravermelho associada ao balanço de energia na determinação do índice de estresse hídrico da cultura do feijoeiro (Phaseolusvulgaris L.) irrigado. 260 $aViçosa: Universidade Federal de Viçosa$c1995 300 $a89 p. 500 $aTese Doutorado. 520 $aA determinacao das necessidades hidricas das culturas, em seus diferentes estadios de desenvolvimento, e uma etapa importante para o manejo da irrigacao. Algumas limitacoes vem sendo observadas, como o grande numero de amostragens (Metodo gravimetrico) e observacoes puntuais (potencial de agua na folha), exigindo grande numero de dados ou muito simples reduzindo sua precisao. Com o desenvolvimento das tecnicas de sensoriamento remoto, foi possivel a construcao de equipamentos que permitem a deteccao do "status" de agua da planta, em funcao da emitancia radiante da superficie da cultura. Dentre os equpamentos, destaca-se o termometro a infravermelho, por sua praticidade de uso.Neste trabalho osou-se a temometria infravermelha, associada ao balanco de energia no sistema solo-planta-atmosfera, para obtencao de um indice de estresse hidrico da cultura (IEHC) do feijao que pobilitasse ao irrigante saber em tempo real, nos diferentes estadios fenologicos da cultura, quando e quanto irrigar. Paralelamente, foram realizadas analises, relacionando parametros fisiologicos da planta e componentes de producao com sua condicao de estresse hidrico. Os resultados evidenciaram as potencialidades do indice de estresse hidrico da cultura na programacao da irrigacao do feijoeiro, usando-se a termometria a infravermelho associada ao balanco de energia, por sua praticidade de uso. 650 $aCultura Irrigada 650 $aFeijão 650 $aIrrigação 650 $aPhaseolus Vulgaris 653 $aEstresse hidrico 653 $aPhaseolus vulgaris L 653 $aTermometria 653 $atermometria a infravermelho 653 $aTermometria infravermelho
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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ID |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/03/1999 |
Data da última atualização: |
02/08/2019 |
Autoria: |
SILVA, J. da; SILVA, P. S. L. e; NUNES, R. de P. |
Afiliação: |
JAEVESON DA SILVA, Escola Superior de Agricultura de Mossoró - ESAM; PAULO SÉRGIO LIMA E SILVA, Escola Superior de Agricultura de Mossoró - ESAM; RAIMUNDO DE PONTES NUNES, Universidade Federal do Ceará - UFC. |
Título: |
Amostragem e tamanho da amostra na estimação de caracteres da espiga do milho. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 33, n. 12, p. 1983-1988, dez. 1998. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Sampling and sample size in the estimation of maize ear traits. |
Conteúdo: |
O trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos das amostragens aleatoria e nao aleatoria e de tamanhos da amostra sobre as estimativas do numero de graos/espiga (NGE), comprimento (CS) e peso (PS) do sabugo, de dez cultivares de milho, e sobre a analise de variancia dos dados. Na amostragem aleatoria (A) as espigas foram selecionadas com o auxilio de uma tabela de digitos aleatorios. Na amostragem nao-aleatoria (NA), o amostrador procurou ser "aleatorio" sem usar, no entanto, nenhum mecanismo de sorteio. Com tamanhos amostrais foram usados, 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13 e 15 espigas, de um total e 26 espigas produzidas na area util de cada parcela. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com cinco repeticoes. Os resultados da aplicacao do teste F para comparar cultivares sao concordantes com os metodos A e NA, quanto a NGE. Nos outros dois caracteres ocorreram discordancias entre os dois metodos de amostragem, com alguns tamanhos amostrais. Somente houve diferencas entre tamanhos amostrais em relacao a PS. Entre metodos de amostragem ocorreram diferencas quanto a NGE e PS. Para estimar os referidos caracteres, e necessario o uso de pelo menos 11 espigas por parcela, a fim de se obterem estimativas com boa precisao experimental, economia de tempo, e recursos financeiros. |
Palavras-Chave: |
Cob; Grain. |
Thesagro: |
Grão; Sabugo; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/2104/1/PAB469-96.pdf
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Marc: |
LEADER 01959naa a2200217 a 4500 001 1084992 005 2019-08-02 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. da 245 $aAmostragem e tamanho da amostra na estimação de caracteres da espiga do milho. 260 $c1998 500 $aTítulo em inglês: Sampling and sample size in the estimation of maize ear traits. 520 $aO trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos das amostragens aleatoria e nao aleatoria e de tamanhos da amostra sobre as estimativas do numero de graos/espiga (NGE), comprimento (CS) e peso (PS) do sabugo, de dez cultivares de milho, e sobre a analise de variancia dos dados. Na amostragem aleatoria (A) as espigas foram selecionadas com o auxilio de uma tabela de digitos aleatorios. Na amostragem nao-aleatoria (NA), o amostrador procurou ser "aleatorio" sem usar, no entanto, nenhum mecanismo de sorteio. Com tamanhos amostrais foram usados, 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13 e 15 espigas, de um total e 26 espigas produzidas na area util de cada parcela. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com cinco repeticoes. Os resultados da aplicacao do teste F para comparar cultivares sao concordantes com os metodos A e NA, quanto a NGE. Nos outros dois caracteres ocorreram discordancias entre os dois metodos de amostragem, com alguns tamanhos amostrais. Somente houve diferencas entre tamanhos amostrais em relacao a PS. Entre metodos de amostragem ocorreram diferencas quanto a NGE e PS. Para estimar os referidos caracteres, e necessario o uso de pelo menos 11 espigas por parcela, a fim de se obterem estimativas com boa precisao experimental, economia de tempo, e recursos financeiros. 650 $aGrão 650 $aSabugo 650 $aZea Mays 653 $aCob 653 $aGrain 700 1 $aSILVA, P. S. L. e 700 1 $aNUNES, R. de P. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 33, n. 12, p. 1983-1988, dez. 1998.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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